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PublicouRenata Castro Ramalho Alterado mais de 8 anos atrás
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GEO Brasil Recursos Hídricos: Visita a Portugal – ANA e ABRH
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Estrutura Geral da Publicação Apresentação – MMA, ANA e PNUMA Resumo Executivo Introdução PARTE I: Contexto Geral do Brasil I.1. Contexto Geográfico e Ambiental I.2. Contexto Socioeconômico I.3. Contexto das Relações Internacionais Apresentação – MMA, ANA e PNUMA Resumo Executivo Introdução PARTE I: Contexto Geral do Brasil I.1. Contexto Geográfico e Ambiental I.2. Contexto Socioeconômico I.3. Contexto das Relações Internacionais
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PARTE I: Aspectos Conjunturais e os Recursos Hídricos no Brasil I.1. Contexto Geográfico e Ambiental: Localização, Clima, Relevo, Biomas e Recursos Hídricos I.2. Contexto Socioeconômico: Aspectos Demográficos, Estrutura Produtiva, Variação do PIB e Participação Regional, Padrão de Distribuição de Renda e IDH I.3. Contexto das Relações Internacionais Inserção na América Latina, Tratados de Cooperação e Acordos Internacionais relacionados aos recursos hídricos I.1. Contexto Geográfico e Ambiental: Localização, Clima, Relevo, Biomas e Recursos Hídricos I.2. Contexto Socioeconômico: Aspectos Demográficos, Estrutura Produtiva, Variação do PIB e Participação Regional, Padrão de Distribuição de Renda e IDH I.3. Contexto das Relações Internacionais Inserção na América Latina, Tratados de Cooperação e Acordos Internacionais relacionados aos recursos hídricos
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Estrutura Geral da Publicação PARTE II: Panorama Geral dos Recursos Hídricos no Brasil II.1. As Regiões Hidrográficas do Brasil II.2. Bases Territoriais para a Gestão dos Recursos Hídricos II.3. Pressões e Impactos sobre os Recursos Hídricos no Brasil Entrevista: Paulo R. Haddad (Prof. e Ex-Ministro do Planejamento e da Fazenda) PARTE II: Panorama Geral dos Recursos Hídricos no Brasil II.1. As Regiões Hidrográficas do Brasil II.2. Bases Territoriais para a Gestão dos Recursos Hídricos II.3. Pressões e Impactos sobre os Recursos Hídricos no Brasil Entrevista: Paulo R. Haddad (Prof. e Ex-Ministro do Planejamento e da Fazenda)
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PARTE II: Panorama Geral dos Recursos Hídricos no Brasil II.1. As Regiões Hidrográficas do Brasil
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Disponibilidade de água Vazões médias (m 3 /s) Vazões com permanência 95% (m 3 /s) Vazões específicas (l/s/km 2 ) Vazões específicas com permanência 95% (m 3 /s)
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Cobertura de abastecimento de água e de coleta de esgotos
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Distribuição dos usos de água
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PARTE II: Panorama Geral dos Recursos Hídricos no Brasil II.2. Bases Territoriais para a Gestão dos Recursos Hídricos II.2.1 – Contextualização da Gestão dos Recursos Hídricos II.2. Bases Territoriais para a Gestão dos Recursos Hídricos II.2.1 – Contextualização da Gestão dos Recursos Hídricos
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PARTE II: Panorama Geral dos Recursos Hídricos no Brasil II.2.2 – Escalas e Perspectivas Espaciais de Análise Requeridas para o Planejamento e a Gestão de Recursos Hídricos Desenvolvimento Regional Nas relações com o Desenvolvimento Regional (superveniente), deve- se considerar: = as incertezas críticas (PNRH), relativas a: dinâmica econômica internacional e nacional; padrões tecnológicos e áreas de expansão agrícola; matriz energética e política de saneamento ambiental; implementação do SINGREH; investimentos em Recursos Hídricos. = diferentes escalas espaciais de análise: contexto macroeconômico global; inserção macro-regional do país; contexto nacional de desenvolvimento e cenários prospectivos; macro-regiões hidrográficas; recortes de unidades de intervenção e planejamento II.2.2 – Escalas e Perspectivas Espaciais de Análise Requeridas para o Planejamento e a Gestão de Recursos Hídricos Desenvolvimento Regional Nas relações com o Desenvolvimento Regional (superveniente), deve- se considerar: = as incertezas críticas (PNRH), relativas a: dinâmica econômica internacional e nacional; padrões tecnológicos e áreas de expansão agrícola; matriz energética e política de saneamento ambiental; implementação do SINGREH; investimentos em Recursos Hídricos. = diferentes escalas espaciais de análise: contexto macroeconômico global; inserção macro-regional do país; contexto nacional de desenvolvimento e cenários prospectivos; macro-regiões hidrográficas; recortes de unidades de intervenção e planejamento
