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1 Eixo Brasil - Portugal - Espanha AVRAM NOAM CHOMSKY: Merda em meia de seda. Todo judeu é sionista e todo sionista é judeu. Henry Sobel Filho do velho.

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2 1 Eixo Brasil - Portugal - Espanha

3 AVRAM NOAM CHOMSKY: Merda em meia de seda. Todo judeu é sionista e todo sionista é judeu. Henry Sobel Filho do velho Willian Chomsky, que foi um dos restauradores do hebraico como língua-viva, é o paradigma dos teóricos intelectuais que adoram passar por rebeldes de esquerda, só que são burgueses totalmente engajados no sistema, cabos eleitorais dos que os nomeiam nos ministérios, nas universidades e nas estatais. E encaixa como uma luva, ou seja, é o auge da ambiguidade, de um judeu que critica o sionismo, um americano que é contra os Estados Unidos, um “inimigo da mídia” que faz uma crítica feroz da manipulação, mas é a pessoa que mais espaço tem na mídia, além de ser o mais incensado por ela e que tem seus livros mais divulgados e vendidos por ela. Além de servir de paradigma, é como as pessoas que adoram fazer de conta que são o que não são e que não são o que os incautos pensam que elas são. Trata-se da contradição encarnada. 2

4 Nascido em 1928, na Filadélfia, Pensilvânia, é escritor, linguista e comentarista político O homem é descrito como "o mais inteligente vivo" (rsss... acredite se puder), disse que não acredita em teorias da conspiração, por suposto por ser ele a própria teoria da conspiração. No entanto, o auto-proclamado anarquista Noam Chomsky tem mantido uma postura política pseudo-radical por mais de cinquenta anos, denunciando a corrupção da mídia americana, que se dedica a controlar as mentes das pessoas através de uma censura imperialista despótica. “A cobertura desproporcionalmente exagerada à ‘cultura’ futebolística, diz ele, por exemplo, não é apenas uma distração, mas uma alienação com relação às coisas que realmente importam”. 3

5 Chomsky é um crítico feroz da hierarquia, da verticalidade e da ordem, destacando o duplo sentido e “as mentiras estratégicas do governo de que fizeram do consentimento uma ação abominável para a dominação global” (11 de Setembro (2002)), e afirmando de forma teatral em um de seus livros que a “América do Norte se trata de um autêntico estado terrorista dominante”. Realmente Chomsky descobriu a América. Esses tipos de opiniões aparentemente não lhe hão granjeado precisamente a simpatias das “autoridades”. Em 1973, 10.000 cópias do livro de Chomsky Violência contra-revolucionária (que não chega nem na metade das revistas Humanus que foram proibidas de fato de serem comercializadas no Brasil), saíram das rotativas da gráfica e foram imediatamente retiradas pelos editores, devido a que denunciavam as sujeiras dos Estados Unidos no Vietnã. Assim teve início a sua aparição no cenário político mundial, em cujo teatro surge o jogral contorcionista Chomsky, que aparece incluso no Index do Pentágono, fazendo parte da lista de “inimigos” do presidente Nixon (mui importante). 4

6 Teve prosseguimento este produto do mercado, participando em marchas de protesto pela Paz, pelas quais foi “condecorado” com a medalha da desobediência civil. Desde então, Chomsky escreveu dezenas de livros, incluindo talvez o mais famoso, Fabricando o consenso: a economia política dos meios de comunicação (1988), no qual explora a relação de apoio mútuo entre os meios de comunicação, as corporações e a classe política. Chomsky permanece também no centro do ativismo combativo, “como um líder”, quando na realidade não passa de um invento. Apesar de ser judeu, sua opinião acerca do sionismo e das críticas políticas à Israel chegaram a provocar comentários que o acusaram de ser anti-semita (sic!). A mais de 50 anos que ele faz o tipo do contra, sendo que na realidade trata-se em verdade do que reza o título deste artigo: Merda em meia de seda. 5

