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FUNDAMENTOS TÉCNICO-TÁCTICOS CARACTERIZAÇÃO DA BASQUETEBOL

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Apresentação em tema: "FUNDAMENTOS TÉCNICO-TÁCTICOS CARACTERIZAÇÃO DA BASQUETEBOL"— Transcrição da apresentação:

1 FUNDAMENTOS TÉCNICO-TÁCTICOS CARACTERIZAÇÃO DA BASQUETEBOL
FICHA DE AVALIAÇÃO FUNDAMENTOS TÉCNICO-TÁCTICOS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM CARACTERIZAÇÃO DA BASQUETEBOL MENU PRINCIPAL

2 CARACTERIZAÇÃO DA MODALIDADE
História Temperatura Equipamento Objectivo Regulamento Duração do Jogo Regras de Tempo Dimensões Pontuação Equipamento Técnico Faltas Equipa de Arbitragem Equipas Habilidades Motoras Iluminação

3 História Antiguidade Muitas são as versões sobre os antecedentes do Basquetebol. Uns historiadores dizem que, já na América do Sul no século VII a. C , os Incas praticavam um jogo designado de “poktapok”, que consistia em bater com uma bola de cauchu com qualquer parte do corpo, (pernas, cintura, cotovelos, joelhos) excepto com as mãos ou com os pés. O objectivo do jogo era introduzir a bola num “cesto” constituído por um anel de pedra de diâmetro variável, que estava preso perpendicularmente à parede, a cerca de 3 ou 4 metros de altura. Outros são de opinião que, já há alguns milhares de anos os chineses jogavam um jogo que se assemelhava ao Basquetebol, e há quem refira ainda os Mayas ou os Asteca.

4 História Época Contemporânea
No entanto, podemos afirmar que foi nos Estados Unidos da América no Instituto Técnico de Springfield em 1891, que o Dr. James Naismith a pedido do director da secção de Educação Física do Instituto, criou uma actividade que tinha como objectivo solucionar o problema da sua prática nos meses de Inverno, visto que nesta época do ano a prática de desportos de ar livre era muito restrita. Como tal o novo desporto a ser criado deveria servir um grande número de alunos, constituir um exercício completo, atraente e com capacidade de se adaptar a qualquer espaço. Deste modo, depois de uma pesquisa sobre diversos jogos, o Dr. Naismith chegou às seguintes conclusões: para o novo jogo, a bola deveria ser grande e leve, de modo que não pudesse ser escondida pelos jogadores; o jogo deveria ser praticado durante o Inverno, entre o período de paragem dos campeonatos de Futebol Americano e Basebol; deveria ser um jogo colectivo e de grande poder emocional, mas evitando simultaneamente a violência.

5 História Foi difícil encontrar um objectivo para este jogo, mas Naismith, lembrando-se de um jogo de infância, teve a ideia de colocar uma caixa em cada extremidade do campo e pediu ao funcionário do colégio duas caixas de madeira, mas uma vez que este apenas dispunha de dois cestos de pêssegos, estes foram aproveitados. A partir daí, pensou em elevar os cestos, posteriormente tirou o seu fundo para que a bola pudesse sair e assim se deu a origem do que actualmente é o cesto de basquetebol. Desta forma, configurou os cinco princípios básicos de jogo que deram origem às regras fundamentais: a bola só podia ser jogada com as mãos; era proibido correr com a bola nas mãos; era proibido o contacto pessoal; os jogadores podiam apoderar-se da bola em qualquer momento; os cestos teriam de ser elevados e de pequenas dimensões.

6 História A evolução das regras fez-se em função dos progressos técnicos dos próprios jogadores, dos treinadores, da melhoria de material e também através de uma melhoria da forma de transmitir o espectáculo, no entanto, esta evolução preservou e respeitou sempre os princípios referidos anteriormente. O gosto por este desporto expandiu-se por pelos Estados Unidos e a maior parte das Universidades aderiu à sua prática, sendo publicadas mais tarde as 13 regras do jogo. Mais tarde em 1893 a sua prática iniciou-se na Europa e pelos outros continentes. Até que em 1904, Pierre de Cobertin aceitou que o Basquetebol se tornasse desporto de demonstração. Apesar desta rápida expansão do jogo, só em 18 de Julho de 1932 é fundada a F.I.B.A, que actualmente gere o Basquetebol de todo o mundo.

7 História Em Portugal, o Basquetebol foi introduzido em 1913 pela Associação Cristã da Mocidade (ACM), tendo sido aceite com entusiasmo pelos clubes e escolas, que o integraram nos programas de Cultura Física. Posteriormente em 1927 foi fundada a Federação Portuguesa de Basquetebol e seis anos mais tarde deu-se o primeiro campeonato, do qual saiu vencedor o Sport Clube Conimbricense. Actualmente o Basquetebol integrou-se no quadro geral dos desportos praticados em Portugal, sendo o segundo desporto com mais praticantes.

8 Objectivo O objectivo do jogo é introduzir a bola no cesto da equipa adversária (acção ofensiva) e impedir que a bola entre no próprio cesto (acção defensiva), respeitando as regras do jogo. Vence o jogo a equipa que, no final do tempo regulamentar obtiver mais pontos. Se se verificar igualdade pontual, o jogo continua por um período suplementar de 5 minutos, ou quantos forem necessários para desempatar o jogo.