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Sistemas Institucionais Instrumentos de Gestão C.1 O. M. P. L.2 E. X. I. D.3 A. D. E.4 Órgão Outorgante Outorga Comitê e Agência de Bacia Cobrança pelo Uso da Água PARTE II: Panorama Geral dos Recursos Hídricos no Brasil II.2.3 – Bases Territoriais para o Planejamento e para a Gestão dos Recursos Hídricos Devemos ter Comitês e Agências em todas as Bacias Hidrográficas? “Mapa da Gestão” Estudos da ANA sobre o “Mapa da Gestão” II.2.3 – Bases Territoriais para o Planejamento e para a Gestão dos Recursos Hídricos Devemos ter Comitês e Agências em todas as Bacias Hidrográficas? “Mapa da Gestão” Estudos da ANA sobre o “Mapa da Gestão”
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PARTE II: Panorama Geral dos Recursos Hídricos no Brasil II.3. Pressões e Impactos sobre os Recursos Hídricos no Brasil Descrição de Problemas segundo os Recortes que seguem: recursos hídricos na região Amazônica; recursos hídricos na bacia do Alto Paraguai e planície do Pantanal; demandas e disponibilidades hídricas nos Cerrados; a problemática de escassez de recursos hídricos no semi-árido brasileiro; problemas de recursos hídricos na zona da mata e litoral nordestino; recursos hídricos em aglomerados urbanos e regiões metropolitanas; gestão da zona costeira no sul e sudeste brasileiro; demandas e gestão de recursos hídricos para atividades agropecuárias extensivas e cadeias intensivas de agro-negócios; e, gerenciamento de águas subterrâneas. Entrevista: Paulo R. Haddad (Prof. e Ex-Ministro do Planejamento e da Fazenda) II.3. Pressões e Impactos sobre os Recursos Hídricos no Brasil Descrição de Problemas segundo os Recortes que seguem: recursos hídricos na região Amazônica; recursos hídricos na bacia do Alto Paraguai e planície do Pantanal; demandas e disponibilidades hídricas nos Cerrados; a problemática de escassez de recursos hídricos no semi-árido brasileiro; problemas de recursos hídricos na zona da mata e litoral nordestino; recursos hídricos em aglomerados urbanos e regiões metropolitanas; gestão da zona costeira no sul e sudeste brasileiro; demandas e gestão de recursos hídricos para atividades agropecuárias extensivas e cadeias intensivas de agro-negócios; e, gerenciamento de águas subterrâneas. Entrevista: Paulo R. Haddad (Prof. e Ex-Ministro do Planejamento e da Fazenda)
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Estrutura Geral da Publicação PARTE III: A Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil: Evolução e “Estado da Arte” III.1. O Enfrentamento dos Problemas de Recursos Hídricos no Brasil: Perspectiva Histórica e Enfoques com Predomínio Setorial III.1.1 – Do Surgimento da Atividade Industrial aos Primeiros Marcos Legais III.1.2 – Do Código de Águas até a Institucionalização dos Instrumentos de Gestão III.1.3 – Dos Comitês Executivos de Estudos Integrados de Bacias Hidrográficas até a Constituição de 1988 e seus Desdobramentos PARTE III: A Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil: Evolução e “Estado da Arte” III.1. O Enfrentamento dos Problemas de Recursos Hídricos no Brasil: Perspectiva Histórica e Enfoques com Predomínio Setorial III.1.1 – Do Surgimento da Atividade Industrial aos Primeiros Marcos Legais III.1.2 – Do Código de Águas até a Institucionalização dos Instrumentos de Gestão III.1.3 – Dos Comitês Executivos de Estudos Integrados de Bacias Hidrográficas até a Constituição de 1988 e seus Desdobramentos
