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HISTÓRICO DA IMUNIZAÇÃO Prof.. Dra. Marisa Bichara.

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1 HISTÓRICO DA IMUNIZAÇÃO Prof.. Dra. Marisa Bichara

2 IMUNIZAÇÃO SÉC. XI Os primeiros casos de imunização ocorreram na China Chineses trituravam as cascas das feridas produzidas pela varíola e sopravam com um pó através de um cano de bambu diretamente na narina das crianças, Técnica conhecida mundialmente como variolização

3 IMUNIZAÇÃO 1798 – Médico inglês anuncia a criação do 1º imunizante contra a varíola- origem da palavra “vacina” – retirou pus de feridas das mãos de mulheres que ordenhavam vacas “ vaccus”e que adoeceram de varíola bovina e a injetava em pessoas saudáveis que tinham contato direto com pessoas doentes.

4 IMUNIZAÇÃO 1799 –D. Pedro I, com 1 ano de idade é imunizado contra a varíola – vacina vinda da Europa 1804 – Marquês de Barbacena traz a vacina para o Brasil para ser testada, e na travessia do Atlantico vários escravos adoeceram e eram obrigados a fazer um corte no braço e encostar o ferimento no corpo do outro para assim transmitir o vírus

5 IMUNIZAÇÃO 1885 – Cientista francês – LOUIS PASTEUR, comunica a descoberta do imunizante contra a raiva 1904 – Para erradicar a varíola no Brasil, o sanitarista Oswaldo Cruz,convence o Congresso Brasileiro a aprovar a Lei da Vacina Obrigatória, que permite ás brigadas sanitárias entrarem nas casas acompanhadas de policiais para aplicá-la a força. A lei causa indignação na população do Rio de Janeiro que se rebela dando início a REVOLTA DA VACINA.

6 IMUNIZAÇÃO 1909 – Instituto Pasteur comunica na França a criação da vacina contra TB – BCG. É a primeira vacina bacteriana atenuada introduzida no Brasil em 1925. 1936 – Fundação Rockfeller cria a cepa 17D da Febre Amarela, um vírus atenuado por passagem em cérebro de rato e em embrião de galinha. No ano seguinte ela é testada no Brasil.

7 IMUNIZAÇÃO 1942 – Os imunizantes contra Tétano, Difteria e a Coqueluche são reunidos numa única vacina a DPT ou Tríplice, o 1º no mundo a imunizar contra mais de um microorganismo 1949 – Jonas Salk, desenvolve vacina contra a Pólio a partir de vírus mortos. No mesmo ano, Albert Sabin cria a vacina atenuada contra a Pólio a 1ª a ser aplicada via oral.

8 IMUNIZAÇÃO 1974 – Uma epidemia de meningite meningocócica toma conta do Brasil. O governo militar censura qualquer menção nos meios de comunicação. Enquanto a doença se concentra nas áreas mais carentes a proibição funciona, mas quando as mortes começam a ocorrer nos bairros nobres do Rio e São Paulo a notícia se alastra.

9 IMUNIZAÇÃO 1980 – OMS declara a varíola erradicada do mundo. O Brasil adota as campanhas de vacinação e cria os dias nacionais contra a Pólio, reduzindo a incidência da doença. Vários países copiam a iniciativa brasileira.

10 IMUNIZAÇÃO 1989 – último registro de Pólio no Brasil 1992 – implantado vacina Hep.B para grupos de risco 1998 – Vacina Hepatite B em todo o Brasil 1999 – Implantação da Vacinação para Idosos – vacina de gripe, DT - Haemophilus Influenzae para menor de 2 anos

11 2006 – Implantado Vacina Rotavírus no calendário básico 2010 – Vacina contra Meningo C e Pneumoco 10 no calendário de vacinação de rotina IMUNIZAÇÃO

12 IMUNIZAÇÃO REDE DE IMUNIZAÇÃO DO DF Programa de Imunização – objetivo: o controle, eliminação e/ou erradicação das doenças imunopreveníveis PNI – implantação em 1973 Primeiros registros de doses aplicadas disponíveis no DF são de 1974, época em que contávamos com apenas as vacinas BCG, DPT, PÓLIO, SARAMPO, RAIVA, TÉTANO E DIFTERIA.

