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Resumo da Aula Introdução Objetivos Uso do MOODLE Conclusões

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Apresentação em tema: "Resumo da Aula Introdução Objetivos Uso do MOODLE Conclusões"— Transcrição da apresentação:

1 Resumo da Aula Introdução Objetivos Uso do MOODLE Conclusões
Perguntas/respostas

2 OBJETIVO DO CURSO OBJETIVO GERAL
Avaliar um programa de educação à distância em segurança do paciente cirúrgico desenvolvido para estudantes de graduação em medicina . Promovendo a capacitação do estudante da graduação acerca do ensino do checklist de Cirurgia Segura salvas vidas . OBJETIVOS ESPECÍFICOS Verificar a importância do “CkeckList “de cirurgia segura na fututra prática profissional . Comparar os conhecimentos acerca do “ckecklist”de cirurgia segura antes e após a intervenção educativa.

3 CURSO EM EAD ATIVIDADE PROGRAMADA NO MOODLE
20 HORAS DE CARGA HORÁRIA . 45 DIAS DE CURSOS 02 ENCONTROS PRESENCIAIS ESTUDO ATRAVÉS DE VÍDEOS , AULAS , FORUM E MATERIAL DIDÁTICO COMPLEMENTAR .

4 PROGRAMA DO CURSO Ínicio do curso dia 10/11/2015 .
ATIVIDADE PRESENCIAL 1- encontro presencial para apresentar o curso e preenchimento do TCLE ,dois questionários acerca do tema e um pré-teste . ( à combinar ) DATA DE ÍNICIO : 10/11/2015- ATIVIDADE 1 . ATIVIDADE 1: Forum 1- Prazo para a atividade : 10 a 20 de novembro de 2015. Visualização dos vídeos TIME-OUT e Cirurgia segura . Leitura do Protocolo de Cirurgia Segura e conhecimento do Checklist de Cirurgia Segura . Discurssão no fórum desse tema . Prazo para a atividade : 10 a 20 de novembro de 2015. ATIVIDADE 2: Prazo para Atividade : 21 a 30 de novembro de2015 . Assistir Aula 2 . E fórum de discussão sobre o tema de Segurança do paciente na Instituição . leitura de manual da OMS de Cirurgia Segura . Protocolo do Ckelist ATIVIDADE 3: Avaliação das Atividades- Prazo 1 a 19 de dezembro .. OSCE EM DEZEMBRO NOS DIAS PROPOSTOS PELA PUC-MEDICINA.( 4 e 5 /12/2015 ) E ( 18/ E 19 /12/2015) .Aplicação de pós-teste ATIVIDADE 4: FECHAMENTO E CONCLUSÃO DAS ATIVIDADES DE DEZEMBRO DE

5 Deficiência de Profissionais de Saúde Qualificados
Falta de conhecimento e habilidades, fadiga e pressão por produtividade aumentam o risco de erros no cuidado de saúde. Jha et al., 2010

6 Definições (I) Segurança do paciente/doente Erro
Redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde. Erro Definido como uma falha em executar um plano de ação como pretendido ou aplicação de um plano incorreto. Erros são, por definição, não-intencionais, enquanto violações são intencionais, embora raramente maliciosas, e podem se tornar rotineiras e automáticas em certos contextos. Runciman et al., 2009

7 Definições (II) Incidente
Evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente/doente. Incidentes podem ser oriundos de atos não-intencionais ou intencionais. Runciman et al., 2009

8 Fatores Contribuintes do Incidente
Circunstâncias, ações ou influências que desempenham um papel na origem, no desenvolvimento ou no aumento do risco da ocorrência de um incidente. Exemplos: Fatores associados aos profissionais - comportamento, comunicação, desempenho. Fatores associados ao sistema - ambiente de trabalho. Fatores externos - fora do controle da organização. Paciente/doente - não aderência ao tratamento/condutas. Runciman et al., 2009

9 Fatores sistêmicos que resultam em dano ao paciente/doente
Procedimentos e diretrizes clínicas As Defesas Barreiras físicas As Falhas Educação continuada Ausência ou não implementação de diretrizes clínicas Cultura Organizacional Dano ao paciente/ doente Through the case of Ian Kelly who suffered an MRSA infection contaminated by the cleaners who were not part of the infection control procedures by poor hand washing etc. Conhecimento inadequado e falta de oportunidades de formação Ausência de liderança definida, ausência de estrutura que promova a coesão nas equipes/equipas de trabalho Adaptado de James Reason, 2000

10 Definições (IV) Cultura de Segurança
É o produto de valores, atitudes, competências e padrões de comportamento individuais e de grupo, os quais determinam o compromisso, o estilo e a proficiência da gestão de uma organização saudável e segura. Organizações com uma cultura de segurança positiva caracterizam-se por uma comunicação fundada na confiança mútua, através da percepção comum da importância da segurança e do reconhecimento da eficácia das medidas preventivas (Health and Safety Comission, 1993, Reino Unido).

