A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Atendimento Educacional Especializado: aspectos teóricos e práticos

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Atendimento Educacional Especializado: aspectos teóricos e práticos"— Transcrição da apresentação:

1 Atendimento Educacional Especializado: aspectos teóricos e práticos
Adriana Limaverde Doutora em Educação Professora da Universidade Federal do Ceará

2 Historicamente a escola se caracterizou pela visão da educação que delimita a escolarização como privilégio de um grupo.

3

4 A Educação Especial se organizou tradicionalmente como atendimento educacional especializado substitutivo ao ensino comum levando a criação de instituições especializadas, escolas especiais e classes especiais

5

6 Em 1994, A Política Nacional de Educação Especial orienta o processo de integração instrucional que condiciona o acesso às classes comuns do ensino regular

7

8 Em 2008, A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva assegura a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

9 Escola da Diversidade

10 O QUE É INCLUSÃO? É quando os direitos de TODOS são garantidos e respeitados. É quando se oferece espaços e momentos de acolhimento e valorização das diferenças. É quando as diferenças tornam-se valor social, e não um problema. É quando o respeito e a cooperação fazem parte do cotidiano das pessoas.

11 O paradigma de escola que inclui, remete a reflexão de alguns conceitos...
DIFERENÇA SEMELHANÇA DESIGUALDADE

12 Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva/2008
Propõe a mudança de valores, atitudes e práticas educacionais para atender a todos os estudantes, sem nenhum tipo de discriminação, assegurando uma educação de qualidade.

13 Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva/2008 prevê
O ensino comum: que responde pela escolarização de todos os alunos nas classes comuns de ensino. O atendimento educacional especializado: assegura que os alunos aprendam o que é diferente do currículo do ensino comum e que é necessário para que possam ultrapassar as barreiras impostas pela deficiência.

14 Decreto 6571/2008 Reestrutura a educação especial, consolida diretrizes e ações já existentes, voltadas à educação inclusiva, e destina recursos do Fundo da Educação Básica (Fundeb) ao atendimento de necessidades específicas do segmento. O objetivo é dar apoio complementar à formação de alunos com deficiência.

15 Decreto 6571/2008 As escolas públicas de ensino regular que oferecem atendimento educacional especializado no contraturno das aulas, terão financiamento do Fundeb a partir de 2010. A matrícula de cada aluno da educação especial em escolas públicas regulares será computada em dobro, com base no censo escolar de 2009, aumentando o valor per capita repassado à instituição.

16 O que é o Atendimento Educacional Especializado?
Decreto nº 6571/2008 § 1º Considera-se atendimento educacional especializado o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente,prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular

17 O que é o Atendimento Educacional Especializado?
Decreto nº 6571/2008 § 2º O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas.

18 Atendimento Educacional Especializado: conceito
É um serviço da educação especial que [...] identifica, elabora, e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas (SEESP/MEC, 2008).

19 Em que consiste? Realizar uma ação específica para ajudar o aluno com deficiência, transtorno global do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação a agir de modo estruturado no ambiente escolar e fora dele considerando as especificidades desse aluno.

20 A oferta do AEE o AEE é ofertado em todas as etapas e modalidades da educação básica e do ensino superior e nas modalidades: educação indígena, educação do campo e quilombola e nos projetos pedagógicos construídos com base nas diferenças socioculturais desses grupos. o AEE é organizado para suprir as necessidades de acesso ao conhecimento e à participação dos alunos com deficiência e dos demais que são público alvo da Educação Especial, nas escolas comuns. constitui oferta obrigatória dos sistemas de ensino, embora participar do AEE seja uma decisão do aluno e/ou de seus pais/responsáveis.

21 A oferta do AEE em Centros Especializados
O AEE pode ser oferecido em centros de atendimento educacional especializado da rede pública ou particular, sem fins lucrativos. Esses centros, contudo, devem estar em sintonia com as orientações da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e as Diretrizes Operacionais do Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica. ATENÇÃO: Os conselhos de educação têm atuação primordial no credenciamento, autorização de funcionamento e organização destes centros de atendimento especializado, zelando para que atuem exclusivamente dentro do que a legislação, a Política e as Diretrizes citadas orientam.