13 IMUNIZAÇÃO No DF a coordenação do programa está a cargo da Gerência de Vigilãncia Epidemiológica da Subsecretaria de Vigilância á Saúde, Nas regionais de Saúde a coordenação e distribuição dos imunobiológicos fica sob a responsabilidade do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunizações

14 IMUNIZAÇÃO Atividades do Programa de Imunização - Vacinação de rotina nos Centros de Saúde, Postos de Saúde, Equipes Volantes, outros Serviços Públicos de Saúde e Hospitais Regionais ( demanda externa, CRIES, pacientes internados, recém-nascidos e puérperas) e campanhas de imunização

15 IMUNIZAÇÃO CRIES “ CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS” Inaugurado em 1994 no HRAN, HRAS e TAQUTINGA e anos depois no Hospital Regional da CEILÂNDIA

16 IMUNIZAÇÃO OBJETIVO DOS CRIES – Administrar vacinas e soros especiais para pacientes em situações e indicações diferenciadas Orientar, tratar, notificar eventos adversos relativos aos imunobiológicos aplicados em rotina e situações especiais Facilitar o acesso dos usuários portadores de quadro clinicos especiais

17 IMUNIZAÇÃO OBJETIVO PRIMORDIAL DOS CRIES- “ Facilitar aos indivíduos que por uma suscetibilidade aumentada ás doenças ou risco de complicações para si ou para outra pessoa,decorrente de motivos biológicos como imunodepressão, asplenia, transplante, aids ou por convívio com pessoas imunodeprimidas, como também profissionais da saúde.

18 IMUNIZAÇÃO REDE DE FRIO – “ É o processo de armazenamento, conservação, manipulação, distribuição e transporte de imunobiológicos do PNI, devendo ter as condições adequadas de refrigeraçao, desde o laboratório produtor até o momento em que a vacina é administrada.

19 IMUNIZAÇÃO Objetivo – assegurar que todos os imunobiológicos administrados mantenham suas características iniciais, a fim de conferir imunidade, pois são produtos termolábeis, se deterioram depois de determinado tempo se expostos a variações de temperaturas inadequadas

20 IMUNIZAÇÃO FLUXOGRAMA DA REDE DE FRIO – - INSTÂNCIA NACIONAL – Em 1994 o PNI inicia a construção do CENADI – Central Nacional de Armazenagem e Distribuição de Imunobiológicos,e é inaugurada em 1996, concebida dentro dos padrões técnicos e controle de temperatura totalmente informatizados, hoje conta com 3 câmaras frias armazenam todos os imunobiológicos que serão distribuídos para todo o país.

21 IMUNIZAÇÃO Câmara frigoríficas, a – 20graus para vacinas que exigem esta temperatura São distribuídos para todos os estados e DF, de acordo com o controle de movimentação de estoque e são transportados por via área, terreste ou marítima

22 IMUNIZAÇÃO ARMAZENAMENTO REGIONAL OU DISTRITAL São armazenados em uma unidade devidamente preparada a fim de distribuir a cada serviço de saúde ou Centro de Saúde. Geladeiras e freezers em T de + 2ºC e de -20ºC respectivamente

23 IMUNIZAÇÃO Ar condicionado na sala +18C a + 20C a fim de manter equilíbrio Transporte do nível Distrital para nível regional – em caixas térmicas climatizadas, dentro de veículos igualmente refrigerados Do nível regional para as unidades de saúde – transporte em caixas térmicas climatizadas com bobina de gelo reciclável

24 IMUNIZAÇÃO Art. 196, CF – “ A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem á redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário ás ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.

25 IMUNIZAÇÃO “OBRIGADA.”


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