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REDE DE SAÚDE MENTAL DE OURO PRETO

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Apresentação em tema: "REDE DE SAÚDE MENTAL DE OURO PRETO"— Transcrição da apresentação:

1 REDE DE SAÚDE MENTAL DE OURO PRETO
2013

2 ANÁLISE DA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE MINAS GERAIS
“Transição Epidemiológica”, caracterizada por importante mudança no perfil de morbimortalidade, com aumento da carga das doenças não transmissíveis e agravos (DANT) e diminuição das transmissíveis, decorrente principalmente: -da urbanização acelerada -do acesso a serviços de saúde, dos meios de diagnóstico -mudanças culturais. “Transição Demográfica” “Transição Nutricional”

3 DCNT:52% Em relação à faixa etária , verificou-se que, conforme há um aumento da idade a proporção de mortalidade pelos principais grupos de causas eleva-se atingindo o ápice na faixa etária de 60 anos e mais para todos os grupos, exceto no grupo de doenças relacionadas ao consumo de álcool, cuja faixa mais acometida foi a de 40 a 59 anos. Evidencia-se, também, que na faixa de 20 a 39 anos há um importante aumento do percentual de mortalidade no grupo de doenças relacionadas ao consumo de álcool. Deve-se enfatizar o grupo de doenças relacionadas ao consumo de álcool, no qual a mortalidade proporcional foi maior entre os indivíduos da cor preta e parda.

4 – Número de internações, internação proporcional pelos principais capítulos da CID-10, Minas Gerais, 2010. 9 - Transtornos mentais e comportamentais: (2,5%)

5 Mortalidade por Causas Externas: 11%
Em relação à proporção de mortes por causas externas , verifica-se que 33,7% das mortes por causas externas foi devido à acidentes de transporte. Seguem-se os homicídios ou agressões (28,0%), as quedas (8,7%) e o suicídio (8,5%). mortalidade proporcional para os acidentes de transporte, agressões e suicídios foi maior na faixa etária de 20 a 39 anos. Em relação ao suicídio, verificou-se que a taxa ajustada de mortalidade aumentou ao se analisar os triênios de e para ambos os sexos. O risco de morte por suicídio foi maior para o sexo masculino durante todo o período e a razão entre os sexos foi de quase 4 homens para cada mulher, no último triênio. Lesões provocadas voluntariamente(suicídios) foram mais freqüentes entre mulheres e

6 Proporção de internações pelos principais grupos de DCNT
Doenças relacionadas ao consumo de álcool são as principais razões de internação entre as DCNT, em 2010, apresentando uma diferença em relação às outras DCNT: afetam mais a faixa de idade entre 49 e 50, enquanto as demais DCNT aqueles com mais de 60 anos.

7 Estudo de Carga de Doenças tem como objetivo medir simultaneamente o impacto da morbimortalidade
DALY (anos de vida perdidos ajustados por incapacidade). O DALY é o resultado da soma de dois componentes, a saber: o YLL – Years of Life Lost (anos de vida perdidos por morte prematura) e o YLD – Years Lived with Disability (anos de vida perdidos por doenças e/ou incapacidades). Desta forma, um DALY corresponde a um ano de vida saudável perdido (LEITE et al, 2011).

8 Principais causas de carga de YLL, por sexo, em Minas Gerais, triênio em 2005.
Homens %Total Mulheres % Total 1 Homicídio e violência 9,70 AVC ,0 2 Doença Card. Isq ,98 Doença Card. Isq ,6O 3 AVC ,34 Diabetes Mellitus ,85 4 Acidente de trânsito ,67 Doenças Hipertensivas ,74 5 Cirrose hepática ,06 IVAS ,43 6 IVAS ,66 Asfixia e traum. ao nascer 3,61 7 Asfixia e traum. nascer 3,15 Câncer de mama ,99 8 Doenças Hipertensivas 2,98 Doenças Card.Inflamatórias 2,62 9 Diabetes Mellitus ,53 D.P.OC ,45 10 D. Card. Inflamatórias 2,45 Acidente de trânsito ,45

