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DESCARTES E OS FOTÓGRAFOS INDISCRETOS: a dúvida e o problema do conhecimento Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr.

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1 DESCARTES E OS FOTÓGRAFOS INDISCRETOS: a dúvida e o problema do conhecimento Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr. http://classevirtual.sites.uol.com.br

2 Podemos acreditar em tudo que vemos? MEDITAÇÕES CARTESIANAS O CAMINHO DA DÚVIDA EM DIREÇÃO AO CONHECIMENTO VERDADEIRO E SEGURO René Descartes (1596-1650) Duvidemos dos sentidos, uma vez que eles freqüentemente nos enganam, pois, diz Descartes, nunca tenho certeza de estar sonhando ou de estar desperto!

3 Podemos acreditar em tudo que vemos? MEDITAÇÕES CARTESIANAS O CAMINHO DA DÚVIDA EM DIREÇÃO AO CONHECIMENTO VERDADEIRO E SEGURO René Descartes (1596-1650) Duvidemos também das próprias evidências científicas e das verdades matemáticas? Não é verdade - sonhando ou desperto - que 2 + 2 = 4?

4 Podemos acreditar em tudo que vemos? MEDITAÇÕES CARTESIANAS O CAMINHO DA DÚVIDA EM DIREÇÃO AO CONHECIMENTO VERDADEIRO E SEGURO René Descartes (1596-1650) Mas se um gênio maligno me enganasse, se Deus fosse mau e me iludisse quanto às minhas evidências matemáticas e físicas?

5 Podemos acreditar em tudo que vemos? MEDITAÇÕES CARTESIANAS O CAMINHO DA DÚVIDA EM DIREÇÃO AO CONHECIMENTO VERDADEIRO E SEGURO René Descartes (1596-1650) Mesmo que tudo o que penso seja falso, resta a certeza de que eu penso. Nenhum objeto de pensamento resiste à dúvida, mas o próprio ato de duvidar é indubitável.

6 Podemos acreditar em tudo que vemos? MEDITAÇÕES CARTESIANAS O CAMINHO DA DÚVIDA EM DIREÇÃO AO CONHECIMENTO VERDADEIRO E SEGURO René Descartes (1596-1650) Se eu duvido, eu penso, e se penso, existo. Certeza inabalável: "Penso, logo existo” Se eu duvido, eu penso, e se penso, existo. Certeza inabalável: "Penso, logo existo”

7 Podemos acreditar em tudo que vemos? atitude cética e frívola diante do mundo (jovem despreocupado; irresponsável; cínico; arrogante) – contrária à atitude filosófica

8 Podemos acreditar em tudo que vemos? O filme mostra (ao contrário da demonstração cartesiana) uma derrota da objetividade O filme mostra que, como afirma Descartes, os sentidos enganam. Mas não há uma saída racional, baseada no sujeito para superar o estado de dúvida. A experiência do parque deixou-o em um estado de dúvida insuperável TESES

9 Podemos acreditar em tudo que vemos? Antonioni formula um problema cartesiano, mas não lhe dá uma solução cartesiana O filme termina ceticamente, mas trata-se de um ceticismo filosófico, inundado de perplexidade, diferente do ceticismo inicial Blowup é uma espécie de triunfo do gênio maligno. O mundo é, em geral, duvidoso e este caráter não pode, em geral, ser superado TESES

10 Podemos acreditar em tudo que vemos? Jefferies: colocado à força em uma atitude filosófica ideal (ócio e despreocupação com afazeres práticos ou ligados à sobrevivência) o que lhe permite simplesmente contemplar e refletir; ao contrário de Descartes está absolutamente certo de sua descoberta

11 Podemos acreditar em tudo que vemos? Nos filmes de Hitchcock : a verdade que aflige o protagonista é bastante implausível do ponto de vista racional Conhecimento cartesiano: precisa da retificação da experiência imperfeita através do trabalho conjunto da razão e das observações Hitchcock: parte de uma certeza inicial, confirmando uma certeza final Descartes: parte de uma dúvida inicial, estabelecendo uma certeza final TESES

12 BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA CABRERA, Julio. O cinema pensa: uma introdução à filosofia através dos filmes. Rio de Janeiro: Rocco, 2006.


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