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Estrutura Geral da Publicação PARTE III: A Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil: Evolução e “Estado da Arte” III.2. Fatos e Dinâmica Recente do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos III.2.1 – Aspectos Constitucionais Relacionados à Gestão dos Recursos Hídricos Entrevista: Fábio Feldman (Ex-Deputado Federal e Primeiro Relator da Lei Nacional 9.433/97) III.2.2 – Fatos e Dinâmica Recente do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos Entrevista: Jerson Kelman (Ex-Diretor Presidente da ANA e atual Diretor Presidente da ANEEL) PARTE III: A Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil: Evolução e “Estado da Arte” III.2. Fatos e Dinâmica Recente do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos III.2.1 – Aspectos Constitucionais Relacionados à Gestão dos Recursos Hídricos Entrevista: Fábio Feldman (Ex-Deputado Federal e Primeiro Relator da Lei Nacional 9.433/97) III.2.2 – Fatos e Dinâmica Recente do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos Entrevista: Jerson Kelman (Ex-Diretor Presidente da ANA e atual Diretor Presidente da ANEEL)
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PARTE III: A Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil: Evolução e Atual “Estado da Arte” III.2.2. Fatos e Dinâmica Recente do Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos Panorama Geral até meados dos Anos 1980 e início dos Anos 1990: Domínio do setor de hidroeletricidade, até meados dos anos 1980, o sucesso na expansão de sistemas de abastecimento de água, com limites no que se refere a nichos de pobreza (favelas em periferias e enclaves, em regiões metropolitanas e aglomerações urbanas); acúmulo do passivo ambiental de sistemas de tratamento de esgotos domésticos; Maiores avanços na esfera dos estados (SP e CE). No final dos Anos 1990: Após a Lei Nacional (1997), nova posição da esfera federal; Criação da ANA (2000). III.2.2. Fatos e Dinâmica Recente do Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos Panorama Geral até meados dos Anos 1980 e início dos Anos 1990: Domínio do setor de hidroeletricidade, até meados dos anos 1980, o sucesso na expansão de sistemas de abastecimento de água, com limites no que se refere a nichos de pobreza (favelas em periferias e enclaves, em regiões metropolitanas e aglomerações urbanas); acúmulo do passivo ambiental de sistemas de tratamento de esgotos domésticos; Maiores avanços na esfera dos estados (SP e CE). No final dos Anos 1990: Após a Lei Nacional (1997), nova posição da esfera federal; Criação da ANA (2000).
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PARTE III: A Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil: Evolução e Atual “Estado da Arte” III.2.2. Fatos e Dinâmica Recente do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos No interregno entre 1997 e 2000, além do Ceará, boas referências isoladas na bacia do rio Paraíba do Sul (regularização de outorgas, início da Cobrança, Contrato de Gestão com a AGEVAP); Relativa perda de dinâmica devido a: - impasses com demandas ao Judiciário, envolvendo a transposição das águas do rio São Francisco; - contingenciamento de recursos da Cobrança pelo Uso da Água; - questionamentos de conceitos da Lei 9.433/97, como o valor econômico da água, com repercussões junto ao Legislativo; - a suspensão dos avanços que eram promovidos no Paraná (Contrato de Gestão e instalação operacional da AGHIR). Retomada de boas notícias recentes: - novos avanços no Paraíba do Sul; - bom desempenho do PCJ; - aprovação da lei paulista da Cobrança (dezembro de 2005); e, - aprovação do Plano Nacional de Recursos Hídricos (janeiro de 2006) Entrevista: Fábio Feldman (Ex-Deputado Federal e Primeiro Relator da Lei Nacional n.º 9.433/97) Entrevista: Jerson Kelman (Ex-Diretor Presiente da ANA e Atual Diretor Presidente da ANEEL) III.2.2. Fatos e Dinâmica Recente do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos No interregno entre 1997 e 2000, além do Ceará, boas referências isoladas na bacia do rio Paraíba do Sul (regularização de outorgas, início da Cobrança, Contrato de Gestão com a AGEVAP); Relativa perda de dinâmica devido a: - impasses com demandas ao Judiciário, envolvendo a transposição das águas do rio São Francisco; - contingenciamento de recursos da Cobrança pelo Uso da Água; - questionamentos de conceitos da Lei 9.433/97, como o valor econômico da água, com repercussões junto ao Legislativo; - a suspensão dos avanços que eram promovidos no Paraná (Contrato de Gestão e instalação operacional da AGHIR). Retomada de boas notícias recentes: - novos avanços no Paraíba do Sul; - bom desempenho do PCJ; - aprovação da lei paulista da Cobrança (dezembro de 2005); e, - aprovação do Plano Nacional de Recursos Hídricos (janeiro de 2006) Entrevista: Fábio Feldman (Ex-Deputado Federal e Primeiro Relator da Lei Nacional n.