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ECONOMIA  Diariamente nos deparamos com questões econômicas, tais como: Aumentos de preços; Períodos de crises econômicas ou de crescimento; Desemprego;

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1 ECONOMIA  Diariamente nos deparamos com questões econômicas, tais como: Aumentos de preços; Períodos de crises econômicas ou de crescimento; Desemprego; Diferenças salariais; Crises no balanço de pagamentos; Valorização ou desvalorização a taxa de câmbio; Ociosidade em alguns setores de atividade; Comportamento das taxas de juros Déficit governamental; Elevação de impostos e tarifas públicas;

2  Motivos pelos quais devemos estudar economia necessidade de se conhecer os assuntos econômicos nas sociedades modernas; necessidade de obter conhecimentos te ó ricos; proporcionar um conjunto de conhecimentos que nos ajudar á a formar opiniões a respeito dos grandes problemas econômicos do nosso tempo. O objetivo do estudo da Ciência Econômica é o de analisar os problemas econômicos e formular soluções para resolvê-los, de forma a melhorar nossa qualidade de vida.

3  Conceito de Economia A palavra economia deriva do grego oikonomia (de oikos, casa; nómos, lei), que significa a administração de uma casa, ou do Estado. Economia “é uma ciência social que estuda a administração dos recursos escassos entre usos alternativos e fins competitivos” (Paul Samuelson). Economia “é uma ciência que cuida da melhor administração dos recursos escassos disponíveis para satisfazer as necessidades humanas”. Economia é a “ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem (escolhem) empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços de modo a distribuí- los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas”. (Vasconcelos e Garcia)

4  Essa definição contém vários conceitos importantes que são a base e o objeto do estudo da Ciência Econômica Escassez Necessidades Recursos Produção Distribuição Escolha O problema da escassez: recursos limitados, contrapondo-se a necessidades humanas ilimitadas

5 Questão central do estudo de Economia: Como alocar recursos produtivo limitados para satisfazer todas as necessidades da população? Sistema econômico  Sistema econômico Definição: é a forma política, social e econômica pela qual está organizada uma sociedade. Os elementos básicos de um sistema econômico são: Estoques de recursos produtivos ou fatores de produção; Complexo de unidades de produção; Conjunto de instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais: que são a base da organização da sociedade.

6  Os sistemas econômicos podem ser classificados em: Sistema capitalista Sistema socialista Sistema de concorrência pura: A filosofia do liberalismo. Sistema de economia mista Sistema cooperativista? Os problemas econômicos fundamentais - O que e quanto produzir? - Como produzir? - Para quem produzir?

7 Mercado de bens e serviços Mercado de fatores de produção Família Empresas Demanda Oferta Demanda Oferta FLUXO REAL DA ECONOMIA Funcionamento de uma economia de mercado: fluxos reais e monetários.

8 FLUXO MONET Á RIO DA ECONOMIA Unindo os fluxos real e monet á rio da economia temos o chamado fluxo circular de renda. Pagamento dos bens e servi ç os Remunera ç ão dos fatores de produ ç ão Família Empresas

9 FAMÍLIA Oferta dos serviços de produção (Mão-de-obra, terra, capital) Demanda de bens e serviços (demanda de calçados, alimentos serviços de transporte etc.) O quê e quanto produzir Para quem produzir Oferta de bens e serviços (oferta de calçados, alimentos, serviços de transportes etc.) Fluxo monetário Fluxo real (bens e serviços ) Demanda de serviços dos fatores de produção (Mão-de-obra, terra, capital) Como produzir MERCADO DE BENS E SERVIÇOS ( onde se formam os preços dos bens) MERCADO DE FATORES DE PRODUÇÃO (onde se formam os preços dos fatores) COMO CONSUMIDORES DE BENS E SERVIÇOS COMO PROPRIETÁRIOS DOS FATORES DE PRODUÇÃO COMO VENDEDORES DE BENS E SERVIÇOS COMO COMPRADORES E FATORES DE PRODUÇÃO

10  Alguns Conceitos Econômicos Básicos: Necessidades Humanas B á sicas é a sensa ç ão da falta de alguma coisa aliada ao desejo de satisfazê-la. Necessidades econômicas: bens não gratuitos. Necessidades não econômicas: bens livres ou bens gratuitos Bem é tudo aquilo que permite satisfazer uma ou v á rias necessidades humanas. Os bens são classificados quanto à raridade, em bens livres e bens econômicos. Os bens livres são aqueles que existem em quantidade ilimitadas e podem ser obtidos com pouco ou nenhum esfor ç o humano. Não possui pre ç o. Ex: luz solar, ar, mar etc.  Bens e servi ç os

