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A Sociologia e os seus pensadores

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Apresentação em tema: "A Sociologia e os seus pensadores"— Transcrição da apresentação:

1 A Sociologia e os seus pensadores
TEMA DA AULA HOMEM E SOCIEDADE A Sociologia e os seus pensadores

2 OBJETIVO DA AULA Contextualizar a Sociologia como ciência
Exibir as correntes teóricas clássicas Discutir as tendências teóricas clássicas

3 CONTEÚDO Surgimento e importância da Sociologia
Principais Teóricos e conceitos fundamentais

4 O SURGIMENTO DA CIÊNCIA
A ascensão de uma abordagem cientifica ocasionou uma mudança radical na perspectiva e na compreensão do mundo. O conhecimento racional e crítico foi suplantando uma a uma das explicações tradicionais e baseados na religião.

5 O CENÁRIO DO SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA - Revolução Industrial
- Revolução Francesa - Revolução Industrial

6 Revolução Francesa Igualdade Liberdade Fraternidade Marca o triunfo das idéias e dos valores seculares sobre a ordem social tradicional.

7 Defrontaram-se, por um lado a ordem privilegiada e aristocrática do ancient regime, e por outro a concepção de uma sociedade nova. Pretendeu aplicar à esfera da sociedade humana o racionalismo secular dos séculos XVI e XVII. Declaração dos direitos do homem : “a ignorância, o desrespeito e o desprezo pelos direitos do homem são as únicas causas dos males públicos”. (GIDDENS, Anthony)

8 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Amplo espectro de transformações sociais e econômicas: Inovações tecnológicas, como a energia e a máquina a vapor. Enorme migração de camponeses da terra para as fabricas, causando uma rápida expansão de áreas urbanas. Introduz novas formas de relações sociais.

9 AS MAZELAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

10 ...ESTUDO OBJETIVO E SISTEMÁTICO DA SOCIEDADE
A RUPTURA... Com os modos de vida tradicionais desafiou os pensadores (pioneiros da sociologia), que foram apanhados pelos acontecimentos que cercaram essas revoluções, a tentarem compreender a sua emergência e conseqüências potenciais através do... ...ESTUDO OBJETIVO E SISTEMÁTICO DA SOCIEDADE

11 OS CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA
Homem e sociedade Karl Marx Émile Durkheim Max Weber

12 (D. Education et Sociologie)
“É a sociedade que devemos interrogar, são suas necessidades que devemos conhecer, já que é a essas necessidades que devemos satisfazer”. (D. Education et Sociologie)

13 Os Clássicos da Sociologia
Objeto da Sociologia Método Emile Durkheim (1857 – 1917) Fato Social Explicação Max Weber (1864 – 1920) Ação Social Compreensão Social Karl Marx (1818 – 1883) Classes Sociais Dialética

14 EMILE DURKHEIM ( ) Nasce em Epinal, Loraine na fronteira Nordeste da França. Família de ascendência judaíca. Em 1893 defende tese de doutorado (Divisão do Trabalho Social). Morre em Paris.

15 ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS
FATO SOCIAL COERÇAO SOCIAL CONSCIÊNCIA COLETIVA DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO SOLIDARIEDADE MECÂNICA FATO SOCIAL NORMAL E FATO SOCIAL PATOLÓGICO SOLIDARIEDADE ORGÂNICA DIREITO RESTITUTIVO DIREITO REPRESSIVO

16 O QUE PRETENDE ESTE PENSADOR ?
Estabelecer a sociologia numa base cientifica OBJETO FATOS SOCIAIS “Estude Fatos Sociais como coisas!”

