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SOLUÇÕES DE TECNOLOGIAS INOVADORAS VOLTADAS À RECICLAGEM - ENFOQUES SOBRE FORMAS DE DESTINAÇÃO FINAL.

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Apresentação em tema: "SOLUÇÕES DE TECNOLOGIAS INOVADORAS VOLTADAS À RECICLAGEM - ENFOQUES SOBRE FORMAS DE DESTINAÇÃO FINAL."— Transcrição da apresentação:

1 SOLUÇÕES DE TECNOLOGIAS INOVADORAS VOLTADAS À RECICLAGEM - ENFOQUES SOBRE FORMAS DE DESTINAÇÃO FINAL

2 PROCESSO DE RECICLAGEM – DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS STATUS ATUAL PARA O PROCESSO DE RECICLAGEM: -Identificação -Caracterização -Estudo de viabilidade -Tratamento -Definição do uso

3 Podem gerar resíduos de composição e tratamento complexos RESÍDUOS SÓLIDOS (LIXO) Matéria prima do processo original Material reciclado PROCESSO DE RECICLAGEM – DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS Novos Processos de reciclagem ou Melhoria Definir uso Matéria prima para outros produtos Compósitos novos produtos Avaliação de desempenho técnico, econômico e ambiental (novos resíduos)

4 PROCESSO DE RECICLAGEM – DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS PROCESSO DE RECICLAGEM COM VIÉS AMBIENTAL: -Análise das características do resíduo gerado -Avaliação da “qualidade do resíduo” (toxicidade, complexidade da reciclagem, volume gerado, reutilização, etc.) -Pesquisa para melhoria do processo (ecoeficiência e ecodesign); e -Projeto para geração de resíduos com vantagens técnicas e ambientais

5 -Menor volume gerado -Menos tóxico -Mais degradável -Processo de reciclagem menos complexos -Processo de reciclagem mais barato -Geram resíduos menos agressivos Processo modificado PROCESSO INDUSTRIAL A RESÍDUOS SÓLIDOS (LIXO) PRODUTO A RESÍDUOS SÓLIDOS (LIXO) PROCESSO INDUSTRIAL B Material reciclado - Processo sustentável - Matéria prima reciclada ou materiais alternativos - Menor emissão/efluentes MUDANÇA DE PARADIGMA – PROCESSOS INOVADORES ( = )

6 INTRODUÇÃO Aspectos da POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PNRS SOBRE A RECICLAGEM Aspectos da POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PNRS SOBRE A RECICLAGEM

7 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI 12.305/2010 Definições Reciclagem: processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico- químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes do SISNAMA e, se couber, do SNVS e do SUASA Reutilização: processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física ou físico- química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes do SISNAMA e, se couber, do SNVS e do SUASA

8 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI 12.305/2010 Definições Destinação final ambientalmente adequada: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do SISNAMA, do SNVS e do SUASA Disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública

9 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI 12.305/2010 Resíduos considerados pela Lei como “um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania” e a forte carga que a Lei faz na proibição da disposição de resíduos aproveitáveis em aterros sanitários, - expansão da sua vida útil - consequências esperadas em médio prazo: A readequação das atividades industriais de destinação final de resíduos sólidos O crescimento das atividades industriais de reciclagem A inclusão socioeconômica dos catadores de resíduos, organizados em cooperativas

10 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI 12.305/2010 ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - Nacional, Estaduais, Municipais e Empresas - Implementação, operacionalização e a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos Nos Aterros sanitários ou industriais somente poderão ser depositados resíduos sem qualquer possibilidade de reciclagem e reaproveitamento Fabricantes, distribuidores e comerciantes, organizados em acordos setoriais, ficam obrigados a recolher e destinar para a reciclagem as embalagens de plástico, papel, papelão, de vidro e as metálicas usadas

11 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI 12.305/2010 Logística Reversa - As embalagens, pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes e suas embalagens, todos os tipos de lâmpadas e de equipamentos eletroeletrônicos descartados pelos consumidores, deverão retornar à sua cadeia de origem para reciclagem O setor de construção civil fica obrigado a dar destinação final ambientalmente adequada aos resíduos de construção e demolição (RCD), não podendo mais encaminhá-los aos aterros

12 LOGISTICA REVERSA Logística reversa - estruturação do sistema de rotas de reversão e readequações nas cadeias - demandas a curto e médio prazos: - Capacidade de articulação entre indústrias, distribuidores, comércio, operadores logísticos, associações de catadores e prefeituras - Existência de indústrias de reciclagem, na cadeia, com capacidade instalada para absorver o grande volume de entrada de matéria-prima, proveniente dos fluxos reversos estabelecidos - Disponibilidade de tecnologias nacionais, adequadas para processamento de recicláveis, principalmente os constantes da obrigatoriedade de logística reversa - Viabilidade dos mercados demandantes de itens recicláveis