º 9.433/97) Entrevista: Jerson Kelman (Ex-Diretor Presiente da ANA e Atual Diretor Presidente da ANEEL)
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Estrutura Geral da Publicação III.3. Fundamentos, Conceitos e Características do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos III.3.1. Fundamentos e Conceitos da Legislação Nacional de Recursos Hídricos III.3.2. Modelo Institucional e Suas Variações Entrevista: Ninon Machado (Instituto Ipanema, Sociedade Civil - CNRH) Entrevista: Lupercio Ziroldo Antonio (Fórum Nacional de Comitês de Bacia) Entrevista: Hypérides Macedo (Secretário de Infra-estrutura Hídrica - Ministério de Integração Nacional) Entrevista: Rubem La Laina Porto (Professor da USP e Consultor em Recursos Hídricos) III.3. Fundamentos, Conceitos e Características do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos III.3.1. Fundamentos e Conceitos da Legislação Nacional de Recursos Hídricos III.3.2. Modelo Institucional e Suas Variações Entrevista: Ninon Machado (Instituto Ipanema, Sociedade Civil - CNRH) Entrevista: Lupercio Ziroldo Antonio (Fórum Nacional de Comitês de Bacia) Entrevista: Hypérides Macedo (Secretário de Infra-estrutura Hídrica - Ministério de Integração Nacional) Entrevista: Rubem La Laina Porto (Professor da USP e Consultor em Recursos Hídricos)
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PARTE III: A Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil: Evolução e Atual “Estado da Arte” III.3. Fundamentos, Conceitos e Características do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos III.3.1. Fundamentos e Conceitos da Legislação Nacional de Recursos Hídricos = reprodução dos capítulos iniciais da Lei Nacional das Águas = Anexo III: Quadro com as Referências de Encontros e Fóruns Internacionais de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. = o desafio da prática: Nenhum país, desenvolvido ou em desenvolvimento, tem implementado, em sua plenitude, os fundamentos e conceitos da moderna gestão ambiental e dos recursos hídricos
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PARTE III: A Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil: Evolução e Atual “Estado da Arte” III.3.2. Do Modelo Institucional Adotado e suas Variações
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PARTE III: A Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil: Evolução e Atual “Estado da Arte” III.3.2. Do Modelo Institucional Adotado e suas Variações Ceará como referência ao Semi-árido O Modelo Pioneiro de São Paulo (descrição das principais características e dinâmica de processos decisórios) Entrevista: Ninon Machado (Sociedade Civil - CNRH) Entrevista: Lupercio Ziroldo Antonio (Fórum Nacional dos Comitês de Bacia) Entrevista: Hypérides Macedo (Secretário de Infra-estrutura Hídrica - Ministério da Integração Nacional) Entrevista: Rubem La Laina Porto (Prof. da USP e consultor em recursos hídricos) Entrevista: Ninon Machado (Sociedade Civil - CNRH) Entrevista: Lupercio Ziroldo Antonio (Fórum Nacional dos Comitês de Bacia) Entrevista: Hypérides Macedo (Secretário de Infra-estrutura Hídrica - Ministério da Integração Nacional) Entrevista: Rubem La Laina Porto (Prof. da USP e consultor em recursos hídricos)