11  Bens econômicos são relativamente escassos e supõem a ocorrência de esfor ç o humano na sua obten ç ão. Esses têm pre ç o.  Quanto à natureza os bens econômicos são classificados em dois grupos: bens materiais e bens imateriais ou servi ç os.  Quanto ao destino, os bens materiais classificam-se em: Bens de Capital, Bens de Consumo, Bens de Intermedi á rios.  Os Bens de Capital: são aqueles utilizados na fabrica ç ão de outros bens, mas que não se desgastam totalmente no processo produtivo. Ex.:m á quinas,equipamentos,instala ç ões, computadores, edif í cios etc.  Os Bens de Consumo: são aqueles que se destinam diretamente ao atendimento das necessidades humanas. De acordo com sua durabilidade, podem ser classificados como dur á veis (geladeiras, fogões, autom ó veis) ou como não – dur á veis (alimentos, produtos de limpeza etc).

12  Os Bens de Intermedi á rios: são aqueles que são transformados ou agregados na produ ç ão de outros bens e que são consumidos totalmente no processo produtivo (mat é rias-primas, fertilizantes,borracha, vidro,componentes etc).  Os Bens Finais: são aqueles que j á passaram por todos os processos de transforma ç ões poss í veis, significando que estão acabados. Ex: Bens de Consumo e Bens de Capital.  Os bens podem ser classificados ainda em Bens Privados e Bens P ú blicos.  Bens Privados são produzidos e possu í dos privativamente. Ex. Autom ó vel, r á dio, aparelho de televisão etc.  Bens Públicos referem-se ao conjunto de bens gerais fornecidos pelo setor público. Ex: educação, justiça, segurança, transporte, etc.

13 Fator de ProduçãoTipo de Remuneração TrabalhoSalário CapitalJuro TerraAluguel TecnologiaRoyalty Capacidade empresarialLucro Os Fatores de Produ ç ão ou recursos produtivos da economia são constitu í dos pelos recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial), terra, capital e tecnologia. Cada fator de produ ç ão corresponde uma remunera ç ão:

14  Agentes econômicos As fam í lias (ou unidades familiares) As empresas (ou unidades produtivas) O governo  Os grandes setores da economia setor prim á rio (agropecu á rio, extrativismo e pesca) setor secund á rio (ind ú stria) e setor terci á rio (servi ç o, comércio)

15  Argumentos positivos versus argumentos normativos. A Economia é uma ciência social e utiliza fundamentalmente uma an á lise positiva, que dever á explicar os fatos da realidade. Os argumentos positivos estão contidos na an á lise que não envolvem ju í zo de valor, estando esta estritamente limitada a argumentos descritivos, ou medi ç ões cient í ficas, ou seja, procuram entender e explicar os fenômenos econômicos como eles realmente são. Esta an á lise se refere a proposi ç ões b á sicas do tipo: “ se A, então B ”. Ex.: Se o pre ç o da carne bovina aumentar em rela ç ão a todos os outros pre ç os, então a quantidade que as pessoas irão comprar de carne cair á. É uma an á lise do que é.

16 Argumentos normativos: é uma an á lise que cont é m, expl í cita ou implicitamente, um ju í zo de valor sobre alguma medida econômica. Dizem respeito ao que “ deveria ser ”. Ex.: “ O pre ç o da gasolina não deve subir ” - expressamos uma opinião ou ju í zo de valor, ou seja, se é uma coisa boa ou m á. A Economia Positiva ajudar á a escolher o instrumento de pol í tica econômica mais adequada. Ex.: Melhoria na distribui ç ão de renda do pa í s (aumentar sal á rios, combater a infla ç ão, criar empregos, etc).

17 Inter-rela ç ão da Economia com outras á reas do conhecimento: Embora a Economia tenha seu n ú cleo de an á lise e seu objeto bem definido, ela tem inter-rela ç ão com outras ciências. Economia, F í sica e Biologia: A constru ç ão do n ú cleo cient í fico inicial da economia deu-se a partir das chamadas concep ç ão organicistas (biol ó gicas) e mecanicistas (f í sicas). A predominância da concep ç ão humanista atualmente. Economia, Matem á tica e Estat í stica: A Matem á tica e a Estat í stica são usadas como ferramentas para estabelecer rela ç ões entre vari á veis econômicas.