17 “Fato social é toda maneira de fazer, fixa ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coação exterior;ou ainda, que é geral no conjunto de cada sociedade tendo ao mesmo tempo existência própria, independente de suas manifestações individuais.” Fato Social Fato social consiste em “maneiras coletivas de pensar, sentir e agir, exteriores ao indivíduo e dotadas de um poder de coerção em virtude do qual se lhe impõem”

18 FATOS SOCIAIS: DADOS IMEDIATOS DA CIÊNCIA.
Características: Generalidade; Exterioridade; Coercitividade. O que se sente, pensa ou faz independente da vontade individual: é um comportamento estabelecido pela sociedade. Não é algo que seja imposto especificamente a alguém, é algo que já estava lá antes e que continua depois e que não dá margem a escolhas.

19 CARACTERÍSTICAS DO FATO SOCIAL
por ser coletivo e estar presente em toda a sociedade GENERALIDADE CARACTERÍSTICAS DO FATO SOCIAL por se apresentar fora do individuo EXTERIORIDADE por exercer uma força sobre o individuo, obrigando-o a se conformar com as maneiras de pensar, sentir e agir. COERCITIVIDADE

20 UM POUCO MAIS SOBRE FATOS SOCIAIS …
1. Consciência coletiva Estados comuns a toda sociedade (arcabouço cultural de idéias morais e normativas, a crença em que o mundo social existe até certo ponto à parte e externo à vida psicológica do indivíduo).

21 CONSCIÊNCIA COLETIVA Trata-se da idéia do que seja o psíquico social.
A consciência coletiva é objetiva (não vem de uma só pessoa), é exterior (é o que a sociedade pensa), age de uma forma coercitiva (se impõe ao indivíduo). É, de certo modo a moral vigente da sociedade. A consciência coletiva manifesta-se nos sistemas jurídicos, nos códigos legais, na arte, na religião, nas crenças, nos modos de sentir, nas ações humanas. Existe difundida na sociedade e é interiorizada pelos indivíduos. Para Durkheim, a sociedade é mais do que a soma dos indivíduos e o todo (a sociedade) prevalece sobre as partes (os indivíduos).

22 2. Consciência individual
Estados presos a cada um de nós (desimpedida de qualquer norma ou restrição, contudo, esta está submetida às sanções da consciência coletiva, também existente no indivíduo).

23 SOLIDARIEDADE SOCIAL

24 Semelhanças de funções: união Especialização de funções: dependência
SOCIEDADE PRE-CAPITALISTA SOCIEDADE CAPITALISTA Tradicional Moderna Não diversificada Diversificada Pré-industrial Industrial Semelhanças de funções: união Especialização de funções: dependência Simples Complexa Pouca divisão do trabalho Muita divisão do trabalho Causa da coesão social : Solidariedade Causa da coesão social : Solidariedade Solidariedade mecânica Solidariedade orgânica

25 Solidariedade Mecânica
divisão do trabalho pouco desenvolvida; Não havia um grande número de especializações; As pessoas se uniam não porque dependiam do trabalho das outras: todos tinham a mesma religião, as mesmas tradições, os mesmos sentimentos, os mesmos valores; Solidariedade Mecânica A consciência coletiva era forte e pesava sobre o comportamento de todos; Predominava o Direito Repressivo (Penal) pois o crime feria os sentimentos coletivos.

26 Solidariedade Orgânica
Há divisão de trabalho porque há mais especialização de funções; O que une as pessoas é a interdependência das funções sociais; Solidariedade Orgânica A consciência coletiva é fraca pois é difusa, difundindo-se pelas diversas instituições; Predomina o Direito Restitutivo (Civil) , pois a função do Direito mais do que punir o criminoso, é restabelecer a ordem que foi violada.

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28 COERÇÃO SOCIAL E COESÃO SOCIAL
Coerção social – é entendido como uma espécie de “força” social que impulsiona a coletividade para agir ou retrair-se. Ex.: a tradição, hábitos coletivos: “todos estudam; se eu me recusar serei discriminado” Coesão social - é entendida como uma espécie de “poder” de “aderência” social que aglutina a sociedade em torno de questões coletivas. Ex.: a punição diante de atos criminosos.

