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1 Pólos de Desenvolvimento e Competitividade Regional Economia e Competitividade das Regiões Europeias: QREN 2007-2013 Coimbra 6 de Junho 2006 Manuel Laranja.

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1 1 Pólos de Desenvolvimento e Competitividade Regional Economia e Competitividade das Regiões Europeias: QREN 2007-2013 Coimbra 6 de Junho 2006 Manuel Laranja - GCNELPT

2 2 Índice A competitividade e coesão social na economia e nas regiões Portuguesas A evolução da competitividade tem sido lenta Os novos desafios da competitividade nos anos 2000 Pólos de Desenvolvimento e Competitividade Regional. Será que a vantagem pode ser construída ? Pólos de Competitividade e Tecnologia

3 3 Competitividade Coesão A competitividade e coesão social na economia e nas regiões Portuguesas

4 4 Índice de Competitividade e Coesão 2000-2002

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6 6 Despesas e Recursos Humanos em I&D ao longo dos anos 90

7 7 TECNOLOGIA % de despesas com I&D em função do PIB regional

8 8 Razões que se prendem com estratégias do sector privado Estratégias baseadas em produtos e processos relativamente estáveis de forma a poder amortizar custos de desenvolvimento Estratégias baseadas em controlar/reduzir a variabilidade dos custos de produção/operações, o que conduz a pequenas diferenciações de reduzido risco Controlo de fluxo de materiais entre os fornecedores, as operações e os clientes, e não o controlo de fluxo de imateriais A evolução da competitividade tem sido lenta

9 9 Razões que se prendem com a política pública Défice de inteligência estratégica colectiva Formulação Top-Down, A voz do cliente beneficiário não é ouvida no desenho dos instrumentos. Technology-push não existem experiências de apoios com base em objectivos de interactividade e aprendizagem Instrumentos centrados nas infrestruturas ou no investimento tangível Aprendizagem e experimentação em Politica de Inovação é ainda limitada. Reduzida integração de instrumentos. Os instrumentos não formam um sistema coerente

10 10 1.Globalização –Maio número de economias abertas (Russia, E.Leste, A.Latina, China, India) –Mercados homogéneos e heterogéneos, estandardizados e diferenciados... –Mais fácil controlo de subsidiárias localizadas no estrangeiro, através de Tis 2.Tecnologia tecnologias da informação, biotecnologias, nanotecnologias...) –Domínio de tecnologias avançadas (tecnologias da informação, biotecnologias, nanotecnologias...) como principal fonte de vantagem competitiva 3.Redes activos intangíveis – informação e conhecimento –Redes e parcerias onde os outputs fundamentais são não só activos tangíveis “directamente” produtivos mas também, activos intangíveis – informação e conhecimento Os novos desafios da competitividade nos anos 2000

11 11 Enquadramento macro-económico nacional Mediação Tecnológica Estratégias do sector privado, políticas e programas Pólos de Desenvolvimento e Competitividade Regional. Será que a vantagem pode ser construída ? Mediação Laboral Instituições Públicas de I&D Instituições Públicas de Ensino Indústrias globais Indústrias locais Arquitectura institucional de apoio

12 12 Pólos de Desenvolvimento e Competitividade Regional. Será que a vantagem pode ser construída ? Enquadramento Macro Estratégias privados e a Política pública alinhadas Arquitectura institucional de apoios Ligação indústrias locais – indústrias globais –parcerias internacionais para acesso a mercados e a fontes de conhecimento e tecnologia –ligações à arquitectura institucional de apoio i.e. a fontes nacionais e internacionais de conhecimento e tecnologia –aprender-fazendo, construir as capacidades através da difusão, adopção e adaptação

13 13 Pólos de Desenvolvimento e Competitividade Regional ? Será que a vantagem pode ser construída ? Stock de castas Fertilizantes Herbicidas, Pesticidas Equipamento para apoio vindimas Tecnologias de irrigação VitivinicultoresAdegas Cooperativas Equipamento p/ fabrico de vinho Barris Garrafas Tampas e rolhas Rótulos Relações Públicas e Advertising Publicações especializadas Cluster Turismo Cluster Agro -Alimentar Cluster Agricultura Agencias Públicas de Apoio Estabelecimento de Ensino e Formação Profissional Exemplo: Pólo de Desenvolvimento Vinho