18 Inter-rela ç ão da Economia com outras á reas do conhecimento: Embora a Economia tenha seu n ú cleo de an á lise e seu objeto bem definido, ela tem inter-rela ç ão com outras ciências. Economia, F í sica e Biologia: A constru ç ão do n ú cleo cient í fico inicial da economia deu-se a partir das chamadas concep ç ão organicistas (biol ó gicas) e mecanicistas (f í sicas). A predominância da concep ç ão humanista atualmente. Economia, Matem á tica e Estat í stica: A Matem á tica e a Estat í stica são usadas como ferramentas para estabelecer rela ç ões entre vari á veis econômicas.

19 O consumo nacional est á diretamente relacionado com a renda nacional. C = f(RN) e _  C_ > 0  RN Como as relações econômicas não são exatas, mas probabilísticas, recorre-se à Estatística. Em Economia tratamos de leis probabilísticas. Por exemplo, C = f(RN). Economia e Pol í tica A Economia e Pol í tica são á reas muito interligadas, tornando-se dif í cil estabelecer uma rela ç ão de causalidade (causa e efeito) entre elas.

20 A pol í tica fixa as institui ç ões sobre as quais se desenvolverão as atividades econômicas. Nesse sentido, a atividade econômica se subordina à estrutura e ao regime pol í tico do pa í s (se é um regime democr á tico, ou autorit á rio). Economia e Hist ó ria: A pesquisa hist ó rica é extremamente ú til e necess á ria para a Economia, pois ela facilita a compreensão do presente e ajuda nas previsões para o futuro com base nos fatos do passado. As guerras e revolu ç ões, por exemplo, alteraram o comportamento e a evolu ç ão da Economia. Mas os fatos econômicos afetam o desenrolar da Hist ó ria.

21 Economia e Geografia A Geografia nos permite avaliar fatores ú teis à an á lise econômica, como as condi ç ões geoeconômicas dos mercados, a concentra ç ão espacial dos fatores produtivos, a localiza ç ão de empresas e a composi ç ão setorial da atividade econômica. Economia, Moral, Justi ç a e Filosofia. Na pr é -economia, antes da Revolu ç ão Industrial do s é culo XVIII, que corresponde ao per í odo da Idade M é dia, a atividade econômica era vista como parte integrante da Filosofia, Moral e É tica. A Economia era orientada por princ í pios morais e de justi ç a. O princ í pio da lei da usura, o conceito de pre ç o justo (discutidos entre os fil ó sofos, como São Tom á s de Aquino).

22 Divisão do Estudo Econômico A an á lise econômica, para fins metodol ó gicos e did á ticos, é normalmente dividida em quatro á reas de estudo: a)Microeconomia ou Teoria de Forma ç ão de Pre ç os Estuda a forma ç ão de pre ç os em mercado espec í ficos, ou seja, como consumidores e empresas interagem no mercado, e como decidem os pre ç os e a quantidade para satisfazer a ambos simultaneamente. b)Macroeconomia Estuda a determina ç ão e o comportamento dos grandes agregados nacionais, como o PIB, o investimento agregado, a poupan ç a agregada, o n í vel geral de pre ç os, entre outros.

23 c)Economia Internacional Estuda as rela ç ões econômicas entre residentes e não residentes do pa í s os quais envolvem transa ç ões com bens e servi ç os e transa ç ões financeiras. d) Desenvolvimento Econômico Preocupa-se com a melhoria do padrão de vida da coletividade ao longo do tempo.

24 Valendo 2,5 (dois pontos e meio): Valendo 2,5 (dois pontos e meio): 1. Qual é o grande problema (objeto de estudo) da economia? 1. Qual é o grande problema (objeto de estudo) da economia? 2. Dê três exemplos de tradeoffs importantes com que sua cooperativa se depara ou deparou? 2. Dê três exemplos de tradeoffs importantes com que sua cooperativa se depara ou deparou? 3. O cooperativismo pode ser considerado um sistema econômico? Explique. 3. O cooperativismo pode ser considerado um sistema econômico? Explique. 4. A sua cooperativa produz bens ou serviços? Classifique-os, se possível. 4. A sua cooperativa produz bens ou serviços? Classifique-os, se possível. 5. Sob os prismas da microeconomia e da macroeconomia, quais os fatores, respectivamente, a sua cooperativa analisa a economia? 5. Sob os prismas da microeconomia e da macroeconomia, quais os fatores, respectivamente, a sua cooperativa analisa a economia? Questões para discussão em grupo

25  Papel dos preços relativos Na análise microeconômica, são mais relevantes os preços relativos, isto é, os preços dos bens em relação aos demais, do que os preços absolutos (isolados) das mercadorias.  Objetivos da empresa Princípio da Racionalidade O empresário sempre busca a maximização do lucro total, otimizando a utilização dos recursos de dispõe. As correntes alternativas: aumento na participação nas vendas do mercado, ou maximização da margem sobre os custos de produção independente da demanda de mercado.