29 Fato Social Patológico
A sociedade, como todo organismo, apresenta estados normais e patológicos, saudáveis e doentios. quando se encontra generalizado na sociedade ou desempenha alguma função social importante. Fato Social Normal aquele que se encontra fora dos limites permitidos pela ordem social e pela moral vigente. Fato Social Patológico

30 CONCLUSÃO Para Durkheim, a tarefa da Sociologia é compreender o funcionamento da sociedade capitalista de modo objetivo, para observar, compreender e classificar as leis sociais, descobrir as que são falhas e corrigi-las por outras mais eficientes.

31 KARL HEINRICH MARX (1818 – 1883) Nasce em Trèves (Prussia Renana)
Estudos de Direito, Filosofia e História em Berlim Em 1841 doutor em Filosofia Morre em Londres

32 “... Não é a consciência que determina a vida, mas sim a vida que determina a consciência.”

33 ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS
Socialismo Dialética Estado Comunismo Forças de Produção Relações de Produção Ideologia Infraestrutura Superestrutura Classes sociais Força de Trabalho Alienação

34 MARXISMO conhecimento das leis que regem o mecanismo do sistema capitalista científico SOCIALISMO MARXISTA supõe um instrumento de poder, a organização da classe operária político

35 “os homens são resultado de
tudo o que produzem, como produzem e para quem produzem” Karl Marx

36 PRESSUPOSTOS PARA O CONHECIMENTO DA SOCIEDADE
Conceito de Homem Conceito de Trabalho Conceito de História

37 CONCEPÇÃO MARXISTA DE SOCIEDADE
HOMEM ser de necessidades satisfação das necessidades produção de bens materiais produção de bens materiais TRABALHO

38 CONCEPÇÃO MARXISTA DE SOCIEDADE (instrumentos de produção)
Relações A ) com a Natureza Forças de Produção (instrumentos de produção) + B ) dos Homens entre si Relações de Produção (divisão do trabalho) modo de produção História Antigo Feudal Capitalista

39 Forças de Produção Relações de Produção Modo de Produção
(materiais) Relações de Produção (sociais) São os modos específicos de organização do trabalho e da propriedade, devido a divisão do trabalho. Modo de Produção Cada época histórica possui um conjunto de forças produtivas a que correspondem determinadas relações de produção.

40 CONCEPÇÃO MARXISTA DE SOCIEDADE RELAÇÕES DE PROPRIEDADE
PROPRIETÁRIOS NÃO PROPRIETÁRIOS BURGUESIA PROLETARIADO CLASSE DOMINANTE CLASSE DOMINADA RELAÇÕES DE DOMINAÇÃO

41 MATERIALISMO HISTÓRICO
As relações materiais que os homens estabelecem e o modo como produzem seu meio de vida formam a base de todas suas relações.

42 MATERIALISMO HISTÓRICO
DOMINAÇÃO DE UMA CLASSE SOBRE OUTRA SOCIEDADE PRIMITIVA (NÔMANDES): comunismo inconsciente Divisão social do trabalho  gêneros SOCIEDADE PRATIARCAL (SEDENTÁRIOS): clãs e tribos  propriedade Divisão social do trabalho: grupos de trabalho (os que caçam, os que cuidam; os que protegem; os que mandam; etc)

43 MATERIALISMO HISTÓRICO
DOMINAÇÃO DE UMA CLASSE SOBRE OUTRA SOCIEDADE ESCRAVAGISTA: conquista Divisão social do trabalho: braçal (realizados pelos conquistados- semelhantes aos bichos/animais); intelectual (realizados pelos conquistadores – administrar; politizar; teorizar; etc) SOCIEDADE FEUDAL: suserania; vassalagem; servilismo Divisão social do trabalho: servos de gleba e senhores feudais

44 COMO ENTENDER A SOCIEDADE CAPITALISTA ?
Descobrindo como a historia humana funciona, desde os primórdios até seus dias. “o que move a história é a luta entre as classes sociais” (Enunciado da lei da história)

45 SOCIEDADE CAPITALISTA
Forma de organização mais desenvolvida e variada de todas as já existentes. Pois envolve a produção de MERCADORIAS e de serviços vendidos a uma ampla faixa de consumidores.

