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Conversando sobre Evangelização Pe. Paulo Gil Semana de Animação Bíblica, Teológica e Pastoral PASTORAL.

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1 Conversando sobre Evangelização Pe. Paulo Gil Semana de Animação Bíblica, Teológica e Pastoral PASTORAL

2 I - Serviço pastoral em vista da renovação da comunidade: Os novos tempos exigem novos métodos para o apostolado. ( Quais são os desafios para a ação evangelizadora da Igreja, hoje? – ver DA 33-100) A ação evangelizadora da Igreja é fundamentada no anúncio de Jesus Cristo, de sua pessoa e de sua boa noticia. A nossa missão é anunciar a novidade de Jesus Cristo; novidade que dá sentido a vida. A ‘novidade’ da ação evangelizadora faz acontecer algo novo na pessoa. Tudo muda! Nossa atitude, nosso estilo de vida, nosso esforço na missão, nossa caminhada... até a nossa programação. Anunciar é um compromisso de fé e vida. Para isso a Palavra que anunciamos nos desperta para uma fé sólida, uma caridade pastoral intensa, uma profunda fidelidade e mística de discípulo, perseverança e determinação no seguimento.

3 Como realizar uma Nova Evangelização em nossas pastorais? Através de... Um espírito acolhedor e fraterno; Uma linguagem simples e contagiante Uma mensagem objetiva, “acessível, penetrante, válida e profunda, sem alterar ou modificar o conteúdo da mensagem evangélica” (cf.SD 10). Uma resposta aos anseios dos homens e mulheres de nosso tempo para fortalecer “a fé católica nas suas verdades fundamentais, nas suas dimensões individuais, familiares e sociais”( cf.SD 11). Falamos de um processo de renovação pastoral. Não basta uma ação pastoral fundamentada na simples iniciativa da boa vontade, na improvisação. “Trata-se de confirmar, renovar e revitalizar a novidade do Evangelho arraigada em nossa história, a partir de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo, que desperte discípulos e missionários.( DA 11)

4 Uma renovada ação pastoral exige de seus agentes a busca de novos rumos, a construção de uma comunidade viva e capaz de criar um clima mais humano e afetivo. A todos nos toca “recomeçar a partir de Cristo”, reconhecendo que “não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande idéia, mas pelo encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma orientação decisiva”(DA 12). É urgente e necessário considerar a importante contribuição dos agentes de pastoral: discípulos-missionários de Jesus Cristo na vida da Igreja. Somos portadores de boas novas para o mundo. A Igreja conta com pessoas que assumem o compromisso de coordenar a ação pastoral, essa tarefa contribui muito para uma dinâmica e renovada vida das comunidades. Por isso: “A atividade pastoral não pode processar-se às cegas. O apóstolo não corre em busca do incerto, nem golpeia no ar.” (Paulo VI)

5 II - Finalidade da coordenação pastoral: O coordenador pode: Facilitar a inclusão de agentes na vida da comunidade; Promover a união de esforços no exercício da co-operação; Criar novas relações; Articular as atividades comunitárias, facilitando a participação; Desenvolver a sociabilidade; Planejar e realizar uma ação pastoral eficaz no conjunto da caminhada; Realizar a interação evitando o paralelismo, o isolamento e a exclusão A Coordenação Pastoral é um ministério, serviço assumido com renovado ardor e fidelidade ao mandato de Jesus: “Ide”.

6 De olho no Objetivo geral da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil Objetivo geral Evangelizar, a partir do encontro com Jesus Cristo, como discípulos missionários, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade, participando da construção de uma sociedade justa e solidária, “para que todos tenham Vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10).

7 III - A Mística da pastoral à luz da Pedagogia de Jesus: O Acolhimento – respeito, valorização e compromisso com a pessoa O Serviço da caridade – Mandamento do Amor A Comunidade como caminho de fraternidade e abertura para a missão Jesus não quis assumir a missão sozinho ( Mc 3,13 ). Escolheu os primeiros discípulos, formou sua comunidade, cercou-se dos 12 discípulos, seus seguidores. Como Ele os escolheu? O que Ele disse aos 12 para motivá-los na missão? Como o grupo de discípulos foi criando uma profunda intimidade com o Mestre? Os Evangelhos nos ajudam a contemplar a pessoa de Jesus que se revela em seu amor cordial e profundo pelas pessoas.

8 Vejamos: Jesus conhece as pessoas e as aceita como são. Acolhe os discípulos e inicia com eles uma missão considerando o que eles são e não o que deveriam ser; ele os conduz para um crescimento cada vez mais maduro e profundo (Jo 20,27; Lc 22,61; Lc 24, 13-35). Jesus exerce sua autoridade com caridade. O Pastor é aquele que serve ( Jo 13,1-20). “Eu não vim para ser servido, mas para servir” (Mc 10,45). Todos têm uma caminhada a fazer, uma ação a realizar, uma esperança a construir. A grande instrução e meta é o mandamento do amor. Jesus caminha com seus discípulos para dentro de uma comunidade; estabelece com eles uma experiência de vida comunitária baseada na fé e intimidade com o Pai. Sua comunidade é dirigida com amor. Ensina-os com a lição da partilha e da solidariedade (Jo 6,1-15).

9 Jesus não engana! Fala abertamente sobre sua paixão e apresenta o caminho da cruz para ser assumido com fé e esperança; fidelidade e disponibilidade para a construção do Reino (Lc 9, 22-26). Jesus criou uma comunidade para a missão. Uma comunidade de vida para a comunhão de irmãos em vista da missão. São Paulo nos alerta em suas palavras para uma vida revestida de Cristo ( ver Rm 12, 9-21). A missão dos discípulos não era motivo de vanglória, nem um fardo imposto por Jesus. Tratava-se de uma continuidade da missão de Jesus Cristo – construir o Reino de Deus.

10 Princípios para uma nova evangelização Fazer da Paróquia uma Comunidade de Comunidades ( ver carta pastoral de Dom Odilo Pedro Scherer – fev/2011) Despertar o espírito de acolhimento Fortalecer a vida de espiritualidade centrada em Jesus Cristo Promover um projeto pastoral que priorize a formação permanente de agentes IV - Formação Permanente – exigência para o discipulado ( Ver Documento de Aparecida ) O caminho do discipulado Identidade do discípulo-missionário Capacitação do discípulo-missionário Campo de missão

11 Fundamentação teórica: Evangelhos CELAM - Documento de Aparecida CNBB – Doc 87 - Diretrizes Gerais para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil – 2008-2010 ARQ. SÃO PAULO - Carta Pastoral - “Paróquia: torna-te o que tu és” – D. Odilo P. Scherer, fev/2011.


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