26 Aplicações da análise microeconômica A análise microeconômica, ou Teoria dos Preços, como parte da Ciência Econômica, preocupa-se em explicar como se determina o preço dos bens e serviços, bem como dos fatores de produção. Para as empresas, a análise microeconômica pode subsidiar decisões: Políticas de preços da empresa. Previsão de demanda e faturamento. Previsão de custos de produção. Decisões ótimas de produção (escolha da melhor alternativa de produção, isto é, da melhor combinação de fatores de produção). Avaliação e elaboração de projetos de investimentos (análise custo-benefício da compra de equipamentos, ampliação de empresa, etc). Política de propaganda e publicidade (como as preferências dos consumidores podem afetar a procura do produto. Localização da empresa. Diferenciação de mercados (possibilidades de preços diferenciados, em diferentes mercados consumidores do mesmo produto).

27 Em relação da política econômica, a microeconomia pode contribuir na análise e tomada de decisões das seguintes questões: Avaliação de produtos de investimentos públicos. Efeitos de impostos sobre mercados específicos. Política de subsídios (nos preços de produtos como trigo e leite, ou na compra de insumos como máquina, fertilizantes etc). Fixação de preços mínimos na agricultura. Controle de preços Política Salarial Políticas de tarifas públicas. (água, luz, etc.). Leis antistruste (controle de lucros de monopólios e oligopólios) Fixação do salário mínimo São decisões necessárias ao planejamento estratégico das empresas e à política e programação econômica do setor público.

28 Divisão do estudo microeconômico A teoria Microeconômica consiste nos seguintes tópicos: Análise da demanda A Teoria da Demanda ou procura de uma mercadoria ou serviço divide-se em Teoria do Consumidor (demanda individual) e Teoria da Demanda de Mercado. Análise da Oferta A teoria da oferta de um bem ou serviço também subdivide-se em oferta da forma individual e oferta de mercado. Dentro da análise da oferta da firma são abordadas a Teoria da Produção, que analisa as relações entre quantidades físicas entre o produto e os fatores de produção e a Teoria dos Custos de Produção, que incorpora, além das quantidades físicas, os preços dos insumos.

29 ASPECTOS ECONÔMICOS DO COOPERATIVISMO

30 Sistema econômico e social em que a cooperação é a base sobre a qual se constroem todas as atividades econômicas, industriais, comerciais, etc., insistindo na primazia da pessoa humana, na economia e na cooperação de todos para a consecução do bem comum. Cooperativismo como sistema econômico

31 O termo cooperativismo tem sido utilizado em dois sentidos: I - para indicar um sistema que considera o princípio cooperativo como meio de progresso socialista, acarretando a ruína do capitalismo (Terceiro Setor - ONG) I - para indicar um sistema que considera o princípio cooperativo como meio de progresso socialista, acarretando a ruína do capitalismo (Terceiro Setor - ONG) II - para significar o movimento de aglutinação de esforços para alcançar fins comuns, mediante a criação de associações denominadas cooperativas. II - para significar o movimento de aglutinação de esforços para alcançar fins comuns, mediante a criação de associações denominadas cooperativas. DICOTOMIAS DO COOPERATIVISMO

32 Cooperativa Mercantil O principal é o homem O cooperante é sempre dono e usuário da sociedade Cada pessoa conta como um voto na assembleia O controle é democrático É uma sociedade de pessoas que funciona democraticamente. O principal é o capital Os sócios vendem seus produtos e serviços a uma massa de consumidores Cada ação ou quota conta um voto na assembleia O controle é financeiro É uma sociedade de capital que funciona hierarquicamente

33 Cooperativa Mercantil As quotas não podem ser transferidas a terceiros Afasta o intermediário Os resultados retornam aos sócios de forma proporcional às operações Aberta à participação de novos cooperantes Valoriza o trabalhador e suas condições de trabalho e vida As quotas podem ser transferidas a terceiros São, muitas vezes, os próprios intermediários Dividendos retornam aos sócios proporcionalmente ao número de ações Limita, por vezes, a quantidade de acionistas Contrata o trabalhador como força de trabalho