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Estrutura Geral da Publicação III.3.3. Instrumentos de Gestão III.3.4. Avanços e Dificuldades na Implementação dos Instrumentos de Gestão III.3.4.1. Sistema de Informações Sobre os Recursos Hídricos III.3.4.2. Outorga de Direitos de Uso de Recursos Hídricos III.3.4.3. Enquadramento dos Corpos de Água em Classes III.3.4.4. Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos III.3.4.5. Planos Nacional, Estaduais e de Bacias Hidrográficas Entrevista: João Bosco Senra (Secretário Nacional de Recursos Hídricos) III.3.3. Instrumentos de Gestão III.3.4. Avanços e Dificuldades na Implementação dos Instrumentos de Gestão III.3.4.1. Sistema de Informações Sobre os Recursos Hídricos III.3.4.2. Outorga de Direitos de Uso de Recursos Hídricos III.3.4.3. Enquadramento dos Corpos de Água em Classes III.3.4.4. Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos III.3.4.5. Planos Nacional, Estaduais e de Bacias Hidrográficas Entrevista: João Bosco Senra (Secretário Nacional de Recursos Hídricos)
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III.3.4 – Avanços e Dificuldades na Implementação dos Instrumentos de Gestão Abordagem utilizada: análise da situação atual da implementação dos instrumentos, na União e nas Unidades Federadas - Estudos de Caso - Abordagem utilizada: análise da situação atual da implementação dos instrumentos, na União e nas Unidades Federadas - Estudos de Caso - Panorama Geral: O modelo de gestão das águas vigente no Brasil procura implementar a Gestão Integrada dos Recursos Hídricos - GIRH, sustentado pelo arranjo institucional expresso no SINGREH e por um conjunto de instrumentos sinérgicos, cuja aplicação busca harmonizar a participação social com ações exclusivas do poder público, características do comando e controle. Os instrumentos têm relação estreita com as entidades que integram o SINGREH - em geral, as diretrizes e critérios são analisados, discutidos e aprovados no âmbito dos colegiados do Sistema e implementados pelas entidades executivas
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III.3.4.5 - Planos Nacional, Estaduais e de Bacias Hidrográficas: o Plano Nacional de Recursos Hídricos 4 componentes13 programas 30 subprogramas Aprovado pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos em janeiro de 2006, o Plano Nacional de Recursos Hídricos está estruturado em 4 componentes, 13 programas, sendo 7 deles divididos em 30 subprogramas: Primeiro componente Primeiro componente - voltado para o ordenamento institucional da GIRH no Brasil, para os instrumentos da política e ações de capacitação e comunicação social Segundo componente Segundo componente - temas relacionados aos setores usuários e aos usos múltiplos dos recursos hídricos Terceiro componente Terceiro componente - expressa ações em Situações Especiais de Planejamento Quarto componente Quarto componente - avaliações sistemáticas do processo de implementação do Plano Nacional de Recursos Hídricos e do alcance de seus resultados III.3.4 – Avanços e Dificuldades na Implementação dos Instrumentos de Gestão Entrevista: João Bosco Senra (Secretário Nacional de Recursos Hídricos)
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Estrutura Geral da Publicação PARTE IV: Deficiências, Problemas e Estratégias na Implementação do SINGREH O Contexto de Avanços Obtidos pela Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil Problemas e Dificuldades Operacionais - Estados Descompassos entre a Legislação de Recursos Hídricos e o Substrato Administrativo-legal Regente do Estado Brasileiro Dificuldades Inerentes à Cultura Administrativa Estatal Impasses Relacionados à Dupla Dominialidade dos Corpos Hídricos e à Questão Federativa no Brasil Desvios de Conceitos e Fundamentos na Implementação do SINGREH – Estratégias Institucionais e Condução de Processos Decisórios PARTE IV: Deficiências, Problemas e Estratégias na Implementação do SINGREH O Contexto de Avanços Obtidos pela Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil Problemas e Dificuldades Operacionais - Estados Descompassos entre a Legislação de Recursos Hídricos e o Substrato Administrativo-legal Regente do Estado Brasileiro Dificuldades Inerentes à Cultura Administrativa Estatal Impasses Relacionados à Dupla Dominialidade dos Corpos Hídricos e à Questão Federativa no Brasil Desvios de Conceitos e Fundamentos na Implementação do SINGREH – Estratégias Institucionais e Condução de Processos Decisórios