9 Principais causas de carga de YLD, por sexo, Minas Gerais, 2005.
Homens % Total Mulheres % Total 1 Abuso e dependência de álcool Depressão ,3 2 Depressão , Alzheimer e outras demências ,5 3 DPOC , DPOC ,0 4 Alzheimer e outras demências , Abuso e dependência de álcool ,0 5 Asma , Asma ,7 6 Transtorno Afetivo Bipolar , Transtorno Estresse pós traumático ,5 7 Epilepsia , Osteoartrite ,5 8 Osteoartrite , Doenças end. e metabólicas ,3 9 Doença Cardíaca Isquêmica , Edentulismo ,3 10 Diabetes Mellitus , Transtorno Afetivo Bipolar ,1 11 Transtorno obsessivo compulsivo 2, Doença Cardíaca Isquêmica ,9 12 Esquizofrenia , Anemia por deficiência de ferro ,9 13 Doenças end. e metabólicas , Transtorno obsessivo compulsivo ,9 14 Infeções vias aéreas inferiores , Diabetes Mellitus ,9 15 Edentulismo , Epilepsia ,9 16 Anemia por deficiência de ferro , Esquizofrenia ,4 17 Transtorno Estresse pós traumático 1, Síndrome do pânico ,4 18 Acidente vascular cerebral , Infeções vias aéreas inferiores ,3 19 Hipertrofia benigna da próstata , Catarata ,1 20 Cirrose hepática , Artrite Reumatóide ,1

10 O abuso e dependência de álcool responderam como a principal condição para a incapacidade, no grupo etário de 15 a 44 anos. Esta causa foi responsável por 39% do total de YLD perdidos entre os homens. as doenças crônicas não transmissíveis predominaram como as principais causas de DALY. Dentre elas, as doenças psiquiátricas figuraram em primeiro lugar no ranqueamento das posições (18%), seguidas das doenças cardiovasculares (16%), respiratórias crônicas e neurológicas, ambas com 9% a carga das doenças psiquiátricas concentrou-se no sexo feminino (60%) e referiram-se basicamente aos eventos não fatais. O percentual alcançado foi de 95%.

11 Anos de Vida Perdidos com Incapacidades
No sexo masculino, dentre as doenças psiquiátricas, o abuso e dependência de álcool e a depressão foram as duas principais causas de anos de vida perdidos por incapacidade. As incapacidades geradas pelo abuso dependência de álcool predominaram na faixa etária de 15 a 29 anos. A depressão ocupou a posição seguinte, impactando no grupo etário de 15 a 44 anos. É importante ressaltar que entre os homens ocorrem incapacidades decorrentes dessa enfermidade na faixa etária de 5 a 24 anos.

12 Anos de Vida Perdidos com Incapacidades
no sexo feminino, a depressão revelou-se como a principal enfermidade causadora de incapacidade. Devido a ela foram perdidos anos de vida saudáveis, correspondendo a 44%. Seu impacto pode ser verificado em todas as faixas etárias. Dentre elas, as compreendidas entre 15 a 29 e 30 a 44 anos foram responsáveis pelas maiores perdas, 38% e 34%, respectivamente. Esses mesmos grupos etários responderam por 82% do YLD devido ao abuso e dependência de álcool. Esta causa ocupou a segunda posição na perda do YLD (10%).

13 Ouro Preto notificou:29 casos de violência,2010.
O Ministério da Saúde, em janeiro de 2011, tornou obrigatória a notificação de violências doméstica, sexual e outras agressões para todos os serviços de saúde, incluindo-as na relação de doenças e agravos, que são registradas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan (Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011).

14 Álcool como fator de risco
Ao se considerar a variável relativa à suspeita de ingestão de bebida alcoólica verificou-se a confirmação do uso em dos casos. Por outro lado, em das notificações, foi referido não haver suspeita de uso do álcool. Encontraram-se sob as codificações “ignorado” e em “branco” em ou 42,40% dos registros. Isto denota a má qualificação deste campo, comprometendo análise do mesmo. Faz-se necessário salientar que este campo aborda um dos importantes fatores de risco para a ocorrência de violências (BRASIL, 2002)

15 Princípios que orientam a Rede
SUS: saúde como direito; universalidade; equidade; integralidade; participação. Saúde Mental: saúde como direito, Lei Federal n° de 16 de out de Assistência será comunitária; Port. 224 de 29 de jan 1992;  Lei Estadual da Reforma Psiquiátrica número 11802, conhecida como Lei Carlão, é aprovada em 18/01/95; MS em 2000, publica a portaria n°106, criando SRT; 2003: incentivo para os usuários deshospitalizados e inseridos na comunidade /PVC; 2002: port 336, cria os CAPS; SHRAD/Serviços Hospitalares de Referência para Álcool e drogas, regulamentados pela Port. n°1.612 de 9 de set de 2005; Port. N°154, de 24 de jan de 2008, criando NASF; Criação da Rede de Saúde Mental: Port , 23 de dez de 2011;