14 14 Exemplo: Pólo de Desenvolvimento Automação de Atendimento SMD em 1991

15 15 Exemplo: Pólo de Desenvolvimento Rede Multibanco SIBS em 1992

16 16 Pólo Regional Cliente global Retalhista de grande escala Retalhista de pequena escala Compradores, e comprador especializado Comprador e agente de exportação Clientes locais Produtor de grande escala Produtor de pequena esala Produtor de pequena escala Pólos de Desenvolvimento e Competitividade Regional ? Será que a vantagem pode ser construída ? Ligação indústrias locais – indústrias globais

17 17 As instituições de apoio têm um papel essencial no processo de inovação e em particular nos apoios a PMEs Intermediários que façam a codificação das necessidades estabeleçam laços de confiança/aprendizagem/colaboração Arquitectura institucional de apoio Políticas que actuem no desenvolvimento de recursos internos (capacidade de absorção) Políticas para ligação a mercados internacionais e atracção de investimento

18 18 Arquitectura institucional de apoio: Diferentes tipos de instituições de apoio Centros Tecnológicos Agencias para promoção de investimento Serviços de informação Instituições de testes, estandardização e metrologia Centros de apoio a tecnologias para tratamento de resíduos industriais Centros de serviços para PMEs e clusters de PMEs

19 19 Arquitectura institucional de apoio Diferentes tipos de intermediação e apoios para diferentes alvos PMEs Contingentes Empresas de Capacidade mínima Empresas Tecnologicamente competentes Empresas Executoras de I&D Informação Consultoria Demonstração Resolução problemas Formação Profissional Construir a base tecnológicaSubsídios à I&D Intermediação em I&D Apoio registo patentes Apoio Licenciamento Financiar Projectos curtos Auditorias Tecnológicas Serviços de Benchmarking Apoio implementação TQM Serviços Metrologia, Normas Visitas à Melhor prática Serviço Diagnóstico/Pareceres Re-encaminhamento de pedidos Informação (técnica, gestão...)... Sistema

20 20 Uma visão Partilhada Um processo de construção de consensos Participação grupos interesse definição de prioridades e próximos passos Arquitectura institucional Liderança e compromisso com a visão partilhada Uma estrutura institucional de apoio à construção da visão e dos consensos Uma participação empenhada dos empresários, académicos autoridades locais Pólos de Desenvolvimento e Competitividade Regional. Será que a vantagem pode ser construída ?

21 21 Pólos de Desenvolvimento e Competitividade Regional. Será que a vantagem pode ser construída ? 4 dimensões de desenvolvimento : 1.Económica 1.Económica – no sentido da regionalização do desenvolvimento económico através de “sistemas abertos”, interacções entre empresas, especialização e integração de conhecimentos, redes de negócios locais e globais 2.Governança 2.Governança – no sentido da construção de um sistema multinível que associe vários grupos de interesse; esquemas de apoio aos inovadores; apoio financeiro para investigação; visão e liderança política; posicionamento global dos recursos locais 3.Infraestrutura do Conhecimento 3.Infraestrutura do Conhecimento – Universidades, Investigação do sector público, agências intermediárias, consultoria profisional, etc, com forte envolvimento na procura de soluções e criação de capacidades 4.Cultura e valores 4.Cultura e valores – cosmopolitanismo, sustentabilidade, talento e capital humano, potencial criativo, tolerância social, níveis elevados de confiança.

22 22 Pólos de Desenvolvimento e Competitividade Regional. Será que a vantagem pode ser construída ? –É necessário uma estratégia e um forte compromisso público-privado para que a economia portuguesa volte a ser competitiva. –Ajustar a estratégias do sector privado –Ajustar os instrumentos de política

23 23 Pólos de Competitividade e Tecnologia –Um Pólo de Competitividade e Tecnologia é uma parceria para o desenvolvimento de projectos inovadores que articulam capacidades empresariais com o conhecimento científico e tecnológico. –A parceria deve ter uma ambição internacional. –A parceria envolve actores privados e públicos nomeadamente: empresas, universidades e outros centros de I&DT, estabelecimentos de educação e formação e outras instituições de dinamização empresarial.