9 Duração do Jogo A duração do jogo é de quatro períodos de 10 minutos cada. Há intervalos de 2 minutos entre o primeiro e o segundo períodos, entre o terceiro e o quarto períodos e antes de cada período suplementar. O intervalo do meio-tempo de jogo é de 15 minutos. Cada equipa tem direito a um desconto de tempo em cada um dos três primeiros períodos, dois durante o quarto período e um durante cada período suplementar. Cada desconto de tempo é sempre de um minuto. O cronómetro só avança quando a bola se encontra em jogo, isto é, sempre que o arbitro interrompe o jogo, o tempo é parado de imediato.

10 Dimensões Qualquer linha do terreno de jogo possui 5 centímetros.
O Basquetebol é jogado numa superfície rectangular, coberta ou ao ar livre, cujas medidas são 28 metros de comprimento (linhas laterais) por 15 metros de largura (linhas finais), (medidas obtidas do bordo interior das linhas limite). Se o campo for coberto, a altura mínima do tecto deverá ser de 7 metros. A superfície do campo costuma ser de madeira, cimento, etc., tendo em conta que as linhas limite laterais e finais devem ter todos os seus pontos, a pelo menos 2 metros dos espectadores ou outro obstáculo qualquer. Qualquer linha do terreno de jogo possui 5 centímetros. Clicar “Enter”

11 Dimensões A bola é esférica, de cabedal, borracha ou material sintético e deve ter 8 secções. O peso situa-se entre 567 e 650g e o perímetro deve estar compreendido entre os 75cm e os 78cm. Pode ser de diferentes tamanhos, em função da idade. No minibasquetebol joga-se com uma bola mais pequena que pesa 300g e mede 20cm de diâmetro. A equipa local tem que disponibilizar a bola para a realização do jogo. As tabelas podem ser de madeira, vidro, ou plexiglas e têm cerca de 3cm de espessura. Colocam-se nos extremos do campo, são rectangulares e medem 1,80 de comprimento por 1,05 de largura junto a estas encontra fixo o cesto a 3.05 metros do solo. Primir 2 vezes “Enter”

12 Equipamento Técnico Deverá ser colocada á disposição dos árbitros e seus auxiliares pela equipa visitada o seguinte equipamento técnico: Um cronómetro de jogo e um de desconto de tempo; Aparelho dos 30 segundos; Sinais ; Marcador; Boletim de jogo; Indicadores de faltas dos jogadores (placas numeradas); Marcadores de faltas da equipa; Indicadores de faltas da equipa.

13 Equipamento Técnico Relógio de Jogo, relógio dos descontos de tempo e quadro de pontuações Contador dos 24 segundos

14 Iluminação Para as Competições Mundiais e Oficiais FIBA, a iluminação da área de jogo não deve ser menos de 1500 lux, medida a 1,5m da superfície da área de jogo. E deve ter as condições necessárias em caso dos jogos serem televisionados.

15 Temperatura A temperatura mínima não pode ser inferior a 10ºC (50ºF). Para as Competições Mundiais e Oficiais FIBA a temperatura máxima não pode ser superior a 25ºC (77º F) e a mínima inferior a 16ºC (61º F).

16 Equipas Composição das equipas
As equipas podem ser compostas por 10 jogadores no máximo, onde consta um treinador, um treinador-adjunto, fisioterapeuta e um médico. Cada equipa pode inscrever na lista de 10 jogadores. Existe o capitão de equipa, que deve ser registrado no boletim de jogo, acompanhado dos restantes jogadores. Apenas os jogadores inscritos no boletim de jogo podem entrar neste terreno e participar na partida. A composição da equipa não pode ser alterada a partir do momento em que capitão de equipa e treinador assinam o boletim de jogo.

17 Equipas Responsáveis das equipas
O capitão de equipa e o treinador são responsáveis pela conduta e disciplina dos membros da sua equipa. Capitão Antes do encontro, o capitão de equipa assina o boletim de jogo e representa a sua equipa no sorteio. Durante o encontro, o capitão de equipa exerce a sua função em jogo, desde que se encontre no terreno. Quando este não se encontra em jogo, o treinador deve estipular outro jogador para ocupar o seu lugar e assumir as suas funções. Apenas o capitão tem autorização para falar com os árbitros, quando a bola se encontra parada, podendo pedir explicações sobre a aplicação ou interpretação das regras e, colocar questões sobre os seus colegas de equipa. No caso de não concordar com a explicação pode protestar tal decisão, expressando o seu desagrado ao primeiro árbitro, que deve no final do encontro, registar no boletim de jogo a oficialização do protesto.

18 Equipas Colocação da equipa
Os jogadores que não se encontram em jogo e o treinador, devem permanecer no banco que está próximo da mesa do marcador, fora da zona livre, ou na sua área de aquecimento. Apenas os membros da equipa são autorizados a sentar-se no banco durante o encontro e a participar no aquecimento. Relativamente ao aquecimento, os jogadores que não se encontram em jogo, podem aquecer sem bola: durante o jogo, nas áreas de aquecimento; durante os tempos mortos, na zona livre ao fundo do campo; e durante os intervalos, entre os períodos, os jogadores podem utilizar as bolas dentro da zona livre.

19 Equipamento O equipamento dos jogadores compõe-se de camisola, calção, meias e sapatos de desporto. A cor e desenho das camisolas, calções e meias devem ser uniformes para toda a equipa. As camisolas dos jogadores devem ser numeradas de 1 a 18, sendo os números colocados no centro do peito e das costas. O capitão de equipa é identificado por utilizar uma tira com 8 cm x 2 cm de cor diferente da camisola, colocada por baixo do número. Objectos interditos: é proibido usar objectos que possam causar lesões ou possibilitar vantagens artificiais aos jogadores; os jogadores poderão por sua inteira responsabilidade e risco utilizar óculos ou lentes, caso sintam necessidade.