16 ORIENTADORES /DIRETRIZES DOS SERVIÇOS Acolhida, vínculo, responsabilidade, contrato de cuidados.
ORIENTADORES/DIRETRIZES DAS EQUIPES Interdisciplinaridade, integralidade da atenção, intersetorialidade, humanização da atenção, resolutividade, capacitação, investigação,pesquisa e avaliações contínuas

17 Princípios que orientam a Rede
Equidade: corrigir “o que mais precisa, menos recebe” Efetividade: capacidade de alterar positivamente o curso natural de uma doença através do serviços SM Acessibilidade: cuidados aonde e quando for necessário Continuidade do cuidado: transversal (entre as equipes) e longitudinal (sem interrupção ao longo do tempo) Abrangência do cuidado: horizontal (populações específicas) e vertical (dispositivos existentes) Coordenação dos cuidados: PTI (tec. de referência) Autonomia: tratamento deve promover autonomia Eficiência: aumentar impacto e reduzir os custos. Controle Social: participação do usuário e comunidade

18 Pacto Político com os Candidatos a Prefeitos em 2012: proposta para Avançar a Assist. à Saúde Mental em OP Garantir o pleno funcionamento Ampliar o quadro de RH Valorização dos trabalhadores: salarial e qualificação Ampliar infraestrutura Garantir materiais e medicamentos Implantar: leitos no Hospital Geral, SRT, CCC, UAT i, CAPS AD III, CAPS II, Equipes de Matriciament0 Fortalecer a integração APS e SM Viabilizar utilização das verbas vinculadas à Saúde Mental: do terceiro setor e do MS Democratizar a definição dos cargos de Direção e Coordenação, incluindo consulta aos trabalhadores, usuários e familiares Criar o cargo de Diretor da Rede de Saúde Mental Legitimar o Colegiado Gestor da Saúde Mental

19 ORGANOGRAMA DA SMS-OP APS CHRISTINE JAQUELINE ELAINE
Diretoria da Rede de Saúde Mental de Ouro Preto LUCAS Gerência do CAPS i CHRISTINE Gerência do CAPS AD JAQUELINE Gerência do CAPS I ELAINE Ações de Saúde Mental na APS SAÚDE MENTAL?/APS NASF I MARIA LUIZA/APS Colegiado de Saúde Mental INSTITUCIONALIZAR APS Comissão do CMS : José Nazaré,

20 MS promoveu uma Oficina para a Inclusão das Ações de SM na AB, 2001
• Atuação e sensibilização para a escuta e compreensão da dinâmica familiar e das relações sociais envolvidas; • Sensibilização para a compreensão e identificação dos pontos de vulnerabilidade que possam provocar uma quebra ou uma má qualidade dos vínculos familiares e sociais; • Incorporar a saúde mental nas ações voltadas para: hipertensão, diabete, saúde da mulher, criança e adolescente, idoso, alcoolismo e drogas, violência urbana; • Acompanhamento de usuários egressos de internações psiq., egressos dos CAPS – e de outros recursos ambulatoriais especializados; • Construções de intervenções terapêuticas de forma individualizada, respeitando a realidade específica local e voltada para a inclusão social; • Mobilização de recursos comunitários estabelecendo articulações com grupos de auto ajuda, associações de bairros, conselho tutelar, entre outras organizações populares; • Promoção de palestras, debates, atividades artísticas e de grupos de uma maneira geral com temáticas específicas de acordo com a realidade de cada comunidade; • Buscar construir novos espaços de reabilitação psicossocial dentro da comunidade como oficinas comunitárias e outros que venham a ser criado pela mobilização social.