13 OBJETIVOS Minimizar a geração de resíduos sólidos Minimizar a geração de resíduos sólidos Maximizar o processo de reutilização, reciclagem Maximizar o processo de reutilização, reciclagem Minimizar o volume de disposição final Minimizar o volume de disposição final Sustentabilidade em recursos renováveis e não renováveis Sustentabilidade em recursos renováveis e não renováveis Melhorar a gestão ambiental Melhorar a gestão ambiental

14 BASES PARA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA À LUZ DO CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS Insumo matéria prima Indústria 1 PRODUTOPRODUTO EMBALA GEM ComércioComércio ConsumoConsumo Resíduos recicláveis reciclagem Indústria 2 Variáveis para reciclagem – Mudança do processo (P) - variação na quantidade, característica, utilização de reciclados Resíduos sólidos R3 R2 R1 R5 R4 Destino final R6 R - resíduos gerados no ciclo P2 P1 P3 P – Processo para inovação

15 GESTÃO AMBIENTAL - CONCEITO DE ECOEFICIÊNCIA Assegurar que os sistemas de produção, produtos e serviços comprometam-se com uma performance econômica e ambientalmente correta, buscando produzir mais com menos insumo e menos poluição, menos produtos tóxicos e não biodegradáveis. Adotar condutas: Minimização do consumo de matérias-primas virgens e sua substituição por matéria reciclada Minimização do consumo de matérias-primas virgens e sua substituição por matéria reciclada Esforços para diminuir a toxicidade de seus produtos e aumentar sua vida útil Esforços para diminuir a toxicidade de seus produtos e aumentar sua vida útil Redução do uso de energia elétrica, água e materiais específicos do processo industrial Redução do uso de energia elétrica, água e materiais específicos do processo industrial

16 INDÚSTRIAINDÚSTRIA PRODUTO Aterro Industrial Aterro Sanitário RESÍDUOS INDUSTRIAIS TRATAMENTOTRATAMENTO REJEITOS RESÍDUOS RESÍDUO SÓLIDO URBANO - RSU EMBALAGEM Reutilização Destino final COMÉRCIO - SOBRE EMBALAGEM COMÉRCIO - SOBRE EMBALAGEM Indústria da Reciclagem Logística Reversa Novas Tecnologias RSU Gestão de resíduos sólidos - PNRS

17 CONCEITO DE ECODESIGN (ecoplanejamento) - criação, desenvolvimento e oferta de bens e serviços Inclui uma mudança profunda nas tecnologias, na criação e manipulação da matéria e dos materiais, no desenho de parques industriais, na economia, no estilo gerencial e nas relações entre a espécie humana e o planeta Busca da sustentabilidade: reduz o risco do negócio de qualquer indústria Aumenta a credibilidade da comunidade e entre os próprios funcionários (mobilização) A transformação necessária não é apenas uma questão tecnológica adotando-se a ecoeficiência Minimização do consumo de energia para os processos de fabricação buscando a Eficiência Energética

18 CONCEITO DE ECODESIGN (ecoplanejamento) – relação com a produção de resíduos sólidos – parâmetros para reciclagem Qualidade e durabilidade: produtos mais duráveis e que funcionem melhor, a fim de gerar menos resíduos Modularidade: objetos com peças intercambiáveis, que possam ser trocadas em caso de defeito, evitando a troca de todo o produto, o que também gera menos resíduos Reutilização/Reaproveitamento: projetar produtos para sobreviver ao seu ciclo de vida, podendo ser reutilizados ou reaproveitados para outras funções após seu primeiro uso

19 RECICLAGEM DE MATERIAIS PLÁSTICOS -mercado para indústria da reciclagem com maior potencial Primária = refugo de processos (aparas, etc.)Primária = refugo de processos (aparas, etc.) Secundária = reciclagem mecânica de materiais contidos nos resíduos urbanosSecundária = reciclagem mecânica de materiais contidos nos resíduos urbanos Terciária = reciclagem química de resíduos sólidos após triagemTerciária = reciclagem química de resíduos sólidos após triagem Quaternária = recuperação energética (queima)Quaternária = recuperação energética (queima)

20 Reciclagem energética ou valorização energética A reciclagem energética tem como principal forma de obtenção a incineração de resíduos. Ela é feita a partir de uma instalação de combustão de resíduos mas difere da usina de incineração porque gera um produto, a energia (eletricidade e calor), que pode ser vendido ou reutilizado para abastecer processos. Vantagem: Auto suficiência energética. Desvantagem: Emissão de poluentes na atmosfera, que pode ser minimizada LINHAS DE PESQUISA LINHAS DE PESQUISA : Emissões atmosféricas, produção de biogás, cogeração

21 Reciclagem química A reciclagem química tem como mercado principal recuperar compostos químicos que deram origem aos materiais plásticos ou seus compósitos O objetivo dessa recuperação dos compostos e substâncias químicas é reutilizá-los como matéria-prima secundária de novos plásticos Os materiais passam por um tratamento complexo e caro para reutilização como matéria-prima secundária de novos plásticos LINHAS DE PESQUISA LINHAS DE PESQUISA : Desenvolvimento de compósitos com recuperação dos componentes; gaseificação de plásticos

