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Dra. Luciana Laureano Paiva – Curso de Fisioterapia UFRGS Dra. Cristianne Maria Famer Rocha – Curso de Saúde Coletiva UFRGS Abril, 2014.

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1 Dra. Luciana Laureano Paiva – Curso de Fisioterapia UFRGS Dra. Cristianne Maria Famer Rocha – Curso de Saúde Coletiva UFRGS Abril, 2014.

2 PET OBSERVATÓRIO DE SAÚDE 02 tutores docentes UFRGS 06 preceptores Rede Saúde SMS 12 acadêmicos bolsistas dos cursos da saúde UFRGS 01 docente Curso de Fisioterapia 01 docente Curso de Saúde Coletiva 04 Enfermeiras 01 Dentista 01 Farmacêutica 02 Fisioterapia 03 Fonoaudiologia 04 Medicina 02 Odontologia 01 Serviço Social http://portal.saude.gov.br

3 UFRGS Cursos da Saúde Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre Ministério da Saúde

4 Fortalecer a integração entre ensino-serviço-comunidade Fomentar a formação de grupos de aprendizagem tutoriais em áreas estratégicas para o SUS Estimular a reorientação da formação nos cursos de graduação na área da saúde Qualificar e fortalecer a Atenção Primária em Saúde http://www.prosaude.org/

5 Monitorar tendências em saúde e enfermidades; Destacar áreas para ações; Identificar falhas e/ou lacunas na informação em saúde; Chamar a atenção para iniquidades no acesso à saúde e nos resultados das suas ações; Aglutinar informação de diferentes fontes de forma diferente no sentido de permitir aprimoramento nas condições de saúde; Levar adiante projetos com o objetivo de abordar problemas específicos de saúde; Avaliar o progresso de instituições e agências locais na melhoria das condições de saúde e redução de iniqüidades; Antever futuros problemas de saúde e alertar sobre os mesmos. Monitorar tendências em saúde e enfermidades; Destacar áreas para ações; Identificar falhas e/ou lacunas na informação em saúde; Chamar a atenção para iniquidades no acesso à saúde e nos resultados das suas ações; Aglutinar informação de diferentes fontes de forma diferente no sentido de permitir aprimoramento nas condições de saúde; Levar adiante projetos com o objetivo de abordar problemas específicos de saúde; Avaliar o progresso de instituições e agências locais na melhoria das condições de saúde e redução de iniqüidades; Antever futuros problemas de saúde e alertar sobre os mesmos. What is a public health observatory. Hemmings e Wilkinson, 2003.

6 REDE “network” Pessoas se reúnem por objetivos comuns; coordenar ações para produzir mudanças políticas, econômicas, sociais,... Coletam e disseminam informações, mas não são organizados para observar tendências, contrastes ou padrões. REDE “network” Pessoas se reúnem por objetivos comuns; coordenar ações para produzir mudanças políticas, econômicas, sociais,... Coletam e disseminam informações, mas não são organizados para observar tendências, contrastes ou padrões. REPOSITÓRIO VIRTUAL DE INFORMAÇÕES “websites” Impacto das políticas sociais sobre uma determinado limite geográfico (micro ao macro); Coleta, análise e disseminação de informações: tendências temporais, padrões estatísticos, contrastes geográficos e diferenças entre grupos sociais, etc... REPOSITÓRIO VIRTUAL DE INFORMAÇÕES “websites” Impacto das políticas sociais sobre uma determinado limite geográfico (micro ao macro); Coleta, análise e disseminação de informações: tendências temporais, padrões estatísticos, contrastes geográficos e diferenças entre grupos sociais, etc... Siqueira e Carvalho, 2003.

7 Ganhou popularidade em meados dos anos 70; Primeiro OS foi criado em 1974 na França; Países desenvolvidos e em desenvolvimento estabeleceram observatórios de saúde como instrumento útil para lidar com a fragmentação dos sistemas de informação nacional; Observatórios variam em relação a estruturação e finalidade; Ganhou popularidade em meados dos anos 70; Primeiro OS foi criado em 1974 na França; Países desenvolvidos e em desenvolvimento estabeleceram observatórios de saúde como instrumento útil para lidar com a fragmentação dos sistemas de informação nacional; Observatórios variam em relação a estruturação e finalidade; INFORMAÇÕES SOBRE INIQUIDADES EM SAÚDE NOS OBSERVATÓRIOS DE SAÚDE NO MUNDO. Fundação Oswaldo Cruz. Souza e Tinoco, 2009.