20 Regulamento Início e recomeço do jogo O jogo inicia-se com um lançamento de bola ao ar, realizado pelo árbitro, no circulo central, entre dois jogadores adversários que, saltando, tentam tocar a bola para os companheiros de equipa. Condições de Lançamento da bola ao ar: Os dois saltadores devem ter os pés dentro da metade do círculo que está mais próxima do cesto que defendem; A bola é lançada na vertical entre os dois saltadores e só pode ser tocada depois de atingir o seu ponto mais alto; A bola deve ser tocada pelas mãos dos jogadores (por um ou ambos); Nenhum dos saltadores pode agarrar a bola; Os restantes jogadores têm que estar fora do círculo central. ATENÇÃO: A bola ao ar para além de ocorrer no início e recomeço do jogo também pode ocorrer entre dois jogadores envolvidos numa falta dupla; quando há bola “presa” (disputada entre 2 jogadores) e sempre que uma bola ficar presa no suporte do cesto. Primir 2 vezes “Enter”

21 Regulamento Como jogar a bola
A bola é jogada exclusivamente com as mãos. Não se pode correr com ela, pontapeá-la ou socá-la. É uma violação parar ou bater deliberadamente a bola com qualquer parte da perna, no entanto, se se tocar acidentalmente na bola com o pé ou com a perna não é considerado violação. Passe A bola pode ser passada ou driblada em qualquer direcção, excepto do meio campo ofensivo para o meio campo defensivo. Com a bola segura nas mãos, apenas é permitido realizar dois apoios.

22 Regulamento Drible Driblar é avançar fazendo ressaltar a bola no chão, podendo-se dar o número de passos pretendidos. No entanto não é permitido: Driblar, controlar a bola com as duas mãos e voltar a driblar (dribles); Bater a bola com as duas mãos simultaneamente; Acompanhar a bola com a mão, no momento do drible (transporte); Avançar a driblar, se o pé de rotação já está levantado. Bola Fora As linhas que delimitam o campo não fazem parte deste. A bola está fora quando: Toca as linhas laterais, finais ou o solo para além delas; Um jogador de posse de bola pisa as linhas limite do campo. Clicar “Enter”

23 Regulamento Bola Presa
Quando a bola é segurada simultaneamente por um jogador de cada equipa e não se define a sua posse, os árbitros assinalarão bola presa. O jogo recomeça com bola ao ar no círculo mais próximo do local onde se verificou bola presa. Reposição da bola na linha lateral ou final O jogador não pode pisar as linhas durante a reposição da bola. Ao repor a bola pela linha final ou lateral, após violação ou falta, não pode deslocar-se ao longo desta e dispõe de 5 segundos para efectuar a reposição. Na reposição pela linha final, após cesto convertido, o jogador pode movimentar-se sem restrições.

24 Regulamento Descontos de Tempo
Durante o jogo, cada treinador tem direito a solicitar um desconto de tempo, de 1 minuto, em cada período; com excepção do último período em que tem direito a dois. Substituições Qualquer jogador pode ser substituído ou substituir um companheiro de equipa, em qualquer período do jogo. No entanto, a substituição só poderá realizar-se quando o jogo estiver interrompido (bola ”morta”) e com conhecimento dos árbitros.

25 Regras de Tempo Regra dos 3 segundos
Nenhum jogador pode permanecer no interior da área restritiva mais de 3 segundos quando a sua equipa está na posse de bola Regra dos 5 segundos É o tempo que um jogador pode manter a posse de bola sem a movimentar. Esta regra também se aplica na reposição de bola em campo. Regra dos 24 segundos Uma equipa com posse de bola dispõe de 24 segundos para lançar ao cesto. Uma vez que o lançamento tenha levado a bola a tocar no aro ou na tabela, o tempo volta ao zero, tendo essa equipa, caso tome posse da bola, mais 24 segundos para o ataque. Regra dos 8 segundos A equipa com a posse de bola não pode demorar mais de 8 segundos a passar da zona de defesa para a zona de ataque, isto é, a transpor a linha central. Clicar Clicar Clicar

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29 Pontuação Os pontos são obtidos através de lançamentos de campo e de lances livres. Os lançamentos de campo são os que se efectuam no decorrer normal do jogo e em qualquer parte do campo, enquanto que os lances livres são executados na linha de lance livre, com o jogo parado ocorrendo quando é cometida falta ao jogador que tenta lançar ao cesto. A bola tem de entrar no cesto pela sua parte superior, passando através da rede. Consoante o lugar do campo em que o lançamento é conseguido, a contagem dos pontos é a seguinte: 3 pontos – lançamento convertido de qualquer local atrás da linha de 6,25m; 2 pontos – lançamento convertido a menos de 6,25m; 1 ponto – lançamento livre convertido. Clicar “Enter”

30 Pontuação Lance Livre É concedido lançamento livre nos seguintes casos: quando é cometida falta pessoal sobre um jogador que tenta lançar ao cesto, sendo concedido 2 lances livres ou 3 se o lançamento era “triplo”, se o lançamento é convertido, contam-se os pontos e é ainda concedido um lance livre. quando uma equipa cometeu 7 faltas pessoais ou técnicas em cada meio tempo todas as faltas pessoais serão penalizadas com 2 lances livres; falta técnica cometida pelos treinadores, substitutos ou acompanhantes, sendo concedidos 2 lances livres seguidos de posse de bola Nenhum jogador pode entrar na área restritiva antes da bola ter saído da mão do jogador. Se isso eventualmente acontecer e se o lance livre não tiver sido convertido, este é repetido.