24 24 Pólos de Competitividade e Tecnologia –Os Pólos de Competitividade e Tecnologia podem ser organizados: Em torno de Clusters ou Cadeias de Valor que concorram para Mercados Finais Comuns, com ligação a áreas tecnológicas de suporte; Em torno de objectivos científicos e tecnológicos de interesse comum e sua transferência para as empresas.

25 25 Pólos de Competitividade e Tecnologia Um pólo será um espaço privilegiado para a promoção de diversos tipos de projectos e actividades de parceria entre actores públicos e privados, nomeadamente: –actividades de I&D científica e tecnológica; –actividades de desenvolvimento de novos produtos e novos processos; –actividades de demonstração; –formação avançada de recursos humanos para I&D e formação profissional tecnológica; –inserção de investigadores, licenciados e técnicos nas empresas; –actividades de internacionalização ou de melhoria da visibilidade internacional, etc.; –actividade de capital de risco; –actividades de reorganização dos modelos de negócio.

26 26 Plano Tecnológico - Página Web www.planotecnologico.pt Manuel Laranja – mlaranja@cnel.gov.pt

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35 35 Os novos desafios da competitividade (Globalização) É necessário usar o volume cumulativo … –i.e. escala, experiência e capacidade dinâmica como factor chave para redução de custos é não apenas os custos variáveis Entrar com novos produtos-plataforma para poderem ser modificados de forma incremental – i.e. rapidez e flexibilidade mais importantes que eficiência, –utilização de uma filosofia modular, permitindo a customização posterior ao encontro das necessidades do cliente Pensar nas compatibilidade do produto com outros produtos complementares produzidos por outras empresas (parceiros !). Não pensar apenas em produtos proprietários e/ou diferentes …

36 36 Os novos desafios da competitividade (domínio das tecnologias – TI) Utilizar as características especiais das redes de informação : –Usar TIs para facilitar controlar outsourcing, subcontração, das actividades externas em colaboração –A informação tem custos de produção, mas quase não tem custos de reprodução i.e. não depende da distância –Ao contrário dos recursos físicos que se consomem ou deterioram com a utilização a informação (e sobretudo o conhecimento) pode até crescer com a utilização –O valor de uma rede tende a crescer indefinidamente com dimensão (i.e. existe um importante efeito de rede = valor e atractividade para o cliente cresce com dimensão da rede)

37 37 Os novos desafios da competitividade (Redes e Parcerias) Usar o efeito de rede... Da perspectiva intra- empresarial à perspectiva extra-empresarial –procurar estabelecer grandes redes (em termos de volume e gama) de aprovisionamento, produção, distribuição que permitam oferecer uma larga gama de produtos compatíveis e complementares de forma a que os clientes vêem “pacotes” de produtos e serviços. Exs: Grupo Inditex –Estabelecer redes de parcerias que envolvam fornecedores, distribuidores, clientes finais, concorrentes … –Adoptar plataformas standard e interfaces (inter-operabilidade) no desenvolvimento e na produção em colaboração –Importância da “co-produção”, “sub-contratação” da produção

38 38 Perspectiva Estática Baseada nos apoios Subsídios e reforço de infraestruturas Perspectiva Dinâmica Evolucionista Baseada nos Efeitos/resultados Adicionais na aprendizagem

39 39 Knowledge Economy Problem Tendencies: Co-ordinated markets to Liberal-markets

40 40 Mas há vários tipos de Pólos ?

41 41 CONHECIMENTO Alunos que frequentam o ensino superior em estabelecimentos situados na região em % da população residente dos 15-24 anos (1995 e 2001)

42 42 VAB industrial em sectores de média/alta tecnologia em % do total da indústria (1995 e 2000) Emprego em tecnologias de informação e comunicação (TIC) em % do total (1995 e 2000) INOVAÇÃO


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