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 Introdução Referências Bibliográficas  Objetivo  Metodologia  Resultados  Conclusão NUTRIÇÃO EM OFICINA TEMÁTICA DO PIBID/BIOLOGIA/UEM: UMA EXPERIÊNCIA.

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1  Introdução Referências Bibliográficas  Objetivo  Metodologia  Resultados  Conclusão NUTRIÇÃO EM OFICINA TEMÁTICA DO PIBID/BIOLOGIA/UEM: UMA EXPERIÊNCIA JUNTO A ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Maisa Carla Fortunato¹; Leticia Machado Petenucci²; Rosangela Araujo Xavier Fujii ³; Maria Júlia Corazza4 – Universidade Estadual de Maringá ¹Bolsista PIBID-UEM (maisa1fortunato@gmail.com); ²Bolsista PIBID-UEM (leticiapetenucci@gmail.com); ³Pós Graduação em Educação para a Ciência e a Matemática (PCM/UEM) (rosangelafujii@yahoo.com.br); 4 Coordenadora de área (DBI/UEM) (mjcorazza@gmail.com) CASTILHO, A. C; MAGNONI, D; CUKIER, C; ALVAREZ, T; Prebióticos, Fibras e Prebióticos na Nutrição do Intestino Grosso. In Cukier, C. et al. Nutrição Baseada na fisiologia dos órgãos e sistemas – Sarvier, São Paulo, 2005. GUEDES, P. D.; GUEDES, P. R. E. J.; BARBOSA, S. D.; OLIVEIRA, A. J. Níveis de prática de atividade física habitual em adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte v.7 n.6 Niterói nov./dez. 2001. Durante a oficina conversamos com os alunos sobre doenças causadas pelo excesso ou falta dos nutrientes, como diabetes, colesterol, obesidade, intolerâncias (a lactose e a glúten), anorexia e bulimia. Como prática final, pedimos que os alunos elaborassem um cardápio, para todas as refeições do dia, de acordo com as quantidades de nutrientes necessárias encontrados na pirâmide alimentar. Como forma de avaliação da oficina foi desenvolvido um questionário com seis questões, no qual os alunos podiam optar pelas respostas “ótimo”, “bom”, “regular” e/ou “ruim”. No inicio da oficina os alunos se mostraram bastante interessados através de questionamentos e respondendo as questões levantadas pelas pibidianas. Os resultados obtidos através da resposta dos questionário estão representados na figura 01. Nenhum dos participantes utilizou em sua avaliação os termos “regular” ou “ruim”, evidenciando satisfação pelas atividades desenvolvidas. À respeito da “organização das atividades”, 92,8% dos participantes consideraram como “ótimo” e 7,2% como “bom”. Sobre “atualização e importância do assunto abordado” 71,4% avaliou como “ótimo” e 28,6% como “bom”. Para 53,6% dos alunos o “tema abordado” foi “ótimo” e para 46,4% “bom”. Relacionado ao “conhecimento e desempenho” dos licenciandos ministrantes, 71,4% dos participantes considerou ótimo” e 28,6% “bom”. Para 46,4% dos participantes a oficina “atendeu minha expectativa” e para 53,6% “superou minha expectativa” De forma geral, constatou-se que o trabalho desenvolvido proporcionou discussões relacionadas a cuidados com o corpo e comportamento alimentar contribuindo para promoção da saúde entre os adolescentes. Através da oficina, foi possível associar os conhecimentos biológicos à vivência social e cultural dos alunos, levando a melhor compreensão e assimilação do assunto exposto.. Construir conceitos sobre a importância dos nutrientes para uma alimentação equilibrada. A problematização inicial da oficina foi uma simulação de cantina da escola com figuras de alimentos “saudáveis e não saudáveis”, no verso de cada figura havia a “tabela nutricional”. Os alunos deviam escolher um dos alimentos que ali estavam e olhar a tabela nutricional do alimento que escolheram. Com isso, passamos um vídeo de uma reportagem sobre a proibição de refrigerantes e salgados nas cantinas das escolas. Os alunos foram questionados sobre o tipo de alimento que era vendido na cantina da escola, e qual a opinião deles em relação a essa proibição e aos alimentos que foram vetados. Assim começamos a discussão sobre calorias e a importância dos valores nutricionais de cada alimento. A partir dai, perguntamos aos alunos se sabiam quais os nutrientes constituintes dos alimentos e da pirâmide alimentar. Os nutrientes foram apresentados aos alunos a partir de imagens projetadas no data show. Propomos aos alunos que formassem grupos e elaborassem um desenho de uma pirâmide alimentar em cartolina disponibilizada pelas pibidianas. Quando todos os grupos terminaram o desenho, pedimos que comparassem uns com os outros e com a pirâmide alimentar apresentada no projetor. Após o entendimento das funções dos nutrientes e como estavam distribuídos na pirâmide alimentar, levantamos um debate sobre “dietas da moda x dietas de consultórios”, no qual levamos para subsidiar a discussão entre os alunos, textos e vídeos sobre o tema, para que os alunos respondessem questões como: Qual dieta é melhor? Qual tem mais vantagem? Quais as vantagens e desvantagens de cada uma? Entre outras. II Seminário de Avaliação do Pibid/UEM IV Fórum das Licenciaturas da UEM 30/11 e 01/12 de 2015 Maringá - Paraná A alimentação é fundamental para humanidade, pois através de uma dieta adequada, o organismo adquire a energia e os nutrientes necessários para o seu bom funcionamento e manutenção da saúde. Porém, com o advento dos produtos industrializados, o homem passou a alimentar-se cada vez mais de alimentos processados, levando a um prejuízo de consumo de fibras, proteínas, vitaminas, entre outros, além de um maior consumo de gordura e calorias. É típico, sobretudo entre jovens e adolescentes, o consumo de lanches e fast foods. Ou ainda, não se alimentam de forma correta para estar dentro dos “padrões de beleza” impostos pela indústria da moda. Sabe-se que hábitos alimentares inadequados na infância e adolescência podem ser fatores de risco à doenças crônicas e obesidade. Diante dessa realidade, elaborou-se uma oficina didática sobre nutrição alimentar, com 28 alunos do Ensino Médio, no Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira, em Maringá/Paraná. A oficina foi intitulada “Você tem fome de quê?”, com duração de cinco horas/aula. Figura 01. Valores encontrados para as variáveis do questionário de satisfação.


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