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Master Plan do Turismo José Brito Ministro da Economia, Crescimento e Competitividade CABO VERDE.

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Apresentação em tema: "Master Plan do Turismo José Brito Ministro da Economia, Crescimento e Competitividade CABO VERDE."— Transcrição da apresentação:

1 Master Plan do Turismo José Brito Ministro da Economia, Crescimento e Competitividade CABO VERDE

2 Construir Vantagens Competitivas a partir de Vantagens Comparativas Mar Boa Governação Rede de Parceiros Estratégicos 3 a 6 horas da América do Norte, América do Sul, Europa e África Recursos Marinhos Larga Zona Económica Exclusiva Espaço de Segurança para a Região Sol, Mar e Montanhas Inexistência de Malária Energias Renováveis Paz e Estabilidade Livre de Corrupção Gestão Reconhecida Acesso a Mercados ECOWAS/PALOP/CPLP Europa/Américas Nação Global Recursos Humanos Riqueza Cultural Bom Nível Educacional Mão de Obra Qualificada e Produtiva Economia Livre e Aberta + Boa Governação e Estabilidade Económica + Elevado Nível de Alfabetização Infraestruturas 4 Aeroportos Internacionais Porto de Águas Profundas “Ferry” inter-ilhas Boa Rede Rodoviária Localização Clima

3 Turismo como pilar central da nossa Agenda de Transformação de Cabo Verde Turismo é o sector motor da implementação da Agenda de Transformação, com alta taxa de crescimento desde os anos 90 Turismo é o sector motor da implementação da Agenda de Transformação, com alta taxa de crescimento desde os anos 90 Existe uma visão partilhada de toda a sociedade: Existe uma visão partilhada de toda a sociedade: “Construir um Turismo de alto valor acrescentado”

4 Turismo em Cabo Verde

5 Rápido Crescimento no Turismo 26% de crescimento anual nos últimos quatro anos 26% de crescimento anual nos últimos quatro anos Cerca de 80% de taxa de ocupação em 2006 Cerca de 80% de taxa de ocupação em 2006

6 Rápido Crescimento no Turismo Número de quartos aumentou de 4.500 em 2005 para 5.500 em 2006 Número de quartos aumentou de 4.500 em 2005 para 5.500 em 2006 Número de camas aumentou de 9.800 em 2005 para 11.000 em 2006 Número de camas aumentou de 9.800 em 2005 para 11.000 em 2006 Número de turistas por Número de turistas porano: 2000 – 83.259 2001 – 162.095 2002 – 125.852 2003 – 178.000 2004 – 184.738 2005 – 230.000 2006 – 280.000 Evolução do Nº de Estabelecimento Evolução de Hóspedes e Dormidas

7 Procura Turística em 2006 Países que mais visitaram Cabo Verde: Itália, Portugal, Alemanha, França, Espanha, EUA, Reino Unido Países que mais visitaram Cabo Verde: Itália, Portugal, Alemanha, França, Espanha, EUA, Reino Unido Dormidas: Dormidas: –Itália (34,3%) –Portugal (20,8%) –Alemanha (12,4%) –Residentes (7,7%)

8 Contribuição do Turismo para o PIB (previsão 2007) Contribuição do Turismo para o PIB (previsão 2007) País Indústria do Turismo (%) Economia do Turismo (%) Mundial3,610,4 Cabo Verde 10,919,2 África Sub- Sahariana 2,68,1 Seychelles29,254,5 Maldivas31,361,2 Bahamas18,553,6 Caraíbas5,116,5

9 Investimentos Externos Aprovados

10 Investimentos Directos Externos Previsão de Aprovação de IDE

11 Não obstante o rápido crescimento dos últimos anos, ou talvez por isso mesmo, o Turismo enfrenta Desafios Estratégicos

12 Fraquezas Institucionais Fraquezas Institucionais –Capacidade limitada para formular e implementar políticas e promover o país Cabo Verde Investimentos, DGDT Cabo Verde Investimentos, DGDT –Falta de colaboração e coordenação, actividades dispersas e conflitos Autoridades Municipais, DGDT, CI, Privado Autoridades Municipais, DGDT, CI, Privado –Fraca Capacidade de Regulação Regulação: qualidade dos hotéis, exploração das praias, jurídica, visto entrada Regulação: qualidade dos hotéis, exploração das praias, jurídica, visto entrada

13 Desafios Estratégicos Infraestruturas limitadas Infraestruturas limitadas –Infraestruturas: portos, aeroportos, energia, água, transporte inter-ilhas Parcos Recursos Parcos Recursos –Falta de material de construção (inertes, água, etc…) –Terrenos insuficientes  Responder ao desafio do uso dos terrenos

