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PSICODIAGNÓSTICO Jorge Luiz de Sales.

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Apresentação em tema: "PSICODIAGNÓSTICO Jorge Luiz de Sales."— Transcrição da apresentação:

1 PSICODIAGNÓSTICO Jorge Luiz de Sales

2 Origens do psicodiagnóstico
Psicodiagnóstico psicologia clínica tradição médica Efeitos marcantes na formação da identidade profissional

3 Fundamentos do Psicodiagnóstico
A classificação dos transtornos mentais de Kraepelin. A interpretação dos sonhos de Freud. Teste de Associação de Palavras-Jung (aparecimento das técnicas projetivas).

4 USO DO TERMO Psicodiagnóstico Diagnóstico psicológico
Diagnóstico da personalidade Avaliação da personalidade Avaliação psicológica

5 PSICODIAGNÓSTICO Definição.
Psicodiagnóstico é um processo científico, limitado no tempo, que utiliza métodos e técnicas psicológicas, entendendo , a luz de princípios teóricos, os problemas identificando e aspectos específicos, classificando o caso e prevendo seu curso possível, para comunicar resultados. (Cunha, 1989).

6 A finalidade do psicodiagnóstico
“…a importância do psicólogo se familiarizar com com as reais necessidades do usuário…” “…falta de uma compreensão adequada das verdadeiras razões que motivaram o encaminhamento ou, em outras palavras, por desconhecimento das decisões que devem ser tomadas com base nos resultados do psicodiagnóstico…” (Cunha, 2000, citando Groth-Marnat. Pg. 25)

7 OBJETIVOS De simples classificação Descritivo Preventivo
De avaliação compreensiva De entendimento dinâmico De classificação nosológica Diferencial Forense De prognóstico

8 De Simples Classificação
Aplicação de testes adequados à idade e escolaridade do sujeito. Um exemplo seria o teste de inteligência.

9 Descritivo Como o nome sugere, descreve a condição do sujeito.
Verificação de sinais e sintomas para apreciação das condições mentais do paciente, ou de algumas funções como a atenção e memória.

10 Preventivo identifica problemas precocemente, avaliando as possibilidades de enfrentamento e superação dos problemas.

11 Avaliação Compreensiva
Determina o nível de funcionamento da personalidade, examina funções do ego, etc, para indicação terapeutica. Pode-se utilizar testes ou não.

12 De Entendimento Dinâmico
É um caso especial de avaliação compreensiva, com um nível mais elevado de inferência clínica, enfocando-se os fatores psicodinamicos envolvidos.

13 Classificação Nosológica
Articulação dos dados da história clínica com a história pessoal. Quase sempre é realizada sem utilização de instrumentos. Facilita a comunicação entre profissionais.

14 Diferencial Investigação das irregularidades do quadro sintomático para distinguir categorias nosológicas.

15 Forense Avalia condições de sanidade mental que possam impedir ou incapacitar o indivíduo a assumir responsabilidades nas questões de infrações da lei.

16 Prognóstico Intimamente associado ao tipo nosológico, avalia as condições que influenciam no curso do transtorno.

17 Os objetivos do Psicodiagnóstico
Dificilmente um psicodiagnóstico tem apenas um desses objetivo. Geralmente, vários objetivos estão associados. Os objetivos dão determinados pela queixa/demanda.

18 ELEMENTOS COMPONENTES DA AVALIAÇÃO
Interpretação da queixa Estruturação/planejamento do processo Observação, investigação e exploração Interpretação dos dados e) Conclusão e comunicação de resultados

19 INTERPRETAÇÃO DA QUEIXA
Investigação realizada a partir do motivo apresentado pelo paciente para justificar o atendimento. A compreensão do motivo da consulta permitirá ao psicólogo decidir se pode atender, se deve atender e como atender.

20 ESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO
Determinação dos objetivos e finalidades. Escolha das técnicas e instrumentos: Características do sujeito Limites e possibilidades de aplicação Domínio da técnica e abordagem teórica Recursos para intervenção

21 OBSERVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E EXPLORAÇÃO
São métodos e técnicas utilizadas para obtenção de dados e informações sobre o caso. Observação Entrevista Testes psicológicos

22 INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
Envolve raciocínio clínico. Segundo Trinca: Apreensão do objeto presente, dado; Identificação de objetos semelhantes aos da experiência anterior Analogia entre partes constituintes de um mesmo objeto Pensamento classificatório Recorrência à teoria

23 Dedução Prova de hipótese Denominador comum Pistas indicativas da solução Articulação das partes entre si Exclusão das alternativas menos verossímeis e um processo de tentativas Visão simultânea de conjunto Fechamento Imagens intuitivas O sentir, em contexto mais abrangente

24 CONCLUSÃO E COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS
O risco da informação O que deve ser comunicado e como ser comunicado A utilizada da informação A questão da informação e a equipe multiprofissional

25 Quem faz psicodiagnóstico
Psicólogo Psiquiátra, Neurologista, Psicanalista Equipe Multiprofissional Desde que: Não utilizem técnicas e instrumentos privativas do psicólogo.

26 Comportamentos específicos do psicólogo
Determinar os motivos do encaminhamento, queixas e outros problemas iniciais. Levantar dados de natureza psicológica, social, médica, profissional, etc, sobre o sujeito e pessoas significativas, solicitando eventualmente informações complementares. Colher dados sobre a história clínica e história pessoal, procurando reconhecer denominadores comuns com a situação atual, do ponto de vista psicopatológico e dinâmico (Cunha, 1993, Pg. 9)

27 Comportamentos específicos - continuação
Realizar o exame do estado mental do paciente (exame subjetivo), eventualmente complementado por outras fontes, (exame objetivo). Levantar hipóteses iniciais e definir os objetivos do exame. Estabelecer um plano de avaliação. Estabelecer um contrato de trabalho com o sujeito ou responsável. (Cunha, 1993, Pg. 9)

28 Comportamentos específicos - continuação
Administrar testes e técnicas psicológicas. Levantar dados quantitativos e qualitativos. Selecionar, organizar e integrar todos os dados significativos para os objetivos do exame, conforme o nível de inferência previsto. Comunicar resultados (entrevista devolutiva, relatório, laudo, parecer e outros informes. Encerrar o processo. (Cunha, 1993, Pg. 9)


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