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Prof. Renata Moreira Arantes Sanidade Animal. Introdução A saúde animal envolve questões relacionadas a enfermidades dos animais, saúde pública, controle.

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1 Prof. Renata Moreira Arantes Sanidade Animal

2 Introdução A saúde animal envolve questões relacionadas a enfermidades dos animais, saúde pública, controle dos riscos em toda a cadeia alimentar, assegurando a oferta de alimentos seguros e bem estar animal. Para assegurar a saúde animal, é necessária a existência de serviços veterinários bem estruturados, capacitados e aptos para detecção e adoção precoce das medidas de controle e erradicação das doenças.

3 Introdução Manual de Legislação- Programas Nacionais de Saúde Animal do Brasil.  Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa.  Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose.  Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros.  Programa Nacional de Prevenção e Controle das Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis.  Programa Nacional de Sanidade Avícola.

4 Introdução  Programa Nacional de Sanidade dos Animais Aquáticos.  Programa Nacional de Sanidade dos Caprinos e Ovinos.  Programa Nacional de Sanidade Apícola.  Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos.  Programa Nacional de Sanidade Suídea. http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/ Manual%20de%20Legisla%C3%A7%C3%A3o%20- %20Sa%C3%BAde%20Animal%20-%20low.pdf

5 Saneamento Sanear quer dizer tornar são, sadio, saudável= Saúde. O saneamento promove a saúde pública PREVENTIVA, reduzindo a necessidade de procura aos hospitais e postos de saúde, pois elimina a chance de contágio por diversas moléstias. OBJETIVO: Promoção da saúde no homem, em seu mais amplo sentido- um estado de completo bem-estar físico, mental, e social e NÃO apenas ausência da doença.

6 Saneamento São muitas as doenças que podem PROLIFERAR devido a carência de medidas de saneamento.

7 Saneamento Fatores que contribuem para uma maior incidência de doenças:  A não disponibilidade de água de boa qualidade;  A má deposição dos dejetos;  Um inadequado destino do lixo;  Um ambiente poluído.

8 Saneamento As ações de saneamento ambiental são essencialmente ações de saúde pública, na medida em que exercem papel preventivo através do controle de vetores transmissores de doenças prejudiciais ao homem. Para o Estado, é menos dispendioso PREVENIR certas enfermidades do que tratá-las em unidades de saúde pública.

9 Saneamento Projetos de Saneamento: Nos últimos anos tem-se observado que a finalidade dos projetos de saneamento tem saído de sua concepção sanitária clássica, recaindo em uma abordagem AMBIENTAL, que visa não só a promover a SAÚDE do homem, mas também, a CONSERVAÇÃO do meio físico. A avaliação ambiental dos efeitos dos sistemas de saneamento nas cidades consolidou-se como uma etapa importante no processo de PLANEJAMENTO.

10 Meio Ambiente Meio ambiente é o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas (lei 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente).

11 Saneamento Ambiental A Organização das Nações Unidas (ONU), formada por quase todos os países do mundo, realiza reuniões para discutir sobre temas importantes, para a humanidade e um desses assuntos é o Meio Ambiente.

12 Saneamento Ambiental Conclui-se então que o saneamento é um conjunto de ações sócio econômicas, tendo por objetivos:  Abastecimento de água potável;  Coleta e disposição sanitária de resíduos sólidos, líquidos e gasosos;  Controle de doenças transmissíveis;  Drenagem urbana;  COM A FINALIDADE DE PROTEGER E MELHORAR AS CONDIÇÕES DE VIDA URBANA E RURAL.

13 Poluição Qualquer alteração em um meio, de modo, a torna-lo prejudicial ao homem e as outras formas de vida que este ambiente normalmente abriga.

14 Poluição A poluição do meio ambiente é assunto de interesse público em todas as partes do mundo. Questões como:  Aquecimento da temperatura da terra;  Perda da biodiversidade;  Destruição da camada de ozônio;  Escassez e poluição das águas;  Superpopulação mundial;  Destinação dos resíduos... São de suma importância para humanidade.