14 Desafios Estratégicos: Responder ao desafio do uso dos terrenos ZDTI um importante instrumento para o desenvolvimento do Turismo: ZDTI um importante instrumento para o desenvolvimento do Turismo: –14 ZDTI`s e 6 ZRPT`s criadas em 1994 –5 outras ZDTI`s criadas entre 1997 e 2006 –Os ZDTI`s criadas representem 3.7% do total dos terrenos de Cabo Verde –A venda dos terrenos permite A valorização dos terrenos A valorização dos terrenos Expansão das actividades económicas e colecta de impostos Expansão das actividades económicas e colecta de impostos

15 Desafios Estratégicos Qualidade do Ambiente Qualidade do Ambiente –Saneamento, eliminação de resíduos, urbanização, iluminação pública, vendas indisciplinadas Fraco Sector Privado Fraco Sector Privado –Baixo valor acrescentado e fraca integração das empresas locais  Necessidade de empresários criativos e inovadores Hotéis Hotéis –Urgente capacitação dos serviços hoteleiros e similares  Necessidade urgente de se construir mais hotéis

16 Desafios Estratégicos Serviços de Suporte Serviços de Suporte –Segurança das pessoas: policiamento –Educação: formação e treino regular –Justiça Emigração Interna Emigração Interna –Mobilidade interna em massa –Capacidade e infraestruturas sociais limitadas

17 Desafios Estratégicos Falta de diversificação Falta de diversificação –Aumentar os produtos e ofertas –Procura de novos mercados –Urgente alterar dependência excessiva de alguns produtos e mercados  O risco e o custo da não diversificação é alto

18 Turismo Todas as Ilhas Aventura Pesca Desportiva, Mergulho, Montanhismo, Cultural História, Gastronomia, Música, Artes Plásticas, Artesanato, Carnaval, Aquário MICE Meetings, Incentivos e Congressos Ecológico Ecoturismo (escaladas, passeios) Oportunidades de Investimento em Cabo Verde Sol e Mar Marinas, Golf, Resorts, Time-sharing, Portos de Cruzeiros, Windsurfing, Yachting Saúde SPA`s, Medicinas alternativas, Turismo para Reformados, Clínicas

19 O caminho a seguir A nova direcção no Desenvolvimento Turístico de Cabo Verde

20 Alcançar um alto valor acrescentado e desenvolvimento sustentável Focalizar e direccionar o desenvolvimento turístico de cada ilha Focalizar e direccionar o desenvolvimento turístico de cada ilha –Não há duas ilhas iguais em Cabo Verde –Cada ilha oferece um produto turístico diferente –Cada uma possui diferente capacidade de acolhimento  O objectivo é formular um único programa por ilhas para incrementar o valor acrescentado

21 Assegurar maiores benefícios.…para todos Assegurar um maior impacto e maiores benefícios para Cabo Verde Assegurar um maior impacto e maiores benefícios para Cabo Verde –Alta ligação com outros sectores (a montante e a jusante) –Ligação da cadeia de produção entre empresas locais –Capacitação para facilitar empregos de alta qualidade –Apoio para facilitar o desenvolvimento do empreendedorismo (incubadoras)

22 Construir a capacidade institucional para liderar a transformação do sector do turismo Reestruturação e reformas institucionais baseado em regras claras Reestruturação e reformas institucionais baseado em regras claras Focalizar/direccionar os programas de capacitação Focalizar/direccionar os programas de capacitação Operacionalizar o Conselho Nacional de Turismo e fazer com que desempenhe o seu papel de coordenação e facilitação Operacionalizar o Conselho Nacional de Turismo e fazer com que desempenhe o seu papel de coordenação e facilitação Aumentar a capacidade da administração de formular, implementar e fiscalizar as políticas do sector Aumentar a capacidade da administração de formular, implementar e fiscalizar as políticas do sector

23 Reforçar o quadro institucional é a chave para a transformação MECC/DGDT Planear, Formular e implementar as Políticas e Estratégias Inspecção Fiscalização Coordenar e “Networking” CV Investimentos Promoção dos Investimentos “Branding”/Marcas, Marketing e Promoção do Produto turístico Municípios Facilitar a implementação das políticas e programas Foco nos serviços de suporte e assuntos locais CNT Sector “Oversight” Coordenação de políticas Sector Privado Facilitar a competitividade do país Ajudar a desenvolver o mercado

24 Formulando um “Master Plan” Formulando um “Master Plan” integrado para o turismo Formulando um “Master Plan” integrado para o turismo –Ter em conta os estudos realizados –Engajar os principais actores e intervenientes com impacto no sector –Integrar e responder às questões chaves que influenciam ou são influenciados pelo Turismo  Um “Master Plan” para servir de guia ao desenvolvimento e gestão do sector do turismo

25 Fase 1Fase 2Fase 3Fase 4 O Processo Metodológico do Master Plan Consultas contínuas para construir consenso para implementação Preparar para planear Processo metodológico e Quadro Institucional Avaliação da Situação Rever e Analisar o Contexto Estratégia Visão, Objectivos e Questões Detalhados (lacunas) Planos de Acção Opções, planeamento de recursos e Intervenientes/actores