22 Espaços do AEE Preferencialmente em salas de recursos multifuncionais - nas escolas comuns Nos Centros de Apoio Pedagógico para Atendimento à Deficiência Visual – CAP Em Centros de Atendimento Educacional Especializados

23 Organização do AEE O atendimento educacional especializado é realizado, de preferência, nas escolas comuns na Sala de Recurso Multifuncional Cada aluno tem um tipo de recurso a ser utilizado, uma duração de atendimento e um plano de ação que garanta sua participação e aprendizagem nas atividades escolares Alunos com a mesma deficiência podem necessitar de atendimentos diferenciados, por isso, o primeiro passo para se planejar o AEE não é saber as causas, diagnósticos, prognóstico da deficiência do aluno, mas identificar a natureza da problemática vivenciada pelo aluno.

24 Organização do AEE Não é reforço escolar e não substitui o ensino comum Tem funções próprias da educação especial Considera as peculiaridades de cada aluno

25 Conteúdos do AEE Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Língua Portuguesa na modalidade escrita. Produção e adequação de materiais didáticos e pedagógicos com base em imagens. Sistema Braille. Orientação e mobilidade. Tecnologias de informação e de comunicação (TICS) acessíveis: ponteiras de cabeça, acionadores, mouses, teclados com colméias, sintetizadores de voz, entre outros. Produção de materiais táteis (desenhos, mapas, gráficos). Sorobã (ábaco).

26 Conteúdos do AEE Disponibilização de materiais didático-pedagógicos acessíveis: transcrição de material em tinta para o Braille, áudio-livro, texto digital acessível e outros. Recursos ópticos e não ópticos. Produção de textos escritos com caracteres ampliados, materiais com contraste visual. Estimulação visual. Comunicação alternativa e aumentativa – CAA.

27 Conteúdos do AEE Recursos de acessibilidade: engrossadores de lápis, plano inclinado, tesouras acessíveis, quadro magnético com letras imantadas. Indicação e aquisição e a adequação de mobiliário: cadeiras, quadro. Desenvolvimento de processos educativos que favoreçam a atividade cognitiva. Alfabeto digital, Braille tátil, Tadoma.

28 Público Alvo do AEE Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras.

29 Público Alvo do AEE Incluem-se alunos com
autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação Alunos com altas habilidades/superdotação

30 Quem atua no AEE? É realizado mediante a atuação de professores com conhecimentos específicos no ensino de: LIBRAS, língua portuguesa na modalidade escrita, como segunda língua de pessoas com surdez sistema Braille, sorobã, orientação e mobilidade, utilização de recursos ópticos e não ópticos Tecnologia Assistiva - TA desenvolvimento de processos mentais, Adequação e produção de materiais didáticos e pedagógicos, enriquecimento curricular e outros

31 O que faz o professor do AEE?
Apóia o desenvolvimento do aluno com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; disponibiliza o ensino de linguagens e de códigos específicos de comunicação e sinalização; oferece Tecnologia Assistiva – TA; Faz adequações e produz materiais didáticos e pedagógicos, tendo em vista as necessidades específicas dos alunos; oportuniza o enriquecimento curricular (para alunos com altas habilidades/superdotação). O AEE deve se articular com a proposta da escola comum, embora suas atividades se diferenciem das realizadas em salas de aula de ensino comum.

32 Funções do Professor do AEE
Organizar situações que favoreçam o desenvolvimento do aluno Produzir materiais didáticos e pedagógicos, tendo em vista as necessidades específicas desses alunos Promover a inclusão e interação do aluno na sala de aula do ensino regular.

33

34 KIT: LIVROS - DVD -CD CD-AEE Edição 2007 Edição 2008 34

35 Livros – 2007 e 2008 35

36 Coleção 2009/2010 Coleção: A Educação Especial na perspectiva da Inclusão Escolar Fascículo 1: A escola comum inclusiva Fascículo 2: O Atendimento Educacional Especializado para alunos com deficiência intelectual

37 Fascículos 2009/2010 Fascículo 3:Os alunos com deficiência visual: baixa visão e cegueira Fascículo 4:Abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez Fascículo 5:Surdocegueira e deficiência múltipla Fascículo 6: Recursos pedagógicos acessíveis e comunicação aumentativa e alternativa

38 Fascículos 2009/2010 Fascículo 7: Orientação e mobilidade, adequação postural e acessibilidade espacial Fascículo 8: Livro acessível e informática acessível Fascículo 9: Transtornos Globais do Desenvolvimento Fascículo 10: Altas Habilidades/Superdotação

39 O professor de AEE, na sala de recursos multifuncionais
Língua Portuguesa para alunos com surdez Comunicação aumentativa e alternativa - CAA Atendimento individual e em grupos

40 AEE - produção de materiais didáticos
Material pedagógico para o ensino da Libras Pasta de comunicação Jogo cara a cara Livros de literatura com desenhos em alto relevo Tesoura acessível Revisão do texto em Braille

41 O AEE nas salas de recursos multifuncionais
Sistema Braille na máquina de escrever. Treinamento de recurso óptico Informática acessível Comunicação aumentativa e alternativa - CAA

42 Materiais didáticos Maquete da planta baixa da escola.
Jogos acessíveis Maquete da planta baixa da escola. Livro com caracteres ampliados para o aluno com baixa visão. Materiais didáticos 42

43 Imagem de um livro de literatura infantil feita em alto relevo.
Materiais didáticos Imagem de um livro de literatura infantil feita em alto relevo.