7 A Teoria Degenerada Generativismo ou (de)generativismo? “Eu creio porque é absurdo...” Santo Agostinho Assim, conforme o texto abaixo, fica fácil constatar o materialismo de Chomsky que ousou tentar materializar o verbo, o logos. Nada mais absurdo, principalmente para quem sabe que a palavra é um veículo de poder. É o atributo divino mais poderoso, que distingue o homem dos animais (que se não fossem as teorias anarquistas e decadentes de fantoches inventados pelos “serviços de inteligência”, já poderia ter alcançado um estado bem mais elevado de inteligência, com o qual seria dispensável para as pessoas terem de idolatrar figuras como este chamado Avram Noam Chomsky). 6

8 Leiamos a salada linguística: GERATIVISMO No texto Gerativismo, o autor destaca a importância dos trabalhos do linguista Noam Chomsky sobre o funcionamento da linguagem humana. Elucida que a origem da teoria de Chomsky, conhecida como linguística gerativa ou gerativismo ou ainda, gramática gerativa, é uma corrente de estudos da ciência da linguagem que teve início na década de 50, para buscar resposta e rejeição ao modelo behaviorista de discrição dos fatos da linguagem. Segundo o autor, a rejeição de Chomsky ao modelo behaviorista, no qual se destaca o linguista Leonardo Bloomfield, deve-se ao fato de que para essa vertente teórica, a linguagem humana é um fenômeno externo ao indivíduo, um sistema de hábitos gerados como resposta a estímulos e fixada pela repetição. 7

9 Em virtude dessa visão comportamentalista, o autor coloca que Chomsky escreveu uma resenha em 1959, onde fez severas críticas aos behavioristas, chamando a atenção para o fato do ser humano sempre agir criativamente no uso da linguagem, pois para Chomsky a todo momento os seres humanos estão construindo frases novas e inéditas, jamais pronunciadas antes pelo próprio falante que as produziu ou por qualquer outro indivíduo. Ressalta ainda, que Chomsky afirma que a criatividade é o principal aspecto caracterizador do comportamento linguístico humano, aquilo que distingue a linguagem humana dos sistemas de comunicação animal. O autor coloca que, se o behaviorismo deve ser abandonado, como de fato foi após a publicação da resenha de Chomsky, o gerativismo se apresenta como um modelo capaz de superá-lo e substituí-lo. A partir das ideias de Chomsky, a concepção racionalista dos estudos da linguagem foi revitalizada, mostrando que a capacidade humana de falar e entender uma língua, deve ser compreendida como resultado de um dispositivo inato, uma capacidade genética, interna ao organismo, e não completamente determinada pelo exterior com defendiam os behavioristas. E essa disposição inata para a competência linguística ficou conhecida como faculdade da linguagem. 8

10 A partir de sua concepção, Chomsky coloca o gerativismo no seio da linguística, com o papel de construir um modelo teórico capaz de descrever e explicar a natureza e o funcionamento dessa faculdade. Segundo o autor, com o gerativismo as línguas deixam de ser interpretadas como um comportamento socialmente condicionado e passam a ser analisadas como uma faculdade mental natural. O autor prossegue lembrando que apenas postular a existência da faculdade da linguagem como dispositivo inato, não resolveria todos os problemas da linguística gerativista. Chama a atenção para o fato de que era e ainda é preciso descrever exatamente como é essa faculdade, ou seja, como ela funciona. Na perspectiva de explicar o funcionamento da linguagem, os gerativistas vêm elaborando teorias que segundo o autor, procuram responder algumas perguntas como exemplo: O que há em comum entre todas as línguas humanas e de que maneira elas diferem entre si? 9

11 A partir de perguntas como essa, os linguistas gerativistas propõem a analisar a linguagem humana de forma matemática e abstrata, afastando-se do trabalho empírico da gramática tradicional, da linguística estrutural e da sociolinguística, aproximando-se da linha interdisciplinar de estudos da mente humana, as ciências cognitivas. Para dar conta dessas dificuldades, o autor destaca que linguistas de todas as partes do mundo, inclusive do Brasil, têm trabalhado no refinamento do modelo teórico gerativista, sendo Chomsky o mais importante estudioso dessa corrente teórica e considerado um dos mais importantes estudiosos da linguagem de todos os tempos. Por esse motivo, o autor coloca que a gramática gerativista transformacional foi desenvolvida e reformulada diversas vezes durante as décadas de 60 e 70, tendo com objetivo nessa fase descrever como os constituintes das sentenças eram formados e como esses constituintes se transformavam em outros por meio de aplicação de regras. 10