31 Faltas Um jogador não pode agarrar, empurrar, nem impedir o movimento de um adversário com os braços ou com as pernas. Quando existe uma falta sobre um jogador que não está em acto de lançamento, o jogo recomeça com reposição de bola na linha mais próxima do local de falta, seja na linha lateral ou na final, excepto directamente atrás da tabela. Quando existe uma falta cometida sobre um jogador que está em acto de lançamento: Se o cesto for convertido, este é válido, e o jogador que sofreu a falta tem direito a um lance livre. Se o cesto não for convertido, o jogador que sofreu a falta tem direito a efectuar dois ou três lances livres, conforme se trate, respectivamente, de uma tentativa de lançamento de dois ou três pontos.

32 Faltas Faltas Pessoais
É a infracção que um jogador comete sobre um adversário, contacto pessoal. Verifica-se quando um jogador: Faz obstrução, impedindo a progressão de um adversário que está na posse da bola; Segura um adversário, não permitindo a sua liberdade de movimentos; Entra em contacto, com qualquer parte do corpo (toca, empurra, agarra), impedindo a progressão do jogador adversário com a bola. Clicar “Enter”

33 Faltas Faltas Técnicas
Um jogador não deve ter atitudes anti-desportivas ou desprezar as advertências dos árbitros, tais como: Dirigir-se desrespeitosamente aos árbitros ou tocar-lhes, utilizando linguagem ou gestos que possam constituir ofensa; Não levantar imediatamente o braço quando lhe é marcada uma falta pessoal. Estas faltas dão origem à marcação de 2 lances livres contra a equipa do jogador faltoso, mais a posse de bola. Clicar “Enter”

34 Faltas Faltas anti-desportivas É a falta cometida por um jogador deliberadamente, tendo carácter notoriamente anti-desportivo. Atenção: O jogador que cometer cinco faltas pessoais ou técnicas tem de abandonar o jogo (podendo ser substituído por um companheiro). Quando uma equipa atinge cinco faltas, pessoais ou técnicas, em cada período, todas as faltas seguintes dos seus jogadores serão penalizadas com dois lançamentos livres, executados pela equipa adversária. Primir 2 vezes “Enter”

35 Equipa de Arbitragem A equipa de arbitragem é constituída por:
2 árbitros; 3 oficiais de mesa; 1 marcador que regista os pontos obtidos pelas equipas e as faltas; 1 cronometrista que controla o tempo de jogo e os descontos de tempo; 1 operador de 24 segundos. Os Sinais do Árbitro O vocabulário manual do árbitro compreende mais de 40 sinais, que deverão ser compreendidos tanto pelos jogadores como pela totalidade dos oficiais de mesa.

36 Habilidades Motoras “São actos ou tarefas que requerem movimento e devem ser aprendidos afim de serem executados correctamente”. Magill (1993): As habilidades motoras no Basquetebol podem ser classificadas: Quanto à precisão do movimento, como habilidades motoras grossas uma vez que envolvem grandes grupos musculares e um elevado grau de coordenação (ex.: saltar, lançar);

37 Habilidades Motoras Quanto à definição dos pontos iniciais e finais, existem habilidades discretas uma vez que têm o seu início e o seu fim bem definidos (ex.: lançar e passar) e habilidades contínuas que são aquelas que têm pontos iniciais e finais arbitrários; o executante ou algum agente externo, mais do que as características da destreza por si só, determinam o início e o fim da execução (ex.: deslocamentos); Quanto à estabilidade do envolvimento, são essencialmente habilidades abertas uma vez que se processam num envolvimento variável e imprevisível (ex.: Transpor a bola para o campo adversário), embora existam também habilidades fechadas, que se processam num envolvimento estável ou muito previsível (ex.: lançamento livre).

38 Fundamentos Técnico-Tácticos
Pega da Bola Drible em Progressão Ressalto Defensivo Posição Base Defensiva Drible de Protecção Ressalto Ofensivo Posição Base Ofensiva / Posição de Tripla Ameaça Mudança de Direcção em Drible Passe de Peito Lançamento na Passada Passe Picado Lançamento em Apoio Passe de Ombro Lançamento em Suspensão Recepção Finta de Arranque em Drible

39 Fundamentos Técnico-Tácticos
Ataque Defesa Enquadramento Defesa ao Portador da Bola Desmarcação Aclaramento Defesa ao Jogador sem Bola Passe e Corte

40 Fundamentos Técnico-Tácticos
Na medida em que o Basquetebol é considerado um desporto colectivo, torna-se importante que todos os seus elementos tenham consciência do seu papel em termos de equipa. Sem esta condição, não é possível uma participação colectiva nas fases do jogo e qualquer erro de um dos jogadores pode prejudicar o esforço dos outros. Por isso, é desejável que todos dominem os fundamentos técnicos, para poderem criar e seleccionar as estratégias de jogo mais apropriadas para as diferentes situações. O êxito da acção depende de resposta aos problemas levantados, tornando-se essencial que o jogador se habitue a analisar o jogo de forma consciente. Torna-se portanto, importante conhecer alguns gestos técnicos e conceitos tácticos que serão apresentados.