15 Poluição Mais de um bilhão dos habitantes da Terra não têm acesso a habitação segura e serviços básicos de saneamento como:  Abastecimento de água;  Rede de esgotamento sanitário;  Coleta de lixo.  A falta de todos esses serviços, além de altos riscos para a saúde, são fatores que contribuem para a DEGRADAÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

16 Educação Ambiental Questões relacionadas á interação do homem com seu ambiente natural. O que se busca: Desenvolver a consciência ambiental para o desenvolvimento de atividades que favoreçam o exercício da cidadania, a preservação do ambiente e a promoção da saúde e do bem-estar.

17 Profilaxia Medidas importantes que podem e devem ser utilizadas com a finalidade de impedir ou diminuir os risco de transmissão de um doença. Consiste em um conjunto de atividades, no sentido de proteger uma população animal da ocorrência ou evolução de um fenômeno desfavorável á saúde.  Conjunto de medidas visando a PREVENÇÃO da doença em nível populacional.

18 Profilaxia Principais Objetivos:  Evitar a introdução de doenças nos animais;  Controlar ou evitar o aparecimento de novos casos de doenças já existentes na propriedade ou região;  Diminuir os efeitos das doenças quando esta não pode ser evitada.

19 Profilaxia Níveis de prevenção: 1. Primário: Ações aplicadas no período pré-patogênico ou patológico ( ANTES DO INDIVÍDUO ADOECER). Objetivo: Impedir a introdução da doença no ecossistema e por conseguinte nos animais.  Alcançadas com: Medidas Inespecíficas:Condições de adequação ao ambiente, abrigo ou habitação, alimentação, lazer e ações educativas. Medidas Específicas: Vacinação ou medicamentos específicos.

20 Profilaxia 2. Secundário: Ações aplicadas no período patogênico. Objetivo: Reduzir prejuízos pela disseminação da enfermidade. Dirigida para a fonte de infecção, sendo a identificação e intervenção o mais rápido possível= Diagnóstico precoce. Intervenção imediata=Diminuiu potencial de infecção. Isolamento dos indivíduos. Tratamento ou Sacrifício.

21 Profilaxia 3. Ações aplicadas as consequências da doença como por exemplo a deficiência funcional. Objetivo: Limitar a incapacitação e promover a reabilitação e a reintegração.

22 Profilaxia Graus de intensidade das ações preventivas:  Controle: Medidas utilizadas para reduzir a frequência de ocorrência de uma enfermidade presente em uma população.  Erradicação: Conjunto de ações que visam eliminar em uma população, região, Estado ou País. Envolve medidas drásticas e intensivas.

23 Profilaxia Processo de decisões:  Existência de recursos humanos e financeiros;  Disponibilidade de recursos diagnóstico confiáveis;  Características do agente etiológico e de sua cadeia epidemiológica;  Perfil do ecossistema;  Risco que a enfermidade representa para a saúde pública.

24 Profilaxia Medidas aplicadas a Fonte de Infecção:  Objetivo: Limitar a disseminação do agente etiológico pela mobilidade da FI. Id. a FI; Diagnóstico precoce; Portador ou doente atípico-mais difícil

25 Desinfecção em saúde animal A desinfecção do meio ambiente ajuda a prevenir doenças e assim melhora a saúde animal e a saúde do homem. Consiste em controlar ou eliminar os microrganismos indesejáveis, utilizando-se processos químicos ou físicos, que atuam na estrutura ou metabolismo dos mesmos. Importante método de prevenção!!

26 Desinfecção em saúde animal Muitas doenças infecciosas dos animais são disseminadas não apenas diretamente pelo animal infectado, mas também indiretamente pela contaminação ambiental.