22 Reciclagem química – compósitos Desempenho técnico-ambiental de composição de diferentes materiais Material de Reforço Fibras Orgânicas (nylon, poliester) Fibra de Vidro Fibra de carbono Fibra de titânio Fibra de Boro Fibras Cerâmicas Fibras de Carbeto de Silício Fibras de Alumina Fibras de Quartzo Fibras Metálicas Fibra de Aramida Madeira (serradura) Grafite Fibra de basaltoMatriz Matriz Polimérica Matriz Metálica Matriz Cerâmica

23 Reciclagem mecânica A reciclagem mecânica consiste na redução de tamanho e reprocessamento dos materiais, transformando-os em matéria-prima secundária. Esse tipo de reciclagem fecha o ciclo de reciclagem de um produto, em que ele pode voltar a ser utilizado como matéria-prima para gerar o mesmo produto que fora ou um novo produto, continuando a contribuir com a indústria. Reutilização industrial ou remanufatura A reutilização - retirada de partes ou peças de um produto que ainda sejam reutilizáveis, com nenhuma ou pouca alteração para um novo uso Exemplos: pneus recauchutados, peças de automóveis que sofreram acidentes, em que ocorreu a destruição de algumas partes do mesmo mas outras não foram danificadas, etc. Manufatura Reversa Esses produtos serão reutilizados em outros processos industriais, mas antes eles passam por um processo de desmontagem, descaracterização, picagem e reaproveitamento das partes recicláveis, oferecendo a proteção da marca e segurança ambiental

24 DESAFIO DO DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS INOVADORAS NA RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS Reciclagem deixa de ser uma alternativa passando a ser uma condição necessária 1. Desenvolver pesquisas para usos de acordo com o Desempenho de novos materiais - elaborar normas e procedimentos 6. Reciclagem energética 7. Recuperação de agregados e cimento dos Resíduos da Construção Civil (Resíduos de Construção e Domolição) 5. Pesquisas para separação de materiais sintéticos e reaproveitamento dos resíduos da indústria do vestuário 2. Desenvolver estudos para reciclagem de compósitos e seus resíduos 4. Desenvolver estudos de processos industriais inovadores visando obter menos resíduos sólidos com menor toxicidade para otimizar a reciclagem

25 Destino final Resíduo Urbano/Comer cial Coleta seletiva (reciclagem) Compostagem Incineração (energia) Coleta seletiva (reciclagem) Compostagem Incineração (energia) Rejeito e cinzas Aterro Sanitário Aterro Sanitário Resíduo da Construção Civil Triagem Reutilização Reciclagem Triagem Reutilização Reciclagem Rejeito Aterro de Inertes Aterro de Inertes Inovação tecnológica Triagem mecanizada plástico, vidros e papel Inovação tecnológica – recuperação de agregados Matéria primaprima Matéria primaprima Matéria primaprima Matéria primaprima

26 Destino final Resíduo eletro eletrônicos Rejeito Aterro Sanitário/ industrial Aterro Sanitário/ industrial MANUFATURA REVERSA RECICLAGEM /REAPROVEITAMENTO Logística reversa Inovação em automação na separação de peças

27 IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas Transporte Infraestrutura Energia O IPT possui capacitação para o desenvolvimento de pesquisas em áreas específicas, podendo atuar interdisciplinarmente e transdisciplinarmente no campo técnico e gerencial para a questão de reciclagem, reutilização e gerenciamento de resíduos sólidos.

28 IPT – Instituto de Pesquisas Tecnólogicas Transporte Infraestrutura Automotiva Naval Dutos Ferroviário Aeronáutico Cargas Estradas TI Metalurgia Química Bioprodutos Plásticos e borrachas Compósitos Têxteis e couros Madeira Energia Materiais e Química Construção civil Edificações Impactos ambientais Mineração Energia Elétrica Petróleo e gás Fontes Renováveis Biomassa Eólica Solar

29 Centros técnicos CT-Obras Tecnologia de Obras de Infraestrutura CTMM Metalurgia e Materiais CTGeo Tecnologias Geoambientais CT-Floresta Tecnologia de Recursos Florestais CTMNE Mecânica, Naval e Elétrica CTMetro Metrologia Mecânica, Elétrica e Fluidos CQuiM Química e Manufaturados CIAM Tecnologia da Informação, Automação e Mobilidade CETAC Tecnologia do Ambiente Construído NT – MPE Suporte às PMEs NT- Bionanomanufatura Planos de gestão – caracterização e Destinação RCD Plásticos, compósitos, borrachas Resíduos Industriais- minério metalúrgicos - biomassa Papel, Madeira Compostos químicos, Tecido, Couro

30 IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas Transporte Infraestrutura Energia MUITO OBRIGADO! Nestor Kenji Yoshikawa, Pesquisador, Dr. Laboratório de Resíduos e Áreas Contaminadas nestorky@ipt.br TEL. 11 37574750/37674246


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