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Estrutura Geral da Publicação PARTE V: Cenários Prospectivos dos Recursos Hídricos no Brasil V.1. Aspectos Metodológicos V.2. Variação dos Principais Usos Setoriais em Cada Cenário V.3. Algumas Conclusões sobre os Resultados dos Cenários Prospectivos PARTE V: Cenários Prospectivos dos Recursos Hídricos no Brasil V.1. Aspectos Metodológicos V.2. Variação dos Principais Usos Setoriais em Cada Cenário V.3. Algumas Conclusões sobre os Resultados dos Cenários Prospectivos
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PARTE V: PARTE V: Cenários Prospectivos dos Recursos Hídricos no Brasil V.1. Aspectos Metodológicos (fonte: Plano Nacional de Recursos Hídricos – PNRH) - - Horizonte: 2020 - - Cenários: V.1. Aspectos Metodológicos (fonte: Plano Nacional de Recursos Hídricos – PNRH) - - Horizonte: 2020 - - Cenários: Incertezas críticas; Multiplicidade de Atores Relevantes; e, Invariâncias (saneamento ambiental urbano; irrigação, matriz energética; aqüíferos estratégicos; SINGREH; tecnologia; investimentos) Água para Todos Água para Alguns Água para Poucos Água para Todos Água para Alguns Água para Poucos - Conjugações Relevantes:
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Análise morfológica da convergência de cenários
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Usos Setoriais e Cenários
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Estrutura Geral da Publicação PARTE VI: Propostas Para um Futuro Sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil VI.1. Considerações Iniciais VI.2. Elementos para uma Estratégia Nacional VI.3. Diretrizes para o Recorte Espacial Segundo a Tipologia de Problemas VI.4. Destaque de Recomendações e Propostas para Novos Avanços da Gestão Integrada dos Recursos Hídricos no Brasil Entrevista: André Trigueiro (Jornalista Especialista em Questões Ambientais) PARTE VI: Propostas Para um Futuro Sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil VI.1. Considerações Iniciais VI.2. Elementos para uma Estratégia Nacional VI.3. Diretrizes para o Recorte Espacial Segundo a Tipologia de Problemas VI.4. Destaque de Recomendações e Propostas para Novos Avanços da Gestão Integrada dos Recursos Hídricos no Brasil Entrevista: André Trigueiro (Jornalista Especialista em Questões Ambientais)
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PARTE VI: Recomendações e Propostas para o Futuro Sustentável dos Recursos no Brasil VI.1. Considerações Iniciais: bases de investigação - Elementos da Estratégia do PNRH - Abordagem dos Recortes de Problemas - Destaques de menções nos capítulos VI.2. Elementos para uma Estratégia Nacional incertezas críticas (desenvolvimento global, por exemplo) multiplicidade de atores relevantes invariâncias (variáveis que persistem em quaisquer dos cenários) Cruzamento de: Resultado: Estratégia Nacional “Robusta”
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PARTE VI: Recomendações e Propostas para o Futuro Sustentável dos Recursos no Brasil estudos estratégicos sobre a inserção do país no contexto global e sul- americano; estudos estratégicos sobre a inserção do país no contexto global e sul- americano; a consideração de fatores endógenos de desenvolvimento; a consideração de fatores endógenos de desenvolvimento; traçado de unidades territoriais de intervenção segundo fatores hidrológicos, ambientais, socioeconômicos e político-institucionais; traçado de unidades territoriais de intervenção segundo fatores hidrológicos, ambientais, socioeconômicos e político-institucionais; o aprimoramento das articulações e da capacidade de auto- sustentação do SINGREH; o aprimoramento das articulações e da capacidade de auto- sustentação do SINGREH; construção de capacidades locais para enfrentamento da problemática dos recursos hídricos; construção de capacidades locais para enfrentamento da problemática dos recursos hídricos; ênfase na implementação e operação dos instrumentos de gestão; ênfase na implementação e operação dos instrumentos de gestão; integração com instrumentos da gestão ambiental, em especial com o licenciamento de atividades; integração com instrumentos da gestão ambiental, em especial com o licenciamento de atividades; Estratégia Nacional “Robusta”, segundo linhas temáticas:
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