41 Fundamentos Técnico-Tácticos
Pega da bola Objectivo: Desenvolver a segurança de posse da bola e a predisposição para a acção posterior de forma continuada; Determinantes Técnicas: Colocar as mãos ligeiramente recuadas e na metade posterior da bola; Colocar os dedos de forma a sentir a bola; Colocar os dedos afastados, com os polegares atrás da bola; Não tocar a bola com a palma da mão. Erros mais comuns: Colocar as mãos na parte superior da bola; Colocar as mãos na parte lateral da bola; Tocar a a bola com as palmas das mãos. Clicar “Enter”

42 Fundamentos Técnico-Tácticos
Passe de Peito Objectivo: Colocar a bola com as 2 mãos, ao nível do peito, tendo como alvo o corpo do colega de equipa; utiliza-se quando há espaço suficiente e deve ser executado com rapidez para criar uma situação de vantagem. Determinantes técnicas: Correcta pega da bola com cotovelos apontar para o chão; Um pé ligeiramente avançado em relação ao outro e afastados ligeiramente; Passe executado a partir do peito; Extensão dos Membros Superiores paralelamente ao solo num gesto simultâneo; Avanço do peso do apoio de trás para o da frente; Após o passe, palmas das mãos voltadas para fora e flexão dos pulsos; Efectuar um passe em frente (sem saltar);

43 Fundamentos Técnico-Tácticos
Passe de Peito (Cont.) Trajectória tensa e dirigida para o alvo; Cabeça levantada e olhar dirigido para a frente; Erros mais comuns: Movimentar apenas os antebraços; Trajectória da bola em arco; Ausência da flexão dos pulsos; Afastar exageradamente os cotovelos; Palmas das mãos viradas para dentro após o passe; Extensão incompleta dos M.S.; Saltar após passe. Clicar “Enter”

44 Fundamentos Técnico-Tácticos
Passe Picado Objectivo: Colocar a bola com as duas mãos na mão do colega, após ressalto no solo; utiliza-se quando o defensor fecha as linhas de passe directas, impedindo a execução de passe de peito. Componentes criticas: Pés á largura dos ombros, um ligeiramente avançado em relação ao outro; Ombro orientado no sentido do passe; Peso do corpo sobre o apoio de trás; Avanço do tronco; Extensão dos Membros Superiores; Após o passe, peso do corpo avança para o apoio que está à frente; Flexão do pulsos, orientando as mãos para o solo e para a frente.

45 Fundamentos Técnico-Tácticos
Passe Picado (Cont.) Erros mais comuns: Afastar demasiado a bola em relação ao tronco; Colocação do apoio incorrecto à frente; Não dar continuidade ao movimento; Não avançar o tronco, nem o peso do corpo; Não avançar o apoio. Clicar “Enter”

46 Fundamentos Técnico-Tácticos
Drible de Progressão Objectivo: Garantir a posse da bola, procurando chegar o mais rápido possível ao cesto adversário; utiliza-se para progredir no terreno de jogo, geralmente quando não existe oposição. Determinantes técnicas: Adaptar a posição de tripla ameaça; Contacto com a bola realizado com os dedos; Flexão do pulso; Olhar não dirigido para a bola; Extensão/flexão de todas as articulações do Membro Superior (ombro, cotovelo e pulso);

47 Fundamentos Técnico-Tácticos
Drible de Progressão (Cont.) Altura do drible ligeiramente superior á cinta (cintura pélvica); O ressalto da bola deve ser ligeiramente ao lado e á frente do corpo Erros mais comuns: Olhar para a bola; Contacto da bola com a palma da mão; Batimentos muito altos ou muito baixos; Driblar com a mão do lado do defensor. Clicar “Enter”

48 Fundamentos Técnico-Tácticos
Drible de Protecção Objectivo: Garantir a posse de bola e o domínio do drible e evitar o desarme; utiliza-se para proteger a bola do adversário, face a uma elevada pressão por parte do defesa ao jogador com bola. Determinantes técnicas: A bola deve ser controlada junto ao corpo, batida junto da perna e nunca deve ultrapassar a linha do joelho; Deve haver uma acentuada flexão do tronco e dos Membros Inferiores; Flexão/extensão do Membro Superior que executa o drible; Protecção da área de drible com o Membro Superior livre á altura do ressalto; Não olhar para a bola.

49 Fundamentos Técnico-Tácticos
Drible de Protecção (Cont.) Erros mais comuns: Olhar para a bola; Contacto com a bola com a palma da mão; Driblar com a mão do lado do defensor; Membro Superior livre não protege a bola; Drible elevado. Clicar “Enter”

50 Fundamentos Técnico-Tácticos
Mudança de Direcção em Drible / Drible Cruzado Objectivos: Ganhar uma posição de vantagem face ao defesa; utiliza-se para surpreender o adversário. Determinantes técnicas: Cabeça levantada; Rodar sobre a ponta dos pés e com um batimento, mudar a bola de uma mão direita para a outra; O impulso transmitido á bola pela mão é feito através do movimento do pulso; O jogador deve baixar ligeiramente o drible e o corpo e levar a mão que deve receber a bola até perto do solo;

51 Fundamentos Técnico-Tácticos
Mudança de Direcção em Drible / Drible Cruzado (Cont.) Logo que a bola passe pela frente do corpo executar um passo enérgico na nova direcção, com a realização de um forte impulso da perna de apoio; É muito importante que haja uma mudança de ritmo e de velocidade. Erros mais comuns: Mão por cima da bola (transporte); Não se verifica alteração de velocidade e ritmo no batimento. Clicar “Enter”