46 ELEMENTOS PRINCIPAIS O capital – qualquer bem, incluindo dinheiro, maquinas ou mesmo fabricas, que possam ser usados para produzir bens futuros. Mão-de-obra assalariada – conjunto de trabalhadores que não possuem os seus meios de sobrevivência, mas precisam encontrar emprego fornecido pelos detentores do capital.

47 “A história humana é a história das relações dos homens com a natureza e dos homens entre si.”
Nesses dois tipos de relação aparece como intermediário um elemento essencial: O TRABALHO HUMANO Assim como Darwin havia descoberto a lei da evolução das espécies, Marx descobriu as leis da HISTÓRIA

48 MATERIALISMO HISTÓRICO E DIALÉTICO
MARXISMO DIALÉTICA MARX: Rompimento com o Idealismo A dialética hegeliana, idealista, é “corrigida e aplicada ao materialismo existente que era essencialmente mecanicista”. As leis da dialética são as leis do mundo material. A realidade social vista através de suas contradições. MATERIALISMO HISTÓRICO E DIALÉTICO

49 CONCEPÇÃO MARXISTA DE SOCIEDADE
SUPER ESTRUTURA IDEOLÓGICA IDEOLÓGICA POLÍTICA JURÍDICA ESTADO DIREITO FORÇAS DE PRODUÇÃO + RELAÇÕES DE PRODUÇÃO (MODO DE PRODUÇÃO) INFRA ESTRUTURA ECONÔMICA

50 MATERIALISMO DIALÉTICO FORÇA DE PRODUÇÃO + RELAÇÕES DE PRODUÇÃO
SUPERESTRUTURA IDEOLÓGICA IDEOLÓGICA CONSCIÊNCIA POLÍTICA JURÍDICA ESTADO DIREITO FORÇA DE PRODUÇÃO + RELAÇÕES DE PRODUÇÃO (MODO DE PRODUÇÃO) EXISTÊNCIA INFRAESTRUTURA ECONÔMICA

51 MATERIALISMO DIALÉTICO
ESTRUTURA: conjunto das forças produtivas e das relações sociais de produção – MODO DE PRODUÇÃO. Forças Produtivas: ação dos indivíduos sobre a natureza. Ex.: tecnologias, conhecimento, etc. Relações Sociais de Produção: formas estabelecidas de distribuição dos meios de produção e do produto, e o tipo de divisão social do trabalho numa dada sociedade em um período histórico determinado.

52 Superestrutura O conjunto das forças produtivas e das relações sociais de produção de uma sociedade, são sua base. E sobre esta base é que a sociedade vai construir suas instituições políticas e sociais. Superestrutura Infra-estrutura

53 SUPERESTRUTURA Ideologias políticas, concepções religiosas, códigos morais e estéticos, sistemas legais, de ensino, comunicação, conhecimento científico e filosófico, representações coletivas, ilusões, modos de pensar e concepções de vida.

54 IDEOLOGIA É aquele sistema ordenado de idéias e concepções, de normas e de regras (com base no qual as leis jurídicas são feitas) que obriga os homens a comportarem-se segundo a vontade do “sistema”, como se estivessem se comportando segundo sua própria vontade. Ao contrário de outras épocas históricas (escravidão e servidão), no capitalismo o trabalhador acha que é justo que ele seja separado do produto de seu trabalho, mediante o pagamento de seu salário. O trabalhador não percebe isso por causa da ideologia que é uma concepção de mundo gerada pela classe dominante e assumida pela classe dominada como se fosse sua.