21 Detalhamento das Ações de SM na APS através do NASF
- apoiar as ESF na abordagem e no processo de trabalho referente aos casos de transtornos mentais severos e persistentes, uso abusivo de álcool e outras drogas, pacientes egressos de internações psiquiátricas, pacientes atendidos nos CAPS, tentativas de suicídio, situações de violência intrafamiliar; - discutir com as ESF os casos identificados que necessitam de ampliação da clínica em relação a questões subjetivas; - criar, em conjunto com as ESF, estratégias para abordar problemas vinculados à violência e ao abuso de álcool, tabaco e outras drogas, visando à redução de danos e à melhoria da qualidade do cuidado dos grupos de maior vulnerabilidade; - evitar práticas que levem aos procedimentos psiquiátricos e medicamentos à psiquiatrização e à medicalização de situações individuais e sociais, comuns à vida; - fomentar ações que visem à difusão de uma cultura de atenção não-manicomial, diminuindo o preconceito e a segregação em relação à loucura; - desenvolver ações de mobilização de recursos comunitários, buscando constituir espaços de reabilitação psicossocial na comunidade, como oficinas comunitárias, destacando a relevância da articulação intersetorial - conselhos tutelares, associações de bairro, grupos de auto-ajuda etc; - priorizar as abordagens coletivas, identificando os grupos estratégicos para que a atenção em saúde mental se desenvolva na APS e em espaços na comunidade; - possibilitar a integração dos agentes redutores de danos aos NASF; - ampliar o vínculo com as famílias, tomando-as como parceiras no tratamento e buscando constituir redes de apoio e integração. -r

22 PARÂMETROS DE ASSISTÊNCIA EM SAÚDE MENTAL
a) tempo médio de duração do atendimento − Individual: 30 minutos − Grupal: 90 minutos b) número médio de consultas e/ou atendimentos individuais: − Tratamento medicamentoso: 3 consultas/hora − Tratamento Psicoterápico: 2 consultas/hora − Outros atendimentos: 2 atendimentos/hora c) número de participantes nos atendimentos grupais: − Psicoterapia de grupo: no máximo, 10 usuários − Grupo de orientação: no máximo, 15 usuários − Outros: mais de 15 usuários d) distribuição desejável de carga horária dos profissionais − Assistência direta aos usuários: 60% − Reunião de serviço e capacitação: 20% − Atividades coletivas: 20%

23 Parâmetros assistenciais
e)distribuição de atendimentos no serviço, considerando 22 dias úteis no mês: 80% carga horária ocupada Horas Cons. Hora 2– – – 3 Cons. Dia ,1 – 9, ,6 – 14, ,8 – 19,2 Cons. Mês – – – 422 60% carga horária ocupada Horas Cons. Hora 2 – – – 3 Cons. Dia 5 – – – 14 Cons. Mês 110 – – – 308

24 Dados de cadastro dos CAPS
N° de prontuários: N° de usuários em PD: N° de usuários individuais/mês: N° de atendimentos/mês: N° de acolhimentos: N° de urgências: N° de visitas domiciliares: N° de perícias realizadas: N° de internações: N° de atendimentos realizados na Cadeia: N° de interconsultas na UPA: N° de orientações APS: N° de atividades intersetoriais: N° de atividades grupais:

25 Gastos com a Saúde Mental em Ouro Preto
Mais 5 % , de acordo com a OMS, é o percentual de gastos do orçamento total da sáude com a saúde mental em 67 % dos países. Ministério da Saúde investiu 2,5 % (média dos oito últimos anos). Ouro Preto ?

26 QUAIS OS RECURSOS DISPONÍVEIS: RH E FINANCEIRO
CAPS I: CAPS i: CAPS AD: SAÚDE MENTAL na Atenção Básica: Ambulatório de Saúde Mental: NASF I: FINANCEIRO: CAPS I: R$ ,00 CASP AD: R$ ,00 CAPS i: - Produção ambulatorial: NASF I: duas equipes, cada uma R$ ,00. CAPTAÇÕES E VERBAS DE INCENTIVO: Terceiro Setor:

27 Necessidades imediatas e mediatas de RH

28 Necessidades mediatas e imediatas de infraestrutura

29 Planejamento Princípios, objetivos, metas, atividades e recursos
Autoanálise, problemas Momento explicativo: Momento normativo: o que deve ser feito? Princípios, objetivos, metas, atividades e recursos Momento estratégico: o que pode ser feito Fazer, avaliar, monitorar,ajustar Momento técnico-operacional:

30 Rede de Atenção Psicossocial para pessoas portadoras de Transtornos Mentais e com necessidades decorrentes do Uso de Álcool, Crack e Outras Drogas

31 COMPONENTES DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
A Portaria número 3088 de 23 de dezembro de 2011, institui a Rede de Atenção para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrente do uso de crack, álcool e outras drogas no âmbito do Sistema Único de Saúde Perguntar a Leisenir