34 Cooperativa Mercantil Defende preços justos Promove a integração entre as cooperativas O compromisso é educativo, social e econômico Defende o maior preço possível Promove a concorrência entre as sociedades O compromisso é econômico

35 O capital cede importância para os membros individualizados, que não buscam na sociedade uma melhor remuneração para seu capital, mas sim para o seu trabalho. O capital cede importância para os membros individualizados, que não buscam na sociedade uma melhor remuneração para seu capital, mas sim para o seu trabalho. O capital é um instrumento para viabilizar o empreendimento. O capital é um instrumento para viabilizar o empreendimento. Visa o resultado econômico dos seus sócios e não da sociedade (pessoa jurídica). Visa o resultado econômico dos seus sócios e não da sociedade (pessoa jurídica). Sociedade de pessoas

36 O capital social será subdividido em quotas-partes, cujo valor unitário não poderá ser superior ao maior salário mínimo vigente no país; O capital social será subdividido em quotas-partes, cujo valor unitário não poderá ser superior ao maior salário mínimo vigente no país; Nenhum associado poderá subscrever mais de 1/3 (um terço) do total das quotas-partes; Nenhum associado poderá subscrever mais de 1/3 (um terço) do total das quotas-partes; Poderão incidir juros de até 12% ao ano, sobre a parte integralizada; Poderão incidir juros de até 12% ao ano, sobre a parte integralizada; O pagamento das quotas-partes poderá ser realizado mediante prestações periódicas, independentemente de chamada. O pagamento das quotas-partes poderá ser realizado mediante prestações periódicas, independentemente de chamada. Capital social

37 As cooperativas não são sociedades beneficentes ou culturais. As cooperativas não são sociedades beneficentes ou culturais. Os sócios visam incrementos econômicos para si. Os sócios visam incrementos econômicos para si. A vantagem econômica advém da eliminação de um ou mais intermediários do processo produtivo, fazendo com que a riqueza alcançada venha a compor o patrimônio do cooperado. A vantagem econômica advém da eliminação de um ou mais intermediários do processo produtivo, fazendo com que a riqueza alcançada venha a compor o patrimônio do cooperado. Cunho Econômico

38 As cooperativas visam o resultado econômico dos seus sócios e não da sociedade (pessoa jurídica). Entidade Sem Fim Lucrativo

39 Trabalho em comum de pessoas com aspirações e necessidades, buscando facilitar uma tarefa, a consecução de uma meta mais facilmente. Ajuda Mútua

40  Fundo de Reserva :  Destinado a reparar perdas e atender ao desenvolvimento das atividades.  Mínimo : 10% das sobras líquidas do exercício  Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES  Mínimo : 5% das sobras líquidas do exercício  Outros Fundos - com recursos destinados a fins específicos. Fundos Obrigatórios

41  Manutenção de um programa de educação cooperativista  Preocupação constante com a formação de dirigentes / líderes  Trabalho de organização do quadro social  Programas de qualificação profissional Desafios de uma cooperativa

42 RamosCoops.%Associados%Empregados% Agropecuário1.59223,381.015.9668,77164.32048,49 Consumo1211,782.992.37025,8313.8204,08 Crédito1.04015,275.725.58049,4339.39611,63 Educacional3014,4261.6590,534.2861,26 Especial60,092470,007 Habitacional2203,23120.9801,041.0380,31 Infraestrutura1301,91934.8928,076.4961,92 Mineral851,2587.1900,751870,06 Produção2523,7011.6000,103.3871,00 Saúde85212,51264.5972,2892.13927,19 Trabalho98114,41226.8481,961.9290,57 Transporte1.20517,69140.1511,2111.8623,50 Turismo e Lazer250,371.6960,01180,01 TOTAIS:6.81010011.583.776100338.885100 Dados do Cooperativismo Brasileiro, por Ramo, em 2014 Fonte: Unidades Estaduais e OCB Nacional. Elaboração: Sistema CNCoop/OCB/Sescoop em 31/03/2014