55 MATERIALISMO DIALÉTICO FORÇA DE PRODUÇÃO + RELAÇÕES DE PRODUÇÃO
SUPERESTRUTURA IDEOLÓGICA IDEOLÓGICA CONSCIÊNCIA POLÍTICA JURÍDICA ESTADO DIREITO FORÇA DE PRODUÇÃO + RELAÇÕES DE PRODUÇÃO (MODO DE PRODUÇÃO) EXISTÊNCIA INFRAESTRUTURA ECONÔMICA

56 ALIENAÇÃO alienum = alheio - outro ALIENAÇÃO RELIGIOSA: SUBMISSÃO À FORÇAS DIVINAS Aquilo que devemos fazer para transformar a sociedade, deixamo-lo à Deus que o faça. ALIENAÇÃO FILOSÓFICA: FILOSOFIA CONTEMPLATIVA A filosofia não deve se limitar a contemplar a realidade, antes ela deve ser um instrumento de compreensão e de transformação da sociedade.

57 ALIENAÇÃO alienum = alheio - outro ALIENAÇÃO POLÍTICA: Aquilo que devemos fazer para compreender e transformar a sociedade, deixamo-lo aos mais capacitados.

58 ALIENAÇÃO alienum = alheio - outro CAPITALISMO ALIENAÇÃO ECONÔMICA Os trabalhadores são expropriados dos seus meios de produção da vida material e do saber do qual dependia a fabricação de um produto e a própria posição social do artesão O capitalismo reduziu o trabalhador à execução de tarefas simplificadas, parciais e repetitivas na linha de produção da fábrica O trabalhador só aprende que deve trabalhar para receber o salário e viver, pois esta é a percepção que tem da realidade na vida cotidiana O trabalho é percebido pelo trabalhador como algo fora de si, que pertence a outros. Daí adquire uma consciência falsa do mundo em que vive: IDEOLOGIA

59 A realidade se descortina por sucessivas aproximações
É necessário um olhar critico que estude todos os aspectos, que se questione os “porquês” e se leve em conta o contexto em que os fenômenos se apresentam. É necessário o levantamento de dados históricos, o questionamento, a contraposição de dados, reflexão, discussão, para que se possa compreender o real.

60 MAX WEBER (1864 –1920) Nasce em Erfurt (Turíngia)
Início dos estudos universitários em Heidelberg: Direito, História, Economia, Filosofia, Teologia... Em 1889 doutor em Direito Morre em Munique

61 Em resumo, podemos dominar todas as coisas pela previsão.
A intelectualização e a racionalização crescentes .... Significam ... que não existe em princípio nenhum poder misterioso e imprevisível que interfira no curso da vida. Em resumo, podemos dominar todas as coisas pela previsão. Mas isso corresponde a desencantar o mundo. (WEBER, 1959, 70.)

62 Weber acreditava que a sociologia deveria se concentrar na ação social e não nas estruturas.
Ele sustentava que as motivações e idéias humanas eram as forças por detrás da mudança – idéias, valores e crenças tinham o poder de ocasionar transformações. Não acreditava, como Durkheim e Marx, que as estruturas existiam externa ou independentemente dos indivíduos.

63 CATEGORIAS FUNDAMENTAIS:
Compreensão Ação social Tipo ideal Racionalização Burocracia Tipos de dominação

64 COMPREENSÃO É trabalho da sociologia compreender o significado por trás daquelas ações; A motivação está no sentido da ação, e por isso Weber a utiliza para captar o sentido da ação, a compreensão é um método auxiliar útil; Porém, não é indispensável.