26 Fase 1Fase 2Fase 3Fase 4 Reuniões de Planeamento Identificar os actores/intervenientes “Concept Paper”/metodologia Criar estrutura institucional Consenso sobre os próximos passos O Processo Metodológico (Fase 1) Preparar para planear Processo metodológico e Quadro Institucional Avaliação da Situação Rever e Analisar o Contexto Estratégia Visão, Objectivos e Questões Detalhados (lacunas) Planos de Acção Opções, planeamento de recursos e Intervenientes/actores Consultas contínuas para construir consenso para implementação

27 Fase 1Fase 2Fase 3Fase 4 Recolha e analise de informação (recolher informação detalhada e sintetizar as informações existentes (estudos/planos sobre o turismo) Análise do mercado Interno Contribuição para a economia Perfil de clientes Auditoria do sector local Instituições públicas e agências Actores do sector privado Revisão da oferta de produtos Identificar e rever os principais constrangimentos e vantagens Rever a infraestrutura turística Análise do mercado externo Análise do mercado, tendências e previsões Auditoria do mercado (estrutura, principais actores, etc) Identificação das necessidades do mercado, requisitos e lacunas O Processo Metodológico (Fase 2) Consultas contínuas para construir consenso para implementação Preparar para planear Processo metodológico e Quadro Institucional Avaliação da Situação Rever e Analisar o Contexto Estratégia Visão, Objectivos e Questões Detalhados (lacunas) Planos de Acção Opções, planeamento de recursos e Intervenientes/actores

28 Fase 1Fase 2Fase 3Fase 4 Definir uma Visão Definir objectivos agressivos mas realistas Formular uma Estratégia Identificar as questões estratégicas (lacunas) O Processo Metodológico (Fase 3) Preparar para planear Processo metodológico e Quadro Institucional Avaliação da Situação Rever e Analisar o Contexto Estratégia Visão, Objectivos e Questões Detalhados (lacunas) Planos de Acção Opções, planeamento de recursos e Intervenientes/actores Consultas contínuas para construir consenso para implementação

29 Fase 1Fase 2Fase 3Fase 4 Examinar cada questão Formular opções para cada questão Avaliar as opções Elaborar os planos de acção Identificar as necessidades em recursos Identificar o papel dos actores/intervenientes Propor um Plano de M&E Estabelecer consenso O Processo Metodológico (Fase 4) Consultas contínuas para construir consenso para implementação Preparar para planear Processo metodológico e Quadro Institucional Avaliação da Situação Rever e Analisar o Contexto Estratégia Visão, Objectivos e Questões Detalhados (lacunas) Planos de Acção Opções, planeamento de recursos e Intervenientes/actores

30 Grupos Temáticos de Trabalho Equipa Técnica Nacional de Trabalho Conselho Nacional do Turismo Apoio ao processo Prestar liderança e apoio Fazer gestão diária e administração Grupos temáticos a serem criados para executar actividades específicas (técnicas) Principais funções incluem investigação, análise e participação em seminários Os membros a convidar deverão ser especialistas nas respectivas áreas Grupos Temáticos de Trabalho Grupos Temáticos de Trabalho Grupos Temáticos de Trabalho Quadro Institucional Dirigida por DGDT, CI e DGP Prestar liderança técnica Criar grupos temáticos de trabalho, conforme necessário Conselho de Ministros Revisão e aprovação Disponibilizar recursos MECC Secretariado: DGDT/CI/DGP

31 Assegurar que o CNT trabalhe para o desenvolvimento do Turismo em Cabo Verde Coordenar a implementação de políticas; Coordenar a implementação de políticas; –Assegurar que os principais intervenientes e instituições estejam fortemente comprometidos no desenvolvimento do sector –Reduzir a duplicação e resolver conflitos institucionais Supervisionar a implementação do Master Plan do Turismo Supervisionar a implementação do Master Plan do Turismo Facilitar o acesso aos recursos pelo sector para a implementação do “Master Plan” e o desenvolvimento do Turismo Facilitar o acesso aos recursos pelo sector para a implementação do “Master Plan” e o desenvolvimento do Turismo Traçar caminhos dentro do sector para a geração autónoma de receitas com vista ao desenvolvimento do Turismo Traçar caminhos dentro do sector para a geração autónoma de receitas com vista ao desenvolvimento do Turismo Reunir-se anualmente e extraordinariamente quando necessário Reunir-se anualmente e extraordinariamente quando necessário

32 Conclusão “Master Plan”: um programa nacional para formular a Agenda para o desenvolvimento do sector do turismo “Master Plan”: um programa nacional para formular a Agenda para o desenvolvimento do sector do turismo Processo participativo: envolve todos os principais actores Processo participativo: envolve todos os principais actores Orientação estratégica: multi-sectorial e responder a todas as questões críticas e desafios Orientação estratégica: multi-sectorial e responder a todas as questões críticas e desafios Processo contínuo: será terminado no primeiro trimestre de 2008 Processo contínuo: será terminado no primeiro trimestre de 2008


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