27 Desinfecção em saúde animal Tempos de sobrevivência são influenciados por vários fatores, incluindo: o Nº de agentes infecciosos excretados por um animal infectado; o Disponibilidade de nutrientes; o Competição com outros moo; o Tipo e quantidade de matéria orgânica presente; o pH; o Temperatura; o Umidade.

28 Desinfecção em saúde animal SANIDADE X PRODUTIVIDADE = Relacionado com o nível de contaminação ambiental. Instalações, veículos, solo, pastagem, água e fômites podem ser contaminados por patógenos bacterianos ou virais contidos nas fezes ou na urina de animais infectados. Objetivo de um programa de limpeza e desinfecção: Manter uma concentração baixa de agentes patogênicos, diminuindo- se, consequentemente, a probabilidade de infecções.

29 Desinfecção em saúde animal Resultados nos seguintes benefícios: o Aumento da produtividade; o Diminuição na incidência de doenças infecciosas e parasitárias; o Diminuição do número de animais refugos; o Diminuição dos gastos com medicamentos, por animal/ano; o Diminuição de gastos com mão-de-obra.

30 Desinfecção em saúde animal No planejamento e programação do processo de limpeza e desinfecção devem ser considerados alguns parâmetros como: o Superfícies e volumes a limpar e a desinfetar; o Intervalos e frequências de limpeza e desinfecção; o Tipo de desinfetante que será utilizado, sua concentração ou diluição, tempo e duração; o Treinar os operadores; o Determinar custos.

31 Desinfecção em saúde animal Critérios para a escolha de um desinfetante:  Não existe um ideal.  O bom desinfetante é aquele que na mesma concentração e no mesmo espaço de tempo elimina vírus, fungos, bactérias, protozoários e parasitas.

32 Técnicas de desinfecção

33 Importância da limpeza prévia no processo de desinfecção A maioria dos desinfetantes diminuem a sua ação em presença de matéria orgânica. Elimina mecanicamente grande quantidade de microrganismos presentes no local. A limpeza pode ser realizada por varredura, lavagem com água e sabão ou detergente, removendo fezes, restos de alimentos, gordura, entre outras sujidades.

34 Eutanásia/Sacrifício Consiste no abate da FI; Intuito de proteger a maioria da população ainda não afetada. Fatores limitantes: Diagnóstico confiável, animais silvestres, animais de produção, de estimação, características do agente etiológico.

35 Indicações para Eutanásia Falta de tratamento efetivo; Potencial de disseminação: Alto risco de transmissibilidade do agente; Risco a saúde pública: ZOONOSE; Ocorrência da enfermidade: Rara ou exótica.

36 Cuidados na aplicação da Eutanásia Pessoal técnico altamente qualificado; Rigorosa desinfecção, destruição e destinação adequada das carcaças e de todos os resíduos e restos de animais; Pode ser realizado na própria propriedade ou em frigoríficos; Indenização de acordo com o código sanitário de cada país.

37 Isolamento Segregação dos indivíduos durante o período de transmissibilidade da doença. Restringe a área do potencial de infecção. Facilita a adoção de medidas de tratamento. Facilita a desinfecção do local.

38 Medidas de Isolamento Isolamento individual ou sequestro: O animal fica doente em local construído para tal finalidade. Isolamento em grupo ou acantoamento: Os animais DOENTES são mantidos em separado dentro da propriedade e os sadios são retirados para outro local da propriedade. Isolamento de área ou cordão sanitário: Interdição de uma PROPRIEDADE e estabelecimento de linhas demarcatórias onde NÃO podem circular animais nem subprodutos desses animais.  O trânsito é controlado por autoridades sanitárias.

39 Tratamento TRATAMENTO CURATIVO: Bloqueio da evolução clínica da doença e recuperação do animal. TRATAMENTO PROFILÁTICO: Reduzir o período de transmissibilidade da FI. Ex. Produto que impeça a oviposição das fêmeas dos parasitas e com isto reduz a contaminação do ambiente.

40 Obrigada


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