65 OBJETO DA SOCIOLOGIA AÇÃO SOCIAL
“A ação humana é social na medida em que, em função da significação subjetiva que o indivíduo que age lhe atribui, toma em consideração o comportamento dos outros e é por ele afetada no seu curso”. AÇÃO SOCIAL

66 FUNÇÃO DA SOCIOLOGIA Investigar a ação social e ressaltar os elementos mais gerais de cada fase do processo histórico da sociedade

67 DURKHEIM WEBER S O S O A REALIDADE NUMA PERSPECTIVA OBJETIVA
A REALIDADE NUMA PERSPECTIVA SUBJETIVA S O S O

68 TIPOLOGIA DA AÇÃO SOCIAL TIPOLOGIA DA DOMINAÇÃO LEGITIMA
WEBER TIPOLOGIA DA AÇÃO SOCIAL TIPOLOGIAS TIPOLOGIA DA DOMINAÇÃO LEGITIMA

69 AÇÃO SOCIAL AS AÇÕES SÃO ASSIM SUBDIVIDIDAS:
- Ação tradicional: está orientada ao sentido, conscientemente; Cotidiano, habitual, costume arraigado. - Ação afetiva: orientada pelo afetivo, não cotidiano, descarga emocional. Ditada pelo estado de consciência ou humor do sujeito, do ator em determinadas circunstâncias e não em relação a um objetivo ou a um sistema de valor.

70 - Ação racional referente a fins utiliza meios ou condições para alcançar fins próprios perseguidos racionalmente e com sucesso; determinada por expectativas. - Ação racional referente a valores, pela crença consciente no valor ético, estético, religioso; Absoluto a determinado comportamento independente do resultado.

71 tradição e afetividade são dominantes : família e religião.
Sociedades antigas Esses tipos de ação se apresentam com intensidade diferenciada em diferentes sociedades: tradição e afetividade são dominantes : família e religião. Sociedades modernas racionalidade em relação aos valores e aos fins

72 RACIONALIZAÇÃO Afastamento das crenças tradicionais fundadas em superstições. Os indivíduos cada vez mais se pautando em avaliações racionais. A revolução industrial e a ascensão do capitalismo foram prova de uma tendência a racionalização

73 TIPOLOGIA DA DOMINAÇÃO
Por que um determinado indivíduo ou conjunto de indivíduos detém a capacidade de dirigir a sociedade? A QUESTÃO DO PODER Por que ao Estado é dado o direito de estabelecer e aplicar as leis e controlar os meios de controle social ?

74 PATRIMONIALISMO TRADICIONAL CARISMÁTICA CARISMA RACIONAL-LEGAL
FORMAS TÍPICAS DE DOMINAÇÃO CARISMÁTICA CARISMA RACIONAL-LEGAL BUROCRACIA

75 PODE-SE DIZER, POIS, QUE ESSES TIPOS DE DOMINAÇÃO (PROBABILIDADE DE SER CUMPRIDA UMA OBRIGAÇÃO) SÃO INFLUENCIADORES, MOTIVADORES DAS AÇÕES SOCIAIS.

76 TIPOS DE DOMINAÇÃO A dominação tradicional se refere ao costume, histórico, a santificação, glórias e conquistas do passado; A dominação carismática é regulada pelo poder de carisma, imposto por líderes, o carisma é um tipo de atributo que está relacionado a admiração e contemplação – seguir o que é admirável; A dominação racional se relaciona com o direito, com a legitimação, pois, é legal.

77 BUROCRACIA O capitalismo não é dominado pelo conflito de classes, mas pela ascensão de ciência e da burocracia – organizações em larga escala; O único modo de organizar um grande numero de pessoas efetivamente; Expande-se com o crescimento econômico e político.

78 Caráter estatutário : todos devem basear seu comportamento em estatutos e normas.
BUROCRACIA Racionalidade técnica : os cargos são preenchidos por competência, a promoção é por mérito e tempo de serviço. Relações sociais formais : impessoalidade. Distinção entre o público e o privado. Dificuldade: pode se tornar uma “gaiola de ferro”.

79 RELIGIÃO E CAPITALISMO
ÉTICA PROTESTANTE ESPIRITO DO CAPITALSIMO ETICA DA SALVAÇÃO ETICA CALVINISTA ASCETISMO RACIONALIDADE; BUSCA RACIONAL DO LUCRO; VALORIZAÇÃO DA PROFISSÃO DISCIPLINA PARCIMÔNIA DISCRIÇÃO POUPANÇA


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