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Adventismo história Interpretações na do GÊNESIS 1-11.

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Apresentação em tema: "Adventismo história Interpretações na do GÊNESIS 1-11."— Transcrição da apresentação:

1 adventismo história Interpretações na do GÊNESIS 1-11

2 Alunos: Alexandre Ferreira Andrey Kaik Pedro Cruz Geovane Dias José Carlos Yarlens Brito Lucas Koji

3 Introduçã o Pedro Cruz O moderno movimento adventista, em seu sentido profético, é anterior à organização denominada Adventista do Sétimo Dia. Como fruto de um despertamento escatológico ocorrido na Europa e nos Estados Unidos, suas origens podem ser buscadas no inicio do século XIX ou fim do século XVIII, se considerarmos o fato de Manuel Lacunza como propussor das discussões teológicas acerca do fim do mundo.

4 Introduçã o Pedro Cruz (Manuel de Lacunza (nascido em Santiago, Chile a 1731; morto na Itália em 18 de junho de 1801) foi um jesuíta proponente de uma teologia milenarista. O livro de Lancuza La venida del Mesías en gloria y majestad, observaciones de Juan Josafat Ben-Ezra 1 foi publicado na Espanha em 1811 e banido pela Igreja Católica Romana em 1819. O escocês Edward Irving traduziu e publicou-o em 1827 sob o título de The Coming of the Messiah. Lancuza previa a iminente volta de Jesus Cristo e pesquisava sinais na história que evidenciaria sua tese. As ideias de Lancuza, via Irving, influenciaram o dispensacionalismo e os milleritas).

5 Introduçã o Pedro Cruz Lembrando que esse é o mesmo período de florescimento e divulgação do pensamento evolucionista, é possível dizer que há uma contemporaneidade ou quase um paralelismo histórico entre adventismo e evolucionismo. Em pouco tempo, ambos os movimentos estavam atingindo pessoas dos mais diferentes níveis e ocupações sociais.

6 Introduçã o Pedro Cruz Desde os seus primórdios os Adventistas tinham uma compreensão clara da sua missão de restauradores da mensagem cristã. Sendo assim, sua interpretação bíblica se pautou pela filosofia da sola scriptura, a qual toma a Bíblia como a legítima palavra inspirada por Deus e digna de confiabilidade histórica em todos os seus relatos, inclusive os capítulos iniciais do Gênesis, cuja historicidade é argumento fundamental para a crença adventista da guarda do Sábado.

7 Introduçã o Pedro Cruz Em 1859, ao mesmo tempo em que o movimento adventista se firmava como grupo organizado, o livro A Origem das Espécies, de Charles Darwin, chegava às livrarias fazendo o debate sobre as origens ganhar terreno nos jornais e revistas mais populares. Em 1871, a efervescência se tornou ainda maior com o lançamento de outro livro, também de Darwin, intitulado A origem do Homem, no qual estendia à humanidade o processo evolutivo da vida animal.

8 Introduçã o Pedro Cruz Entre os diversos seguimentos religiosos da época, pelo menos três posturas podem ser identificadas em relação ao evolucionismo. Um primeiro grupo ( na sua maioria composto de presbiterianos e batistas)rechaçou por completo essa nova teoria, chegando a identificá-la como sinônimo de “Ateísmo”. Um segundo grupo, mais liberal, que incluía principalmente intelectuais unitários e congregacionalistas, entendia que evolucionismo era diferente de darwinismo e, portanto, aceitava parcialmente a teoria, entendendo que essa retratava o modo próprio do processo divino para a construção do mundo. Finalmente, um último segmento, em parte semelhante ao segundo, aceitava a idéia de Darwin e apregoava que suas suposições não contrariavam a religião e a Bíblia, mas descreviam a forma que o Criador trabalha.

9 Posiçã o dos pioneiros adventistas Andrey Kaik Não foram, num primeiro momento, envolvidos pela discussão evolucionista versus criacionista. Ellen White já afirmava que “sem a história bíblica, a geologia não pode provar nada”. E ainda fala: “Se houvesse qualquer contradição, o equívoco certamente não estaria com a Palavra de Deus”.

10 Posiçã o dos pioneiros adventistas Andrey Kaik Pontos mais importantes postulados por Ellen White em relação a historicidade de Gênesis 1- 11: A)Semana literal com 24h literais. B)Realidade histórica de Adão e da queda do homem. C)Idade da Terra em torno de 6 mil anos. D)Civilização pré-diluviana que vivia centenas de anos e era composta por gigantes. E)Ocorrência de um dilúvio universal.

11 Posiçã o dos pioneiros adventistas Andrey Kaik O único ponto que se encontra uma distinção nos conceitos dos pioneiros é acerca do significado temporal de Gênesis 1-11. Andrews, Bourdeau e Matteson: Acreditavam que a Terra tinha sido criada no primeiro dia. J.P. Henderson: Acreditava que a Terra e toda “matéria inorgânica”, já tinham sido criadas antes.

12 Posiçã o dos pioneiros adventistas Andrey Kaik Acreditava que a Terra e toda “matéria inorgânica”, já tinham sido criadas antes. Um pouco antes da declaração de Henderson, já em 1860, A Review and Herald reproduziu um artigo The Bible True também advogando a possibilidade de haver matéria inorgânica anterior à semana da Criação.