52 Fundamentos Técnico-Tácticos
Lançamento na Passada Objectivo: Converter o lançamento (marcar ponto); utiliza-se sempre que o jogador tem o caminho livre até ao cesto ( não tem qualquer adversário que lhe faça oposição). Determinantes técnicas: A corrida em drible é obliqua em relação ao cesto; O primeiro apoio é longo, sendo o segundo apoio mais curto, O lançamento é executado em suspensão; O pé de impulsão é o pé correspondente ao 2º apoio; Aquando do 2º apoio deve existir elevação do joelho contrario; O lançamento propriamente dito é realizado com a mão oposta ao pé de impulsão (mão mais afastada do cesto);

53 Fundamentos Técnico-Tácticos
Lançamento na Passada (Cont.) O Membro Superior lançador deve encontra-se em extensão no final do lançamento.. Erros mais comuns: Falta de coordenação entre Membro Inferior e Membro Superior; Violação da regra dos apoios; Colocação errada dos apoios; Impulsão muito perto ou longe da tabela; Não há elevação do joelho; Não há flexão do pulso no acto do lançamento. Clicar “Enter”

54 Fundamentos Técnico-Tácticos
Lançamento em Apoio Objectivo: Finalizar com sucesso (converter cesto); utiliza-se sobretudo nas situações de lance livre (no decurso do jogo não é muito utilizado, sendo substituído preferencialmente pelo lançamento em suspensão). Determinantes técnicas: O lançamento é executado a partir da posição de tripla ameaça; Enquadrar com o cesto; Pés á largura dos ombros, com o pé do lado da mão que lança ligeiramente avançado; Pega da bola: mão hábil por baixo da bola e dedos afastados e a apontar para cima. A outra mão é colocada ligeiramente ao lado e á frente da bola; O antebraço do Membro Superior que lança está na vertical sob a bola;

55 Fundamentos Técnico-Tácticos
Lançamento em Apoio (Cont.) Lançamento com Flexão/extensão simultânea dos Membros Inferiores; Lançamento da bola por cima e á frente da cabeça (ver o cesto por baixo da bola); A bola sai da mão quando o Membro Superior que a impulsiona atinge a extensão completa; Flexão completa do pulso e dos dedos (o que provoca um efeito de “back-spin” na bola). Erros mais comuns: Desenquadramento com o cesto; Bola segura junto ao abdómen; Extensão incompleta dos segmentos; Pulso rígido, ausência de flexão; Lançar com as duas mãos. Clicar “Enter”

56 Fundamentos Técnico-Tácticos
Posição Base Defensiva Objectivo: Dificultar a acção do atacante; utiliza-se principalmente na defesa HxH Determinantes técnicas: Pés afastados, um pouco mais que a largura dos ombros; Peso do corpo distribuído pelos dois pés; Pressão sobre o solo realizada pela parte anterior dos pés; Flexão dos Membros Inferiores ao nível dos joelhos; Tronco na vertical, ligeiramente inclinado à frente; Cabeça levantada; Cotovelos ligeiramente afastados do tronco;

57 Fundamentos Técnico-Tácticos
Posição Básica Defensiva (Cont.) Braços flectidos pelos cotovelos e orientados para a frente; Palmas das mãos orientadas para cima. Erros mais comuns: Extensão dos Membros Inferiores; Cabeça em baixo; Tronco inclinado á frente. Clicar “Enter”

58 Fundamentos Técnico-Tácticos
Posição Base Ofensiva / Posição de Tripla Ameaça Objectivo: Dificultar a acção do defesa; utiliza-se para facilitar os movimentos e processos técnicos, visto que permite entrar em acção com rapidez que as circunstancias o exijam. Determinantes técnicas: Pés sensivelmente á largura dos ombros, com as pontas dos pés viradas para a frente; O peso do corpo deve “cair” mais sobre a parte anterior dos pés (os calcanhares não devem fazer força no chão); Membros Inferiores ligeiramente flectidos; Anca avançada e tronco naturalmente direito; Braços flectidos pelos cotovelos, junto ao corpo;

59 Fundamentos Técnico-Tácticos
Posição Base Ofensiva / Posição de Tripla Ameaça (Cont.) Mão ligeiramente acima da cintura, dedos afastados; Cabeça levantada em posição normal. Erros mais comuns: Membros Inferiores em extensão; Apoios muito próximos; Olhar para o solo; Membros Superiores “caídos”. Clicar “Enter”

60 Fundamentos Técnico-Tácticos
Lançamento em Suspensão Objectivo: Possibilitar a finalização mesmo com oposição do adversário. Determinantes Técnicas: Este tipo de lançamento é idêntico ao lançamento em apoio com a diferença de ser antecedido de um salto; Deves executar o lançamento no ponto mais alto do salto. Erros mais comuns: Falta de coordenação entre o tempo de salto e o lançamento. Clicar “Enter”

61 Fundamentos Técnico-Tácticos
Ressalto Ofensivo Objectivo: Recuperar a bola após um lançamento ao cesto da própria equipa; utiliza-se para reconquistar a posse da bola. Determinantes técnicas: Procurar prever a trajectória da bola, nomeadamente o local da sua queda; Tentar ganhar uma posição de vantagem perante o defesa; Partir par o ressalto rapidamente, antes da bola sair do jogador que lança; Antecipação em relação aos defesas; Elevação dos braços á medida que se aproxima do cesto; Contornar possíveis bloqueios; “Atacar a bola” com as duas mãos.