32 COMPONENTES DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
32

33 PARÂMETROS DA REDE PSICOSSOCIAL
Componentes da Rede Psicossocial Parâmetros de Implantação Valor de incentivo I – Atenção Básica em Saúde: Núcleo de Apoio à Saúde da Família – NASF NASF I 08 a 15 ESF R$ ,00 NASF I Consorciado Extinto - Mantem-se os atuais NASF II 03 a 07 ESF R$ ,00 Equipe de Consultório na Rua – ECR Com mais de habitantes ou com Previsão de CAPS Ad III ECR modalidade I 04 profissionais R$ ,00 ECR modalidade II 06 profissionais R$ ,00 ECR modalidade III 07 profissionais R$ ,00 Centro de Convivência e Cultura – CCC. habitantes * incentivo ainda em discussão no MS

34 Atenção Psicossocial Especializada – CAPS (Centros de Atenção Psicossocial)
Área de abrangência Horário de funcionamento Incentivo para implantação Custeio CAPS I 20 mil hab. 2 turnos R$ ,00 R$ ,00 CAPS II 70 mil hab. R$ ,00 R$ ,25 CAPSIII 200 mil hab. 24 horas R$ ,00 R$ ,38 CAPS i 150 mil hab. R$ ,00 CAPS ad R$39.780,00 CAPS ad III R$ ,00 R$78.800,00 CAPS de referência regional Atenção Psicossocial Especializada – CAPS (Centros de atenção Psicossocial) Os CAPS de referência regional são dispositivos implantados em regiões estratégicas, com sede em municípios que não possuem a população preconizada.  Estes serviços prestam assistência a mais de um município que são próximos geograficamente, e já possuem ações conjuntas de saúde. Sua implantação poderá ocorrer em município pólo regional que reúna outros municípios de referência na região, cujo somatório populacional (da região) seja igual ou maior que a referencia da modalidade de CAPS a ser implantada. A escolha do Município para sediar o CAPS deverá recair sobre aquele que apresente rede de saúde e intersetorial mais diversificada e estruturada. Os recursos de incentivo para implantação e custeio dos procedimentos a serem realizados pelo CAPS serão repassados ao Município-Sede.

35 Unidades de Acolhimento funcionarão em duas modalidades:
Publico Alvo Vagas Incentivo Financeiro de Custeio R$ (*) Custeio mensal R$ Unidade de Acolhimento Adulto maiores de 18 anos 10 a 15 70 000,00 25.000,00 Unidade de Acolhimento de Crianças e Adolescentes Crianças e Adolescentes 10 30.000,00 (*)Os valores repassados serão utilizados para reforma predial, aquisição de material de consumo e capacitação de equipe técnica, dentre outras ações de custeio.

36 ATENÇÃO A URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
SAMU 192, Sala de Estabilização, UPA 24 horas, Hospitais de atenção à urgência/pronto socorro, Unidades Básicas de Saúde, entre outros. responsáveis, pelo acolhimento, classificação de risco e cuidado nas situações de urgência e emergência Estes serviços deverão articular com os CAPS, os quais realizam o acolhimento e o cuidado das pessoas em fase aguda do transtorno mental

37 ESTRATÉGIAS DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO Serviço Residencial Terapêutico
Incentivo de Custeio Mensal das SRT Tipo I e II Incentivo de Implantação (SRT Tipo I e Tipo II): R$ Nº de Moradores SRT tipo I Nº de moradores SRT tipo II Serviço (R$) Profissional (R$) Total (R$) Serviço 8 8.000,00 2.000,00 10.000,00 10 12.000,00 20.000,00 Incentivo de Custeio Mensal de SRT Tipo I e II Nº de Moradores SRT tipo I SRT tipo II Serviço Profissional Total 4 4.000,00 1.000,00 5.000,00 3.000,00 8.000,00 5 4.625,00 1.625,00 6.250,00 6.000,00 10.000,00 6 5.250,00 2.250,00 7.500,00 7.000,00 12.000,00 7 5.875,00 2.875,00 8.750,00 14.000,00 8 2.000,00 9.000,00 16.000,00 9 18.000,00 10 20.000,00

