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17ºPLANO DE EVANGELIZAÇÃO. DGAE DIRETRIZES – São rumos que indicam um caminho a seguir, abordando aspectos prioritários da ação evangelizadora, princípios.

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1 17ºPLANO DE EVANGELIZAÇÃO

2 DGAE DIRETRIZES – São rumos que indicam um caminho a seguir, abordando aspectos prioritários da ação evangelizadora, princípios norteadores e urgências. Os processos de planejamento respondem à realidade da Igreja local sugerindo um plano de trabalho. 2

3 Objetivo Geral - CNBB EVANGELIZAR, a partir de Jesus Cristo, na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária, profética e misericordiosa, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo. 3

4 Planejamento O planejamento pastoral é uma ação contínua. Sugere a interação com o tempo e o lugar – que estão em constante transformação. O Plano, fruto de um processo de planejamento, tenta responder dentro de um espaço de tempo aos desafios percebidos a partir de uma leitura da realidade.

5 Planejamento O planejamento convida a alguns olhares que estão em sintonia: Olhar ao Senhor – condição do discipulado Olhar para a realidade – lugar da sua ação Olhar para as forças – instrumentos de ação – forma de intervir na realidade

6 Arquidiocese de Passo Fundo Abrange 47 municípios 53 Paróquias Mais de 800 comunidades Mais de 120 padres atuando Religiosos e religiosas Variedade de ministérios leigos

7 Arquidiocese de Passo Fundo População majoritariamente urbana – 82,41% Diocese ainda com muitos jovens - 126.706 em um contexto de mais de 500 mil habitantes.

8 Transformações

9 A evangelização não tem mais transmissão automática. Mudança de época com riscos e consequências: individualismo, relativismo, fundamentalismo. Os sinais da globalização originam um novo ser humano, voltado para a produtividade, o consumo e o lucro – avaliado pela meritocracia. Falta de preocupação com a casa comum e com as gerações futuras.

10 Transformações O discípulo de Jesus sofre com este contexto, pois a compreensão excludente que predomina na sociedade acaba com o espaço da solidariedade e das relações fraternas, base da antropologia integral cristã. Contudo, este sofrimento o desafia a viver e testemunhar na sociedade uma nova espiritualidade, caracterizada pelo cuidado com a vida e a construção de relações justas e fraternas.

11 História – um olhar de Gratidão

12 História - gratidão Olhar para traz e reconhecer os passos dados Brota da história o compromisso evangelizador Dar-se conta do que foi feito, as respostas sábias que foram dadas respondendo ao desafio da evangelização

13 Preocupações

14 Sociedade marcada pela diversidade – constantes tensões Crise social e tarefa da Igreja em ajudar na superação Brasil tem um histórico de desigualdades alicerçado em uma estrutura injusta

15 Preocupações Família: realidade que se transforma – 38,8% famílias monoparentais – não conseguem mais transmitir os valores da fé Vida comunitária – pouca participação na vida comunitária e nos sacramentos – desafio à maneira como estamos educando na fé

16 Preocupações Geral: Esvaziamento rural e crescimento urbano – como evangelizar estes mundos diferenciados? - Ocupações urbanas - presença de migrantes Desafio de evangelizar a juventude nas suas estruturas diferenciadas Aumento do número de idosos Acampamentos indígenas – comunidades quilombolas Assentamentos rurais - resposta a ocupação do campo Mundo do trabalho e o aumento do desemprego

17 Urgências

18  São uma tentativa de resposta aos desafios da leitura da realidade.  São caminhos possíveis assumidos pela Igreja Particular de Passo Fundo.

19 Uma Igreja em saída

20 Uma Igreja em saída - Fundamentos  Crise não é apenas de estratégias ou criatividade pastoral  Crise de fé dentro da Igreja e necessidade de rever: comunidade, discipulado, Igreja em saída  Igreja – não pensar em si mesma – compreender-se como instrumento da evangelização em fidelidade a Jesus Cristo.

21 Uma Igreja em saída – Indicativos de ação  Deixar as Igrejas de portas abertas para quem precisar  Ir ao encontro das Famílias  Cultivo da fraternidade entre os padres/diáconos da Arquidiocese  Articular e acompanhar a criação de Conselhos de Pastoral e novos Ministérios  Reavaliar o Projeto Igrejas-irmãs com Balsas

22 Igreja: Casa de iniciação a vida cristã

23 Igreja: casa da iniciação da vida cristã - Fundamentos  Importância da iniciação a vida cristã em todas as etapas da vida – opção por um novo itinerário evangelizador  Urgência da formação de cristãos firmes e conscientes  Processo do discipulado missionário – qualificação constante  Formação catequética articulada com a comunidade  Contemplar a dimensão formativa da Liturgia

24 Igreja: Casa da iniciação da vida cristã - Indicativos  Encontros de formação sobre a iniciação à vida cristã  Organizar a catequese Batismal  Liturgia como espaço catequético para a comunidade  Espiritualidade: Retiros – Romarias Marianas  Articulação arquidiocesana nos diferentes níveis

25 Discipulado missionário centrado na Palavra de Deus

26 Discipulado Missionário centrado na Palavra de Deus  Jesus é o Filho de Deus, a Palavra feita carne (Jo 1,14) – proposta amorosa de Deus – admiração por Jesus e resposta consciente  Reconhecer o amor de Deus vendo-O no outro  Ensinamento da Dei Verbum: Todos os fiéis devem ter acesso direto às Escrituras; 2) Devem ler a Bíblia com frequência e bom grado; 3) Devem aprender a rezar em função da leitura direta da Bíblia; 4) O objetivo da leitura deve ser o conhecimento de Jesus Cristo e conhecê-lo de maneira eminente  Redescobrir o contato pessoal e comunitário com a Palavra de Deus – importância da Leitura Orante.

27 Indicativos de ação  Leitura orante nos encontros arquidiocesanos  Formação Bíblica segundo inspiração da Escola Bíblica  Formação Litúrgica  Pastoral da Educação – contribuir na sua organização  Promover campanhas para aquisição de Bíblias  Formação de professores de Ensino Religioso  Escola de homilética para padres e ministros da Palavra e Eucaristia

28 Revitalização das Comunidades

29 Revitalização das comunidades  Inspiração das primeiras comunidades – desafio de retomar o primeiro amor  A Igreja é formada de comunidades – lugar das relações  Formar comunidades missionárias  Doc 100 – Urgência da descentralização da Paróquia – novas comunidades  Cebs – sinal da vitalidade da Igreja  Arquidiocese – suscitar a formação de novos ministérios  Estimular a experiência da partilha através do dízimo

30 Revitalização das comunidades - Indicativos  Setorização das Paróquias – sugestão do Doc. 100  Favorecer o espírito das Comunidades Eclesiais de Base  Revitalizar as comunidades existentes  Promover os Conselhos de Pastoral, ministérios e o processo de Planejamento Pastoral  Incentivar a Pastoral do Dízimo como experiência de partilha

31 Igreja profética e misericordiosa à serviço da vida

32  A profecia e a misericórdia se entrelaçam intimamente  A Igreja é convidada a fazer a experiência da misericórdia  Na sua essência precisa ser profética – dar um testemunho de justiça  Caridade - atividade que é essência da própria Igreja

33 Indicativos de ação  Equipe de animação da CF - Seminários nas áreas pastorais  Escola de Formação Fé e Política – participação nos Conselhos da Sociedade Civil  Fortalecer as Pastorais Sociais, Organismos de Ação Social e Obras Sociais Católicas na Arquidiocese  Seminários da Ação Social da Igreja em Passo Fundo  Semana das Migrações


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