8 Contribuem para melhorias dos sistemas de saúde; Autônomos em suas agendas de trabalho; Produtos são destinados a gestores dos sistemas de saúde, acadêmicos, profissionais do terceiro setor e população; Infra-estrutura varia (maioria possui sede física); Realizam pesquisa com verba própria ou com parcerias acadêmicas; Promovem capacitação e articulação com atores relevantes na saúde pública; Modelo preferencial de atuação é em rede de colaboração; Contribuem para melhorias dos sistemas de saúde; Autônomos em suas agendas de trabalho; Produtos são destinados a gestores dos sistemas de saúde, acadêmicos, profissionais do terceiro setor e população; Infra-estrutura varia (maioria possui sede física); Realizam pesquisa com verba própria ou com parcerias acadêmicas; Promovem capacitação e articulação com atores relevantes na saúde pública; Modelo preferencial de atuação é em rede de colaboração; INFORMAÇÕES SOBRE INIQUIDADES EM SAÚDE NOS OBSERVATÓRIOS DE SAÚDE NO MUNDO. Fundação Oswaldo Cruz. Souza e Tinoco, 2009.

9 Aproximação entre universidade, profissionais das equipes de saúde e usuários da GDGCC ; Identificação de necessidades, indicadores de saúde da região, acesso dos usuários à internet, entre outras informações.....; Construção coletiva do observatório a partir de múltiplos olhares;

10 Modelo de organização do Sistema Único de Saúde (SUS); Descentralização e a regionalização social das práticas de saúde; Área geográfica habitada por uma população com características epidemiológicas, sociais e necessidades específicas atendidas por uma rede de serviços de saúde; Paim, 1996.

11 GERÊNCIA DISTRITAL GLÓRIA/CRUZEIRO/CRISTAL Localização da Gerência: bairro Santa Teresa; Acesso: ônibus (linhas Cruzeiro, Pereira Passos, Sta.Teresa, T3, Orfanotrófio) e lotação Alto Teresópolis; Distrito Sanitário: composta pelas regiões do Orçamento Participativo Glória (9), Cruzeiro (10) e Cristal (11); População atendida: aproximadamente 136.000 habitantes; Centro de Saúde Vila dos Comerciários; 19 Unidades de Saúde da Família; 09 Unidades Básicas de Saúde; Localização da Gerência: bairro Santa Teresa; Acesso: ônibus (linhas Cruzeiro, Pereira Passos, Sta.Teresa, T3, Orfanotrófio) e lotação Alto Teresópolis; Distrito Sanitário: composta pelas regiões do Orçamento Participativo Glória (9), Cruzeiro (10) e Cristal (11); População atendida: aproximadamente 136.000 habitantes; Centro de Saúde Vila dos Comerciários; 19 Unidades de Saúde da Família; 09 Unidades Básicas de Saúde; http://observapoa.com.br

12 Região Glória: composta pelos bairros Belém Velho, Cascata e Glória; 45.135 habitantes (3,32% população do município); 18,19km 2 ; taxa analfabetismo 5,8%; rendimento médio responsáveis pelo domicílio 5,4 salários mínimos. Região Cruzeiro: composta pelos bairros Medianeira e Santa Teresa; 69.923 habitantes (5,14% população do município); 6,82km 2 ; taxa analfabetismo 6,2%; rendimento médio responsáveis pelo domicílio 7,3 salários mínimos. Região Cristal: composta pelo bairro Cristal; 30.200 habitantes (2,22% população do município); 3,92km 2 ; taxa analfabetismo 3,7%; rendimento médio responsáveis pelo domicílio 9,4 salários mínimos. Organização da Comunidade: associações de bairros, conselhos locais, Conselho Distrital de Saúde, Conselho Gestor do CSVC, entre outros.

13 Promover uma nova forma de dar visibilidade às informações disponíveis aos usuários e moradores do território de abrangência, sem substituir os sistemas de informação em saúde existentes no país. Novelli, 2006. Espaço de pactuação envolvendo diferentes atores com o intuito de mapear, analisar, discutir e difundir informações em saúde; Ampliar a participação da comunidade na produção e no uso de informações em saúde;

14 http://gccobservatorio.wix.com/saude

15 MUITO OBRIGADO!!!! luciana.paiva@ufrgs.br cristianne.rocha@ufrgs.br


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