13 Posiçã o dos cientistas adventistas Yarlens Brito Posição Adventista – Sempre considerou Genesis 1-11 Ronald Numbers destaca George Price como um dos pioneiros do chamado criacionismo científico. Willian Shea o considera como o “Pai do movimento criacionista do Sec. XX.” Price não temia afirmar que foram os escritos de Ellen G. White que o salvaram da falácia evolucionista.

14 Posiçã o dos cientistas adventistas Yarlens Brito Seu livro The new Geology (a nova geologia), depois chamado (Geologia diluviana), nesse insight de Price muitos encontraram elementos necessários para encorajar um questionamento de posições cientistas estabelecidas no método de datação em carbono 14. A partir de 1935, muitos seguidores de Price resolveram criar organizações comissionadas Foi desse embrião que surgiu o estabelecimento, em 1958, do Geosciense Research Institute, Seu objetivo era defender a doutrina adventista

15 Mudan ça de paradigmas Alguns cientistas do GRI começam a sugerir que a vida na terra tem existido por muito mais tempo que os poucos milhares de anos sugeridos pela Bíblia. Alexandre Ferreira

16 Mudan ça de paradigmas Frank L. Marsh (biólogo) P. Edgar Hare (químico) Richard M. Ritland (anatomista) Eles foram os primeiros acadêmicos escolhidos pela Associação Geral para dirigem a GRI. Ritland e Hare negam abertamente a criação recente da terra e a globalidade do dilúvio de Noé. Marsh permanece fiel Alexandre Ferreira

17 Mudan ça de paradigmas Em 1964, Hare apresentou uma pesquisa sobre aminoácidos em conchas marinhas e concluiu que aquele tipo de vida já existia sobre a terra a muito tempo antes da tradicional cronologia esposada pelos adventistas. Evolucionismo teísta Alexandre Ferreira

18 Mudan ça de paradigmas Ritland e Hare deixam o GRI, mas sua marca perduram. Na gestão de Robert Brown o GRI começa a admitir publicamente um período de vida bastante superior aos tradicionais 6000 anos, o qual pode chegar a 10 000 anos, posição esta até hoje largamente admitida em muitas de suas publicações, inclusive para datar o dilúvio de Gênesis. Alexandre Ferreira

19 Mudan ça de paradigmas Geovane Dias Harold Colfin / Ariel Roth Buscaram optar pela neutralidade e boa convivência com as ideias não muito ortodoxa. Introduziram algumas alterações no modelo geológico tradicional de Price.

20 Mudan ça de paradigmas Lucas Koji Pronunciamento Temido Mencionou com pesar a existência de intelectuais adventistas que desdenhavam da historicidade de Gn 1-11 e da curta cronologia advogada por EGW Robert Pierson

21 Mudan ça de paradigmas Lucas Koji Reunião de 2002 Alguns participantes tentaram providenciar um balanço entre fé e ciência dentro do adventismo atual no qual revelou opiniões favoráveis à criação progressiva e ao evolucionismo teísta

22 Mudan ça de paradigmas Lucas Koji Deveria ser mais discutido; Preservação da identidade; Gn 1-11, a identidade e missão dos adventistas no mundo

23 Conclusão José Carlos Atualidade Mais recentemente, Fernando Canale (professor da Andrews University) escreveu uma série de artigos tanto na Adventist Theological Society quanto na Andrews University Seminary Studies sobre a importância do criacionismo para a teologia adventista.

24 Conclusão José Carlos

25 Conclusão José Carlos Seus artigos foram rebatidos por um outro adventista, professor da Universidade de Califórnia, Ervin Taylor na própria AUSS. Esse Ervin Taylor, com outros teólogos como Fritz Guy editaram um livro chamado Understanding Genesis: contemporary adventista perspectives. Atualidade

26 Conclusão José Carlos

27 Conclusão José Carlos Na sinopse do livro lemos: “Este livro defende uma leitura não fundamentalista do Gênesis apoiada numa visão da criação à luz do evolucionismo teísta ou criacionismo progressista.” Atualidade

28 Conclusão José Carlos O artigo mostrou a história da interpretação de Gênesis 1-11 dentro do adventismo. Como o adventismo surgiu quase junto com o evolucionismo, os pioneiros (especialmente Ellen G. White) falaram muito sobre o evolucionismo e seu perigo para a fé.

29 Conclusão José Carlos George McReady Price tentou levar as afirmações de Ellen G. White a um nível científico, criando o criacionismo científico.

30 Conclusão José Carlos Isso favoreceu a criação do GRI, órgão vinculado à AG. Porém, logo no começo do trabalho do Instituto, alguns colaboradores se tornaram evolucionistas teístas.

31 Conclusão José Carlos Desde então, essa discussão entre criação e evolução dentro da IASD tem crescido, embora a IASD como instituição nunca tenha abandonado sua visão criacionista tradicional.

32 Conclusão José Carlos Este trabalho nos mostra que nunca estamos isentos de pensamentos diversos dentro da igreja sobre uma doutrina tão importante para nossa teologia (doutrina da criação) e evidencia a importância do estudo para a defesa da fé.


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