44 Tecnologia Assistiva AEE em informática acessível. AEE em Comunicação aumentativa e alternativa – CAA Materiais produzidos para o ensino da Língua Brasileira de Sinais.

45 Aquisição de equipamentos e adequação de materiais
Jogo da velha e dominó com diferentes texturas. Áudio livro Cadeira de rodas acessível com mesa escolar.

46 Funções do Professor do AEE
Gestão dos processos de aprendizagem Avaliação Acompanhamento

47 Gestão dos Processos de Aprendizagem
Consiste na organização de situações de aprendizagem nos espaços das salas de recurso multifuncional, bem como na interlocução do professor do ensino comum.

48 A gestão dos processos de aprendizagem
Na sala de recurso multifuncional o trabalho deve centrar-se: na atenção aos aspectos que podem potencializar o desenvolvimento e a aprendizagem do aluno com deficiência na eliminação das barreiras que dificultam a aprendizagem desse aluno.

49 A gestão dos processos de aprendizagem
A interlocução com o professor do ensino comum deve centrar-se: na obtenção de informações sobre o funcionamento do aluno na sala de aula no conhecimento das práticas do professor do ensino comum

50 A gestão dos processos de aprendizagem
A interlocução com o professor do ensino comum deve centrar-se: Na observação sobre a organização do espaço físico da sala Na criação, quando necessário, de materiais de suporte para o acesso ao conhecimento em sala de aula regular.

51 OS MECANISMOS DE APRENDIZAGEM
MOTIVAÇÃO ATENÇÃO MEMÓRIA TRANSFERÊNCIA METACOGNIÇÃO

52 MOTIVAÇÃO Os fatores motivacionais afetam o desempenho de alunos com Deficiência Intelectual. Dentre esses fatores se destacam a qualidade das relações sociais, as interações sociais negativas, a expectativa de fracasso, a dependência dos outros e a baixa auto-estima.

53 ATENÇÃO Alguns alunos apresentam muitas dificuldades para focalizar sua atenção sobre os elementos pertinentes para realizarem uma tarefa

54 MEMÓRIA As pessoas com deficiência intelectual apresentam uma fragilidade na memória de curto prazo. Elas não utilizam espontaneamente as estratégias cognitivas de codificação.

55 TRANSFERÊNCIA A transferência das aprendizagens em novos contextos constitui uma das maiores dificuldades. Problemas de natureza metacognitiva poderiam explicar, em parte, essas dificuldades de transferência.

56 METACOGNIÇÃO Refere-se entre outras coisas, ao conhecimento do próprio conhecimento, à avaliação, à regulação e a organização dos próprios processos cognitivos.

57 METACOGNIÇÃO É a reflexão sobre sua ação, é pensar sua ação, é a consciência dos atos mentais que são utilizados numa situação de resolução de problemas.

58 Competências Metacognitivas
Compreende a finalidade da tarefa Planifica a sua realização Aplica e altera estrategicamente estratégias de estudo Avalia o seu próprio processo de execução

59 Influências da Metacognição
Influencia em áreas fundamentais da aprendizagem: Comunicação e compreensão oral e escrita Resolução de problemas Motivação (gerir os próprios processos cognitivos)

60 METACOGNIÇÃO E O PAPEL DOS PROFESSORES
Os professores agem como promotores da auto-regulação ao possibilitarem a emergência de planos pessoais Eles assumem um papel fundamental na preparação dos alunos para planejar e monitorar suas próprias atividades

61 METACOGNIÇÃO E O PAPEL DOS PROFESSORES
Os professores devem multiplicar situações abertas de investigação, a resolução de problemas complexos para que o aluno seja capaz de escolher entre várias alternativas, antecipando a consequência de suas escolhas

62 Os processos metacognitivos e a intervenção educacional
As crianças com deficiência intelectual necessitam de uma instrução completa em cada um dos passos necessários para adquiri-los: aprendizagem da estratégia, aprendizagem do significado da estratégia e generalização da mesma a novas situações.

