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Ana Paula Lopes Inacio 1, Beatriz Farias Costa de Brito 1, Gabriella Lucena 1, Solange Barbosa da Silva Costa 2, Felipe Almeida da Silva 3 1 Alunos do.

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1 Ana Paula Lopes Inacio 1, Beatriz Farias Costa de Brito 1, Gabriella Lucena 1, Solange Barbosa da Silva Costa 2, Felipe Almeida da Silva 3 1 Alunos do 3º ano Técnico em Química Industrial; 2 Orientador; 3 Coorientador Colégio de Aplicação Emmanuel Leontsinis – CAEL, Rio de Janeiro - RJ OBTENÇÃO DE INSUMOS INDUSTRIAIS A PARTIR DE ALUMÍNIO RECICLADO: ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO RESULTADOS CONCLUSÃO MATERIAIS E MÉTODOS REFERÊNCIAS Um dos maiores problemas enfrentados pela sociedade e o meio ambiente é o descarte e acúmulo de materiais por meio de ações descontroladas, resultando na degradação físico-química do ecossistema. Dentre esses materiais o Alumínio foi escolhido para este trabalho devido à três fatores: o Alumínio é o metal mais abundante da crosta terrestre, sua produção através da Bauxita libera poeira tóxica de forma excessiva, além de estar constantemente presente em nosso meio urbano, mesmo com a reciclagem, parte é eliminada de forma incorreta na natureza, contribuindo com a poluição. O objetivo é retirar o Alumínio descartado incorretamente no meio ambiente e utilizá-lo na produção de insumos industriais para o tratamento de efluentes, entre outros, com a finalidade de se diminuir o gasto destes setores e contribuir para a sustentabilidade. O Alumínio utilizado para o estudo apresentado foi encontrado na forma de: embalagens do tipo “quentinhas”, folhas de alumínio, latas de bebidas, sobras da metalurgia e da indústria em geral (sucata, peças automotivas e etc.). Após a coleta, foi feita a limpeza do produto através de lavagem com água destilada e sabão neutro, e posterior recorte para se obter uma maior superfície de contato. O Alumínio após o processamento é colocado submerso em uma solução de Hidróxido de Sódio à concentração equivalente a 75g/L para cada 100g de Alumínio. Este processo é chamado de digestão alcalina e tem como resultado a produção de Aluminato de Sódio (NaAlO 2 ) e gás Hidrogênio (H 2 ), como mostra a reação a seguir: 2 NaOH (s) + 2 Al (s) + 2 H 2 O (l) → 2 NaAlO 2(s) + 3 H 2(g) O precipitado resultante da digestão foi submetido ao aquecimento no Bico de Bunsen para a evaporação e posterior secagem em estufa á 120°C. Logo em seguida foram realizados o processo de lavagem com água destilada, e por fim repetir o processo de aquecimento e secagem. Este ciclo de lavagem, evaporação e secagem foi repetido de 3 a 5 vezes. Para a realização dos experimentos foram utilizados as vidrarias e os equipamentos listados a seguir : Tubos de ensaio com estante, chapa de aquecimento, Becker, bastão, balão volumétrico, balança analítica, pHmêtro, cone de Imhoff, suporte universal, cápsula de porcelana, estufa de secagem, bico de Bunsen e pinça metálica; Digestão do Alumínio triturado e processado. Fonte: Acervo do Projeto. Aluminato de Sódio após lavagem. Fonte: Acervo do Projeto. Os testes para a confirmação de eficácia do Aluminato de Sódio como coagulante/floculador de sedimentos foram feitos utilizando amostras de efluente pré tratado. O teste consiste em adicionar Aluminato de Sódio ao efluente e observar o seu efeito no que se diz respeito a formação de flocos e coágulos de partículas, e posterior comparação com os produtos utilizados freqüentemente nas estações de tratamento, como o Sulfato de Alumínio misturado a Cal Hidratada (Ca(OH) 2 ). Foram distribuídos em 5 tubos de ensaio uma quantidade igual de efluente pré tratado e posteriormente foram adicionadas em cada tubo: 1g da mistura de Sulfato de Alumínio e Cal hidratada, 2g da mistura de Sulfato de Alumínio e Cal hidratada, 1g de Aluminato de Sódio, 2g de Aluminato de Sódio e um tubo controle com apenas o efluente centrifugado. O Aluminato de Sódio tem se mostrado eficaz no processo de coagulação e floculação dos tratamentos de efluentes. Teste de Eficácia do Aluminato de Sódio para coagulação de sedimentos em efluente, onde: A - Sulfato de Alumínio e Cal hidratada B - Sulfato de Alumínio e Cal hidratada C - Aluminato de Sódio D - Efluente centrifugado E - Aluminato de Sódio Nota-se a maior precipitação nos tubos C e E, onde se encontra o Aluminato de Sódio. Fonte: Acervo do Projeto Através de dados e experimentos podemos concluir que é possível retirar o Alumínio do meio ambiente e torná-lo uma alternativa mais barata, limpa e sustentável. Além do Aluminato de Sódio se mostrar eficaz no processo de coagulação e floculação dos tratamentos de efluentes, foi obtido o gás Hidrogênio que possui grande potencial para ser utilizado como catalisador em diversas reações. 1 - CARDOSO, José Guilherme da Rocha et al. A indústria do alumínio: estrutura e tendências. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 33, p. 43-88, mar. 2011. 2 - Site oficial da Associação Brasileira de Alumínio (ABAL). Disponível em: http://www.abal.org.br/aluminio/producao_alupri.asp Acesso em 23 de agosto de 2015. 3 - MATERIAIS RECICLÁVEIS. Disponível em: http://www.ib.usp.br/coletaseletiva/saudecoletiva/reciclaveis.htm. Consumo de Alumínio por segmento de aplicação, em 2009. Fonte: ABAL Processo de tratamento de efluente (ETE). Fonte: oocities.org


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