11 Histórico do Movimento para a Segurança do Paciente/Doente
1991: Publicados os resultados do Harvard Medical Practice Study (1984) 1998: Errar é Humano, Institute of Medicine, EUA 2000: An Organisation with a Memory, Reino Unido 2002: Resolução da 55ª Assembléia Mundial da Saúde - OMS 2004: Lançamento da Aliança Mundial para Segurança do Paciente/Doente - OMS 2005: Lançamento do Primeiro Desafio Global de Segurança do Paciente/Doente (Higienização/Lavagem das Mãos) This is the background for addressing Patient Safety at WHO: The last decade has seen the emergence of an international drive to create a culture of safety in health care. We have seen momentum building up in many developed countries. In Europe, in the Americas, in Australia and New Zealand and from countries in transitional economies. We have witnessed concerns and developing countries We have seen this momentum come alive during the World Health Assembly 2004 with the launch of the World Alliance for Patient Safety where countries expressed their interest in the issue of patient safety. T And in October 2004, the World Alliance was launched in Washington DC by the Director General of WHO and under the chairmanship of Sir Liam Donaldson and with the support of Ministries of Health from several developed countries (Australia, USA and others) Many ministerial meetings and events followed the launch of the Alliance as listsed above.

12 Desafios Globais da OMS para Promover a Segurança do Paciente/Doente
Higienização/Lavagem das Mãos Cirurgias Seguras Salvam Vidas Envolvendo o Paciente/Doente para a Segurança do Paciente/Doente

13 Cirurgia e Anestesia Seguras
Estima-se que a cada ano sejam realizados no mundo cerca de 230 milhões de procedimentos cirúrgicos de maior complexidade. Esses procedimentos podem resultar em mortes e outras complicações. Dentre intervenções possíveis, a lista de verificação de segurança cirúrgica tem sido um recurso importante para redução do risco. Avaliação da Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica Antes Depois Taxa de mortalidade 1,5% 0,8% Taxa de complicações 11,0% 7,0% Haynes et al., 2009

14 187 a 281 milhões de cirurgia (56 paises )
1 cirurgia para cada 25 pacientes . 1 para cada 150 paciente morreram devido a um incidente.

15 01 cirurgia para cada 50.000-100.000 ocorre em lugar errado.
13 % em local errado.

16 Cirurgião remove o rim sadio
40 cirurgias são realizadas no paciente/doente ou sítio errado nos EUA a cada semana. 21% dos cirurgiões de mão nos EUA admitiram ter operado no sítio errado pelo menos uma vez. Meinberg et al., 2003.

17 Cirurgião remove o rim sadio
Mudanças no Sistema Uso pela equipe/equipa da Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica Cirurgião marca o sítio cirúrgico, com a participação do paciente/doente, antes da anestesia ou sedação. A lista de verificação inclui a confirmação de dados no prontuário/processo clínico sobre o procedimento e o sítio cirúrgico. Antes da incisão, faz-se um resumo da cirurgia com a verificação verbal da identificação do paciente/doente, do procedimento e do sítio cirúrgico, além da apresentação de cada membro da equipe/equipa (Time out). Assegurar que a lista de verificação seja utilizada adequadamente.

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19 OBJETIVOS DE UMA CIRUGIA SEGURA
Dez objetivos essenciais para a segurança cirúrgica Objetivo 1. A equipe operará o paciente certo e o sítio cirúrgico certo. Objetivo 2. A equipe usará métodos conhecidos para impedir danos na administração de anestésicos, enquanto protege o paciente da dor. Objetivo 3. A equipe reconhecerá e estará efetivamente preparada para perda de via aérea ou de função respiratória que ameacem a vida. Objetiva 4. A equipe reconhecerá e estará efetivamente preparada para o risco de grandes perdas sanguíneas. Objetivo 5. A equipe evitará a indução de reação adversa a drogas ou reação alérgica sabidamente de risco ao paciente.

20 Objetivos da Cirurgia Segura
A equipe usará de maneira sistemática, métodos minimizar o risco de infecção do sítio cirúrgico. Objetivo 7. A equipe impedirá a retenção inadvertida de compressas ou Instrumentos nas feridas cirúrgicas. Objetivo 8. A equipe manterá seguros e identificará precisamente todos os espécimes cirúrgicos. Objetivo 9. A equipe se comunicará efetivamente e trocará informações críticas para a condução segura da operação. Objetivo 10. Os hospitais e os sistemas de saúde pública estabelecerão vigilância de rotina sobre a capacidade, volume e resultados cirúrgicos.

21 Um Conceito em Transformação
# 1: Não faz sentido punir as pessoas por cometerem erros. # 2: Você pode reduzir os erros por meio de melhorias no sistema.

22 Abordagem do Fator Humano - Princípios
Evitar excesso de confiança na memória. Simplificar as ações. Padronizar os processos. Adotar medidas restritivas. Utilizar protocolos e listas de verificação. Melhorar o acesso à informação. Dedicar especial atenção às transferências de responsabilidade (handoffs/ handovers). Aumentar a retroalimentação (feedback).

23 Ausência de Conformidade com os Princípios Abordagem do Fator Humano
Confiança na memória. Número excessivo de transferências. Processos não-padronizados. Turnos de trabalho extensos. Carga de trabalho excessiva. Retroalimentações (feedback) pontuais. Disponibilidade de informação inconsistente.

24 Obrigada!


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