63 Avaliação Efetiva-se através do estudo de caso, que visa construir um perfil do aluno que possibilite elaborar o plano de intervenção. O estudo de caso deve ser efetivado pelo professor do AEE em colaboração com o professor do ensino comum e com outros profissionais que trabalham com esse aluno no contexto da escola.

64 Onde ocorre a avaliação?
Em três ambientes principais: Na sala de recurso multifuncional Na sala de aula Na família

65 A avaliação na sala de recurso multifuncional
Avaliar em função dos aspectos motores, do desenvolvimento da linguagem oral e da escrita, do raciocínio lógico matemático, do funcionamento cognitivo, da afetividade (comportamento e interação) e da relação que o aluno estabelece com o saber.

66 A avaliação na sala de aula
O professor do AEE deve observar: A organização e a gestão da sala de aula O recreio, as brincadeiras, as atividades realizadas na biblioteca e no laboratório de informática Como o aluno se relaciona com o conhecimento

67 A avaliação na sala de aula
O professor do AEE deve observar: Se é necessário o uso de recursos, equipamentos e materiais para acessibilidade ao conhecimento Se o aluno apresenta melhor desempenho em atividades individuais, em pequenos grupos ou em grupos maiores e ainda a forma como ele interage com seus colegas.

68 A avaliação na sala de aula
O professor do AEE deve observar: o tipo de atividade proposta, se ele utiliza atividades que permitam o aluno se expressar de acordo com a sua evolução conceitual, como ele organiza a sequência didática dos conteúdos, se ele está atento aos diferentes ritmos e estilos de aprendizagem dos alunos.

69 A avaliação na sala de aula
O professor do AEE deve observar: Se o professor do ensino comum utiliza estratégias da aprendizagem cooperativa e como procede em relação aos agrupamentos dos alunos.

70 A avaliação na sala de aula
Essa avaliação deve ser feita preferencialmente através da observação direta, quando não for possível deve se respaldar nas informações do professor de sala de aula.

71 A avaliação na família A família pode oferecer informações importantes quanto ao desempenho do aluno nas atividades domiciliares, bem como sua relação com o ensino e com os conteúdos escolares.

72 A avaliação na família A avaliação poderá ser realizada através de entrevistas com os pais ou responsáveis e quando necessário o professor do AEE poderá realizar visitas domiciliares

73 O Acompanhamento Consiste no desenvolvimento de ações que visam o progresso no desenvolvimento e na aprendizagem do aluno, bem como a sua melhor interação no espaço escolar.

74 O Acompanhamento Poderá ser realizado na sala de recurso multifuncional, na sala de aula e nos espaços da escola

75 Como é realizado o Acompanhamento?
Implica necessariamente na elaboração de um plano de atendimento educacional especializado. O plano de AEE consiste na previsão de atividades que devem ser realizadas com o aluno na sala de recurso multifuncional, além daquelas voltadas a serem realizadas em sala de aula pelo professor do ensino.

76 Como é realizado o acompanhamento?
Prevê a articulação do professor do AEE com outros profissionais que possam dar suporte às necessidades específicas desses alunos.

77 Como é realizado o acompanhamento?
Prevê a articulação com a família no sentido de construir as condições propícias ao desenvolvimento e aprendizagem desses alunos.

78 Como é realizado o acompanhamento?
Implica na necessidade de avaliação permanente da evolução do aluno nos diferentes espaços educacionais e redimensionamento das ações educacionais.

79 O acompanhamento na sala de aula
Na sala de aula do ensino comum deve ser observada a forma como aluno se relaciona com o conhecimento e com os colegas, verificando seu funcionamento durante a realização das atividades, verificando se ele trabalha de modo autônomo ou dependente

80 O acompanhamento na sala de aula
Em colaboração com o professor do ensino comum o professor do AEE verifica se há necessidade ou não de algum ajustamento de material ou de ações que favoreçam a aprendizagem desse aluno nos diferentes ambientes da escola

81 A inclusão é para todos A inclusão não é para quem demonstra mérito.
Inclusão é mudança de mentalidade e de atitude, é ruptura com os preconceitos e a discriminação. A lógica da inclusão repousa no reconhecimento das diferenças e da pluralidade existentes na vida.

82 Se as diferenciações ou preferências podem ser admitidas em algumas circunstâncias, a EXCLUSÃO ou RESTRIÇÃO jamais serão permitidas se o motivo for a deficiência. Convenção da Guatemala/2001


Carregar ppt "Atendimento Educacional Especializado: aspectos teóricos e práticos"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google