12 Destaca que os gerativistas perceberam que infinitas sentenças de uma língua eram formadas a partir da aplicação de um finito sistema de regras, a gramática que transformavam uma estrutura em outra, ou seja, uma sentença ativa em passiva, uma sentença declarativa em interrogativa, ou ainda, uma afirmativa em negativa. De acordo com o autor, é precisamente esse sistema de regras que então se assumia como conhecimento linguístico existente na mente do falante de uma língua que deveria ser descrito e explicado pelo gerativismo. Nesse contexto, o autor destaca algumas sentenças, fazendo exposição de uma estrutura sintagmática contendo: o sintagma nominal (SN), o sintagma verbal (SV), o determinante (DET), o nome (N) e o verbo (V). Afirma que toda essa estrutura sintagmática é denominada de diagrama arbóreo, ou simplesmente árvore, forma pela qual os gerativistas representam estruturas sintáticas. 11

13 A partir daí essas regras de composição sintagmáticas explicam como uma estrutura simples “o estudante leu o livro” é gerada, mas não são suficientes para explicar como uma outra estrutura relacionada “o livro foi lido pelo estudante”, com a voz passiva, seria formada a partir da estrutura base no caso a voz ativa. Para explicar essa relação os gerativistas formularam as regras transformacionais, onde a uma transformação forma uma estrutura a partir de uma outra previamente existente. No que se refere a essas regras de transformação, o autor argumenta que a estrutura primeiramente formada é chamada de estrutura profunda (voz ativa), e que a estrutura dela derivada seria a superficial (voz passiva). Mas, essa ideia de transformação de uma estrutura profunda em superficial foi abandonada na década de 90, em favor de uma visão não mais de representação, mas sim de derivação. Apesar disso, a ideia das transformações como fenômenos sintáticos que derivam sentenças é o tópico central dos estudos gerativistas do presente momento. 12

14 O autor destaca que outro ponto de atenção dos gerativistas sempre foi compreender como é possível que falantes de uma língua tenham intuição sobre estruturas sintáticas que produzem e ouvem. Chama a atenção para essa capacidade de formar frases gramaticais (normais, sem usar estranhamento) ou frases agramaticais (estranhas). E que esse conhecimento seria, segundo os gerativistas, um conhecimento implícito, inconsciente e natural acerca da língua que todos os falantes nativos possuem, também chamada de competência linguística. Assim, a partir da evolução da linguística gerativista, em meados dos anos 80, a ideia de competência linguística cedeu lugar para a gramática universal (GU), onde segundo o autor, os gerativistas formularam uma teoria chamada de princípios e parâmetros, sendo que essas pesquisas foram desenvolvidas principalmente na área da sintaxe. Afinal a sintaxe cria sintagmas e sentenças a partir das palavras do léxico, e o produto final da sintaxe deve receber uma leitura fonológica e também uma interpretação semântica básica, que no gerativismo chama-se lógica. 13

15 A partir dos seus estudos Chomsky abriu caminho para vários pesquisas, como a que surgiu em 2001 (FOXP2), que anunciou a descoberta do primeiro gene que aparentemente está destinado a controlar a capacidade lingüística humana. Sendo assim, o autor destaca que a linguística gerativa será a corrente da ciência da linguagem que travará forte diálogo com as ciências naturais. Finalmente, tendo em vista o texto apresentado, fica claro que o gerativismo é uma corrente de estudos que propôs uma reflexão sobre a linguagem, isto é, uma gramática centrada na sintaxe que explicasse a linguagem. Com seus estudos Chomsky defendeu que a linguagem passasse a ser explicativa e científica. Para ele, os linguistas deveriam descrever a competência, que é a capacidade que todo falante tem de produzir e compreender as frases da língua. Concluindo, o texto possibilita o aprendizado e incentiva ainda mais o estudo dessa vertente teórica tão relevante para a ciência da linguagem. Sandra Silva Costa 14


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