43 Dados do Cooperativismo Brasileiro, por Estado, em 2014 UFsCoops. %Associados % Empregados % AC1211,7811.404 0,10 763 0,23 AL1071,5717.806 0,15 4.965 1,47 AM1311,9215.523 0,13 2.287 0,67 AP1382,03 5.889 0,05 506 0,15 BA746 10,95 228.613 1,94 3.537 1,04 CE1281,8864.528 0,55 5.672 1,67 DF1692,48 166.484 1,41 2.358 0,70 ES1472,16 218.371 1,85 7.434 2,19 GO2323,41 131.894 1,12 9.719 2,87 MA1301,9110.920 0,09 352 0,10 MG760 11,16 1.232.931 10,45 36.743 10,84 MS1001,47 136.685 1,16 5.600 1,65 MT1682,47 320.076 2,71 7.839 2,31 PA3314,86 112.198 0,95 4.338 1,28 PB1382,03 40.736 0,35 3.464 1,02 PE2303,38 123.669 1,05 7.082 2,09 PI 600,88 6.087 0,05 448 0,13 PR2303,38 605.653 5,13 60.614 17,89 RJ5257,71 243.390 2,06 9.021 2,66 RN1372,01 55.904 0,47 2.361 0,70 RO1181,7341.282 0,35 1.571 0,46 RR 670,98 4.160 0,04 392 0,12 RS4857,12 2.531.648 21,45 52.554 15,51 SC2543,73 1.623.223 13,76 49.149 14,50 SE 570,8412.258 0,10 629 0,19 SP 1.062 15,59 3.825.956 32,42 58.310 17,21 TO 390,5713.478 0,11 1.177 0,35 TOTAIS: 6.810100 11.800.766 100 338.885 100 Fonte: UF do Sistema CNCoop/OCB/Sescoop/abril de 2014

44 As 300 maiores cooperativas do mundo, valem US$ 1,6 trilhão. As 300 maiores cooperativas do mundo, valem US$ 1,6 trilhão. As cooperativas contam com mais de 1 bilhão de membros, bem acima do número de acionistas de empresas com capital, que é de 328 milhões. As cooperativas contam com mais de 1 bilhão de membros, bem acima do número de acionistas de empresas com capital, que é de 328 milhões. As cooperativas geram 100 milhões de empregos, 20% mais que as multinacionais. As cooperativas geram 100 milhões de empregos, 20% mais que as multinacionais. As cooperativas contribuem diretamente para a melhoria da qualidade de vida de 50% da população mundial. As cooperativas contribuem diretamente para a melhoria da qualidade de vida de 50% da população mundial. Fonte: Global Business Ownership 2012. Fonte: Global Business Ownership 2012. Dados do Cooperativismo Mundial

45 No campo, cerca de 50% de tudo que é produzido internamente passa de alguma forma por uma cooperativa. No campo, cerca de 50% de tudo que é produzido internamente passa de alguma forma por uma cooperativa. Entre os países do BRICs – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul -, existem 4 vezes mais sócios em cooperativas do que acionistas diretos. Cerca de 15% da população é associada de cooperativas, enquanto apenas 3,8% são acionistas de empresas de capital aberto. Entre os países do BRICs – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul -, existem 4 vezes mais sócios em cooperativas do que acionistas diretos. Cerca de 15% da população é associada de cooperativas, enquanto apenas 3,8% são acionistas de empresas de capital aberto. No Reino Unido, 14% da população é proprietário de ações e 21% sócios de cooperativas. No Reino Unido, 14% da população é proprietário de ações e 21% sócios de cooperativas. Dados do Cooperativismo Mundial Fonte: Global Business Ownership 2012.

46 Na Irlanda, 70% da população são membros de cooperativas, seguida da Finlândia com 60% e Áustria com 59%. Na Irlanda, 70% da população são membros de cooperativas, seguida da Finlândia com 60% e Áustria com 59%. As três maiores populações cooperativistas são da índia (242 milhões), China (160 milhões) e EUA (120 milhões). As três maiores populações cooperativistas são da índia (242 milhões), China (160 milhões) e EUA (120 milhões). Uma em cada cinco pessoas nas Américas é membro de uma cooperativa. Uma em cada cinco pessoas nas Américas é membro de uma cooperativa. No Brasil, o cooperativismo responde por quase 6% do PIB. No Brasil, o cooperativismo responde por quase 6% do PIB. Fonte: Global Business Ownership 2012. Fonte: Global Business Ownership 2012. Dados do Cooperativismo Mundial

47 Texto 1: “Cooperativismo e Associativismo: uma questão cultural” Texto 2: “Economia cooperativa” Leitura e Discussão


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