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PRESENTATION NAME Company Name. FUTURISMO Um movimento que exalta fervorosamente toda inovação tecnológica – automóvel e velocidade. Prega uma poesia.

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1 PRESENTATION NAME Company Name

2 FUTURISMO Um movimento que exalta fervorosamente toda inovação tecnológica – automóvel e velocidade. Prega uma poesia menos estática, com linguagem dinâmica, subvertendo a sintaxe. Marinetti é a principal figura representante deste movimento com seu manifesto futurista. FUTURISMO Um movimento que exalta fervorosamente toda inovação tecnológica – automóvel e velocidade. Prega uma poesia menos estática, com linguagem dinâmica, subvertendo a sintaxe. Marinetti é a principal figura representante deste movimento com seu manifesto futurista. 1. Nós queremos cantar o amor ao perigo, o hábito da energia e da temeridade. 2. A coragem, a audácia, a rebelião serão elementos essenciais de nossa poesia. 3. A literatura exaltou até hoje a imobilidade pensativa, o extase, o sono. Nós queremos exaltar o movimento agressivo, a insônia febril, o passo de corrida, o salto mortal, o bofetão e o soco. 4. Nós afirmamos que a magnificência do mundo enriqueceu-se de uma beleza nova: a beleza da velocidade. Um automóvel de corrida com seu cofre enfeitado com tubos grossos, semelhantes a serpentes de hálito explosivo... um automóvel rugidor, que correr sobre a metralha, é mais bonito que a Vitória de Samotrácia. 5. Nós queremos entoar hinos ao homem que segura o volante, cuja haste ideal atravessa a Terra, lançada também numa corrida sobre o circuito da sua órbita. 6. É preciso que o poeta prodigalize com ardor, fausto e munificiência, para aumentar o entusiástico fervor dos elementos primordiais. 1. Nós queremos cantar o amor ao perigo, o hábito da energia e da temeridade. 2. A coragem, a audácia, a rebelião serão elementos essenciais de nossa poesia. 3. A literatura exaltou até hoje a imobilidade pensativa, o extase, o sono. Nós queremos exaltar o movimento agressivo, a insônia febril, o passo de corrida, o salto mortal, o bofetão e o soco. 4. Nós afirmamos que a magnificência do mundo enriqueceu-se de uma beleza nova: a beleza da velocidade. Um automóvel de corrida com seu cofre enfeitado com tubos grossos, semelhantes a serpentes de hálito explosivo... um automóvel rugidor, que correr sobre a metralha, é mais bonito que a Vitória de Samotrácia. 5. Nós queremos entoar hinos ao homem que segura o volante, cuja haste ideal atravessa a Terra, lançada também numa corrida sobre o circuito da sua órbita. 6. É preciso que o poeta prodigalize com ardor, fausto e munificiência, para aumentar o entusiástico fervor dos elementos primordiais. 7. Não há mais beleza, a não ser na luta. Nenhuma obra que não tenha um caráter agressivo pode ser uma obra-prima. A poesia deve ser concebida como um violento assalto contra as forças desconhecidas, para obrigá-las a prostar-se diante do homem. 8. Nós estamos no promontório extremo dos séculos!... Por que haveríamos de olhar para trás, se queremos arrombar as misteriosas portas do Impossível? O Tempo e o Espaço morreram ontem. Nós já estamos vivendo no absoluto, pois já criamos a eterna velocidade onipresente. 9. Nós queremos glorificar a guerra - única higiene do mundo - o militarismo, o patriotismo, o gesto destruidor dos libertários, as belas idéias pelas quais se morre e o desprezo pela mulher. 10. Nós queremos destruir os museus, as bibliotecas, as academia de toda natureza, e combater o moralismo, o feminismo e toda vileza oportunista e utilitária. 11. Nós cantaremos as grandes multidões agitadas pelo trabalho, pelo prazer ou pela sublevação; cantaremos as marés multicores e polifônicas das revoluções nas capitais modernas... 7. Não há mais beleza, a não ser na luta. Nenhuma obra que não tenha um caráter agressivo pode ser uma obra-prima. A poesia deve ser concebida como um violento assalto contra as forças desconhecidas, para obrigá-las a prostar-se diante do homem. 8. Nós estamos no promontório extremo dos séculos!... Por que haveríamos de olhar para trás, se queremos arrombar as misteriosas portas do Impossível? O Tempo e o Espaço morreram ontem. Nós já estamos vivendo no absoluto, pois já criamos a eterna velocidade onipresente. 9. Nós queremos glorificar a guerra - única higiene do mundo - o militarismo, o patriotismo, o gesto destruidor dos libertários, as belas idéias pelas quais se morre e o desprezo pela mulher. 10. Nós queremos destruir os museus, as bibliotecas, as academia de toda natureza, e combater o moralismo, o feminismo e toda vileza oportunista e utilitária. 11. Nós cantaremos as grandes multidões agitadas pelo trabalho, pelo prazer ou pela sublevação; cantaremos as marés multicores e polifônicas das revoluções nas capitais modernas...

3 Poema Futurista Ode triunfal Álvaro de Campos Álvaro de Campos À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica Tenho febre e escrevo. Tenho febre e escrevo. Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto, Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto, Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos. Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos. Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno! Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno! Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria! Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria! Em fúria fora e dentro de mim, Em fúria fora e dentro de mim, Por todos os meus nervos dissecados fora, Por todos os meus nervos dissecados fora, Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto! Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto! Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos, Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos, De vos ouvir demasiadamente de perto, De vos ouvir demasiadamente de perto, E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso De expressão de todas as minhas sensações, De expressão de todas as minhas sensações, Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas! Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas! Ode triunfal Álvaro de Campos Álvaro de Campos À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica Tenho febre e escrevo. Tenho febre e escrevo. Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto, Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto, Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos. Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos. Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno! Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno! Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria! Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria! Em fúria fora e dentro de mim, Em fúria fora e dentro de mim, Por todos os meus nervos dissecados fora, Por todos os meus nervos dissecados fora, Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto! Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto! Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos, Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos, De vos ouvir demasiadamente de perto, De vos ouvir demasiadamente de perto, E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso De expressão de todas as minhas sensações, De expressão de todas as minhas sensações, Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas! Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas!

4 Decomposição da realidade em figuras geométricas. Manifesta-se a partir de 1917, na literatura. Seu divulgador foi Appolinaire. Decomposição da imagem em diferentes planos. Desintegração da realidade gerando uma poesia ausente de lógica. Linguagem caótica. Decomposição da realidade em figuras geométricas. Manifesta-se a partir de 1917, na literatura. Seu divulgador foi Appolinaire. Decomposição da imagem em diferentes planos. Desintegração da realidade gerando uma poesia ausente de lógica. Linguagem caótica.

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8 Surge em 1916, em Zurique. Promove um certo terrorismo cultural. Contraria todos os valores vigentes até então. Valoriza o niilismo (descrença absoluta) Mundo ilógico. Cultua a realidade mágica da infância. Seu principal divulgador foi Tristan Tzara. Surge em 1916, em Zurique. Promove um certo terrorismo cultural. Contraria todos os valores vigentes até então. Valoriza o niilismo (descrença absoluta) Mundo ilógico. Cultua a realidade mágica da infância. Seu principal divulgador foi Tristan Tzara. Hans Arp, pintor cuja técnica é picar papeis e deixar cair sobre um fundo colorido. DADAÍSMO

9 SURRREALISMO

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