62 Fundamentos Técnico-Tácticos
Ressalto Ofensivo Erros mais comuns: Preparação para o ressalto, quando a bola já se encontra em trajectória aérea; Não elevar os braços na proximidade da tabela; Atacar a bola com uma mão. Clicar “Enter”

63 Fundamentos Técnico-Tácticos
Ressalto Defensivo Objectivo: Recuperar a posse da bola após um lançamento ao cesto da equipa adversária; utiliza-se para conquistar a posse da bola. Determinantes técnicas: Não ficar a olhar para a bola, bloquear; Saltar para a bola e tentar agarrá-la; Agarrar a bola com as duas mãos no ponto mais alto da sua trajectória, e protegê-la de imediato; Manter a bola á frente do corpo, longe do adversário mais próximo; No momento da queda, quem ganha o ressalto defensivo tem de estar pronto para realizar o primeiro passe (corpo rodado, bola protegida, visão do campo)

64 Fundamentos Técnico-Tácticos
Ressalto Defensivo (Cont.) Erros mais comuns: Só se prepara para o ressalto, quando a bola já se encontra em trajectória aérea; Não elevar os braços na proximidade da tabela; Atacar a bola com uma mão; Não protege a bola de imediato. Clicar “Enter”

65 Fundamentos Técnico-Tácticos
Recepção Objectivos: Permitir desenvolver uma acção técnica posterior com bola de uma forma correcta. É necessário segurança de posse e predisposição para a acção posterior de forma continuada. Determinantes Técnicas: Ir ao encontro da bola com as duas mãos, através da extensão dos Membros Superiores; Colocar os dedos bem abertos e firmes; Flectir os Membros Superiores, amortecendo a velocidade da bola.

66 Fundamentos Técnico-Tácticos
Recepção (Cont.) Erros mais comuns: Ausência da extensão dos braços; Dedos sem firmeza; Ausência do amortecimento da bola, através da constante extensão dos Membros Inferiores. Clicar “Enter”

67 Fundamentos Técnico-Tácticos
Passe de Ombro / Passe com uma mão Objectivo: Passar a bola a um colega que esteja em boa posição e a uma distância longa. Determinantes Técnicas: Segurar a bola com as duas mãos ao lado e por cima do ombro; Colocar o cotovelo com posição levantada; Avançar o corpo e o Membro Inferior do lado da bola; Fazer a extensão do Membro Superior e finalizar o passe com golpe de pulso. Erros mais comuns: Segurar a bola abaixo do ombro, não elevando o cotovelo; Não avanço do corpo e do Membro Inferior do lado da bola; Ausência da extensão do Membro Superior e flexão do pulso. Clicar “Enter”

68 Fundamentos Técnico-Tácticos
Ataque Objectivos: Fazer progredir a bola, invadindo o meio campo defensivo do adversário; Finalizar o ataque com lançamento Concretizar um cesto.

69 Fundamentos Técnico-Tácticos
Enquadramento Ofensivo Consiste em o jogador que recebe a bola enquadrar-se rapidamente com o cesto após adoptar a posição básica ofensiva. Estar sempre virado para o cesto. Nunca virar as costas ao cesto. Defensivo Em situação da ausência da posse de bola colocar-se numa posição básica defensiva. Estar colocado de modo a formar um triângulo em que um dos vértices é o atacante com bola, o outro atacante sem bola e o terceiro o defesa (de costas para o cesto).

70 Fundamentos Técnico-Tácticos
Desmarcação Objectivo: Procurar criar linhas de passe para receber a bola, ocupando os espaços favoráveis á progressão do jogo. Determinantes técnicas: Ver sempre a bola; Não se “esconder“ atrás do colega; Explorar a linha jogador/cesto quando esta é deixada livre pelo defesa; Aproximar do defesa e depois afastar-se dele rapidamente, de modo a fixá-lo; Aumento da velocidade de deslocamento (para surpreender o adversário e ganhar situação de vantagem numérica ou criar linhas de passe); Mostrar a mão alvo para receber a bola; As trajectórias do deslocamento raramente devem ser curvas.

71 Fundamentos Técnico-Tácticos
Desmarcação (cont.) Erros mais comuns: Inexistência de deslocamentos rápidos para os espaços livres; Ocupação de espaços onde existe vantagem numérica do adversário; Esconder-se atrás do defesa; Não ver a bola; Desmarcação sem equilibrar o defesa, por falta de mudança de direcção ou fintas de corpo. Clicar “Enter”

72 Fundamentos Técnico-Tácticos
Passe e Corte Após um passe a um colega, o jogador realiza uma mudança de ritmo e de direcção, procurando ultrapassar o seu adversário, movimentando-se na direcção do cesto sem perder de vista a bola (movimento de “corte”) e tendo em conta que pode recebê-la de novo. Determinantes técnicas: O jogador 1 passa para 2 e “ corta” para o cesto; Durante o “corte”, o jogador 1 mantém o olhar na bola e mostra a mão alvo; Se receber a bola em boas condições, lança ao cesto; Se não receber a bola, “corta” para o lado contrário ao da bola; O jogador 3 vai ocupar o espaço livre por 1. Clicar “Enter”

73 Fundamentos Técnico-Tácticos
Passe e Corte (cont.) Erros mais comuns: “Cortar” para o cesto sem olhar para a bola e sem mostrar a mão alvo; Realizar o “corte” só até meio do garrafão; Após “corte” deslocar-se para o lado da bola; Ausência de ocupação dos espaços livres.