38 Componentes da Rede Psicossocial Parâmetros de Implantação
Valor de incentivo III – Atenção Residencial de Caráter Transitório: Unidade de Acolhimento – UA Implantação R$ ,00 UA Adulto habitantes R$ ,00 UA Infanto-Juvenil habitantes R$ ,00 Serviço de Atenção em Regime Residencial/Comunidade Terapêutica – CT. CT Módulo I 1 para cadas CAPS I ou II R$ ,00 CT Módulo II 1 para cada CAPS AD (2 Mod)

39 IV– Atenção Hospitalar:
Enfermaria Especializada com Leitos de Saúde Mental em Hospital Geral 1 leito para cada habitantes R$ ,32/ano Incentivo de implantação até 05 leitos R$ ,00 entre 06 a 10 leitos R$ ,00 entre 11 a 20 leitos R$ ,00 entre 21 a 30 leitos R$ ,00

40 Projeto piloto Belo Horizonte e Brumadinho por ano. Recursos estadual
V – Atenção à Urgência Programa de Atenção Domiciliar para Usuário de Álcool e Outras Drogas – PAD ad. Projeto piloto Belo Horizonte e Brumadinho por ano. Recursos estadual R$ ,00

41 Reabitação Psicossocial - RP
VI– Estratégias de Desinstitucionalização e de Reabilitação Psicossocial: Serviço Residencial Terapêutico – SRT. Implantação R$ ,00 SRT Tipo I 4 a 8 moradores R$ 5.000,00 a R$ ,00 SRT Tipo II 4 a10 moradores R$ 8.000,00 a ,00 Reabitação Psicossocial - RP RP I 10 a 50 usuários R$ ,00 RP II 51 a 150 usuários R$ ,00 RP III acima 150 usuários R$ ,00

42 REDE ATUAL X REDE IDEAL Regional de Belo Horizonte

43 OURO PRETO – Rede Atual Vazio Assistencial /UBS NASF I / UBS CAPS I
CAPS AD CCC

44 OURO PRETO – Rede Ideal NASF I / UBS NASF Potencial / UBS CCC CAPS I
CAPS AD LEITOS Hospital Geral SARR/CT mód. 1 SARR/CT mód. 2 UA – Adulto UA – Infanto/Juvenil SRT – Municipal SRT – Regional Reabilitação Psicossocial

45 MICROS PRIORIZADAS (CAPS AD III)
Alfenas/Machado Muriaé Almenara Passos/Piumhi Araxá Patos de Minas Barbacena Patrocínio/Monte Carmelo Belo Horizonte/Nova Lima/Caeté Poços de Caldas Betim Ponte Nova Brasília de Minas/São Francisco Pouso Alegre Conselheiro Lafaiete/Congonhas Santo Antônio do Amparo/Campo Belo Contagem São Lourenço Diamantina Sete Lagoas Divinópolis/Santo Antônio do Monte Teófilo Otoni/Malacacheta/Itambacuri Governador Valadares Três Corações Ipatinga Ubá Itaúna Uberaba Janaúba/Monte Azul Uberlândia/Araguari Juiz de Fora/Lima Duarte/Bom Jardim de Minas Unaí Manhuaçu Vespasiano Montes Claros/Bocaiúva

46 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS
Os símbolos lançados nos mapas representam a rede ideal publicada pela Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.092, de 04 de abril de 2012, portanto tenha este documento em mãos. A quantidade de Comunidade Terapêutica prevista na Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.092, de 04 de abril de 2012 foi revista e terá seu anexo republicado em breve. Se baseiem na quantidade de Unidade de Acolhimento da referida pactuação; - Os mapas apontam todos os municípios que possuem leitos em hospital geral, no entanto cada micro deverá eleger, conforme aptidão do hospital e posição estratégica para o acesso, os municípios que deverão habilitar enfermarias de retaguarda, observando para todos os casos os parâmetros populacionais (1 leito/ habitantes) e limites máximos de leitos por hospital (15% do total de leitos, não ultrapassando 30); - Nos Mapas, os serviços referentes às Unidades de Acolhimento (Adulto e Infanto-Juvenil), os Serviços de Reabilitação Psicossocial, bem como as Comunidades Terapêuticas foram “plotadas” nas sedes da microrregião, todavia a região deverá apontar onde deverá se estabelecer tais componentes de atuação regional, não estando os mesmos vinculados, necessariamente, ao Pólo micro. - Para os serviços de Residência Terapêutica Regional, os Mapas identificam com símbolo correspondente a todos os municípios que comporão o SRT Regional, portanto caberá à micro identificar a sede do serviço.


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