74 Fundamentos Técnico-Tácticos
Aclaramento Consiste numa reacção de um jogador que vê um companheiro da sua equipa aproximar-se em drible da sua posição. Este jogador deverá afastar-se da sua posição inicial mantendo o espaço livre para o seu colega da equipa que se aproxima. Clicar “Enter”

75 Fundamentos Técnico-Tácticos
Defesa ao portador da bola Determinantes técnicas Colocar entre o adversário e o cesto; Dificultar a sua movimentação no campo, assim como o passe ou o lançamento; Acompanhar os deslocamentos do adversário (caso drible) mantendo sempre os apoios em contacto com o solo, sem os cruzar; Aumentar a pressão sobre o adversário, diminuindo a distância, isto no caso de ele parar o drible (sobremarcação) Atenção: Quando estiveres a defender o adversário com bola deves colocar-te sempre entre a bola e o cesto. Caso este passe a bola a um colega da sua equipa, deves recuar e tomar uma posição que te permita controlar o teu defesa (sem bola) e o adversário com posse de bola, mas sempre enquadrado com o cesto. Primir 2 vezes “Enter”

76 Fundamentos Técnico-Tácticos
Defesa ao jogador sem bola Determinantes Técnicas Colocar entre o adversário e a bola, mas tendo sempre em atenção o cesto; Acompanhar os deslocamentos do adversário, de modo a evitar que receba a bola; Fechar as linhas de passe do adversário, particularmente quando se aproxima da bola ou do cesto (sobremarcação); Utilizar os braços para cortar possíveis linhas de passe. Atenção: Caso o teu adversário esteja um pouco mais longe do possuidor da bola podes afastar-te ligeiramente, de modo a continuar enquadrado com o adversário, a bola e o cesto e simultaneamente apoiar os teus colegas com mais dificuldade. Primir 2 vezes “Enter”

77 Fundamentos Técnico-Tácticos
Defesa Defesa Objectivos: Tentar impedir ou dificultar a progressão do adversário; Tentar impedir que o adversário marque pontos; Tentar recuperar a posse de bola.

78 FICHA DE AVALIAÇÃO Quais as alternativas que se colocam a uma jogador com posse de bola? (escolhe a mais correcta) a. Passar ou lançar. b. Lançar ou driblar. c. Passar, lançar ou driblar. Qual o número de jogadores por equipa, em jogo? a. 10. b. 3. c. 5.

79 Errado

80 Correcto

81 FICHA DE AVALIAÇÃO Como se deve defender um adversário com bola:
a. Entre ele e um companheiro de equipa. b. Entre ele e o cesto da equipa adversária. c. Entre ele e o cesto da minha equipa. Com que gesto técnico se inicia o jogo: a. Dois árbitros e três oficiais de mesa. b. Três árbitros e dois oficiais de mesa. c. Dois árbitros e dois oficiais de mesa.

82 Errado

83 Correcto

84 FICHA DE AVALIAÇÃO Quantos passos ou apoios pode dar um jogador com a bola na mão? a. Três. b. Nenhum. c. Dois. A reposição da bola em jogo deve fazer-se: a. Com um pé em cima das linhas. b. Com os pés fora das linhas. c. Com os dois pés em cima das linhas.

85 Errado

86 Correcto

87 FICHA DE AVALIAÇÃO No Basquetebol o lançamentos podem valer:
a. 1, 3 e 4 pontos. b. 1, 2 ou 3 pontos. c. 1 e 2 pontos. Um jogador recebe a bola, dribla, volta a agarrar a bola e volta a driblar. Esta situação é considerada? a. Falta, em todas as situações. b. Falta, somente no meio campo defensivo c. Falta, somente no meio campo ofensivo

88 Errado

89 Correcto

90 FICHA DE AVALIAÇÃO Dos seguintes, indica os tipos de drible que existentes? a. Progressão e protecção. b. Alto e baixo. c. De ataque e de defesa. O Máximo de tempo que um atacante pode estar na área restritiva é: a. 3 segundos. b. 5 segundos. c. 10 segundos.

91 Errado

92 Correcto

93 FICHA DE AVALIAÇÃO Como se inicia um jogo de basquetebol?
a. Com sorteio através do lançamento da moeda ao ar. b. Sem sorteio, pois a equipa da casa começa sempre com a posse de bola. c. Com o lançamento da bola ao ar. O objectivo do jogo é: (escolhe a opção mais correcta) a. Evitar que o adversário consiga manter a posse de bola, para marcar pontos. b. Marcar pontos e ter a posse de bola. c. Introduzir a bola no cesto adversário e evitar que este se aposse da bola para fazer o mesmo.

94 Errado

95 Correcto

96 FICHA DE AVALIAÇÃO Quais os tipos de passe que fazem parte do Basquetebol? a. Passe de peito, passe picado e passe de ombro. b. Passe de peito, passe picado e passe de rosca. c. Passe de peito, passe picado, passe de ombro e passe de pulso. Imagina que a bola fica presa entre ti e um adversário teu. O que acontece? a. O árbitro interrompe o jogo e faz um lançamento de bola ao ar no meio campo ou na área restritiva (consoante a que estiver mais perto). b. O árbitro interrompe o jogo e a bola é reposta na linha lateral pela equipa que tinha estado anteriormente na posse de bola . c. O árbitro interrompe o jogo faz um sorteio através do lançamento da moeda ao ar.

97 Errado

98 Correcto

99 FICHA DE AVALIAÇÃO Quem foi o principal responsável pela criação do Basquetebol? Michael Jordan. James Naismth. Jorge Araújo.

100 Correcto

101 Errado

102 Correcto


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