A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

A CONSCIÊNCIA Definições básicas: do latim cum (com) e scio (conhecer), conhecimento “compartilhado consigo mesmo” Na língua portuguesa a palavra consciência,tem.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "A CONSCIÊNCIA Definições básicas: do latim cum (com) e scio (conhecer), conhecimento “compartilhado consigo mesmo” Na língua portuguesa a palavra consciência,tem."— Transcrição da apresentação:

1 A CONSCIÊNCIA Definições básicas: do latim cum (com) e scio (conhecer), conhecimento “compartilhado consigo mesmo” Na língua portuguesa a palavra consciência,tem pelo menos três acepções diferentes: 1) A definição neuropsicológica – estar desperto,acordado, vigilante , lúcido; 2)A definição psicológica – capacidade do indivíduo entrar em contato com a realidade, perceber e conhecer os objetos; 3)A definição ético-filosófica - atributo do homem desenvolvido, responsável, engajado na dinâmica social de determinada cultura.

2 Neuropsicologia da Consciência
O sistema reticular ativador ascendente (SRAA) No SRAA - neurônios da porção tegmentar, os da parte superior da ponte e os do mesencéfalo; Áreas corticais visuais; Lobo parietal direito - “apreensão” da realidade Áreas pré-frontais; Interações tálamo-corticais

3 O Campo da Consciência Uma realidade um teatro com tudo, dentro e fora; Um campo o palco com tudo; Um foco o protagonista iluminado na cena Uma margem(franja ou umbral) o cenário extra, o que se percebe na penumbra;( onde surgiriam os automatismos mentais ou estados subliminares)

4 O Inconsciente No modelo freudiano e da psiquiatria dinâmica,características: 1) Atemporalidade ; 2) Isenção de contradição; 3) Princípio do prazer 4) Processo primário – deslocamento condensação

5 O Inconsciente No modelo neurocientífico:
Circuitarias e Funções Emergentes ; Funcionalmente: Porção posterior(áreas sensoriais primárias, secundárias adjacentes,área terciária de associação-têmporo-parieto-occipital)recepção,identificação e ordenação do ambiente em relação ao indivíduo x porção anterior(córtex frontal.pré-frontal,núcleos da base-caudato)identificação dos problemas a serem solucionados,criação e planejamento de estratégias de ação, execução e monitoramento dessas estratégias. Resumindo:lobos frontais, planejamento da ação e do futuro e controle dos movimentos; lobos parietais, sensações táteis e imagem corporal lobos occipitais, visão lobos temporais, audição, vários aspectos da memória,da linguagem, do aprendizado e das emoções(kandel et al.,1995).

6 Alterações normais da consciência
O SONO NORMAL, dividido em duas fases: Sono sincronizado não-REM e sono dessincronizado REM Sono não-REM – 4 estágios Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4

7 O Sono REM REM - Rapid eyes moviment
Perfaz 20 a 25% do tempo total de sono; É semelhante ao estágio 1; Instabilidade no SNA –variações na FR,FC,PA, débito cardíaco e fluxo sangüíneo cerebral Relax. Mus. Profundo Ereções penianas 60 -90% dos sonhos

8 As fases do sono Não-REM e REM repetem-se ciclicamente a cada 70 à 110 minutos, com 4 à 6 ciclos por noite, iniciam-se pelo não-REM; A fase REM inicia-se após 70 á 120 minutos do adormecer´, é inicialmente curta e vai se prolongando , chegando no último terço da noite a substituir as fases 3 e 4 , sendo repleta de sonhos; Depressivos graves poderão apresentar inversão na arquitetura do sono.

9 Estruturas neuronais subjacentes
Núcleo supraquiasmático do hipotálamo superior; Glândula Pineal, secreta a melatonina-funciona como um oscilador e controla os rítmos sono-vigília por 24h. Sistemas reticulares mesencefálicos e bulbares- geradores do sono REM, localizados na ponte Estão envolvidos nos mecanismos neurais do sono, mecanismos aminérgicos,colinérgicos e histaminérgicos

10 O SONHO Freud, 1900: A interpretação dos sonhos, onde afirma que o sonho não é nem um “produto aleatório e sem sentido de um cérebro em condições alteradas de funcionamento”nem um “mensageiro de recados do além” O sonho é um fenômeno psicológico extremamente rico e revelador de desejos e temores, ainda que de forma indireta e disfarçada. Para Freud o conteúdo do sonho tem um sentido

11 Alterações Patológicas da Consciência
Alterações Quantitativas da Consciência I) Níveis de Consciência: 1)Obnubilação ou turvação, rebaixamento em grau leve a moderado 2)Sopor, estado de marcante turvação 3)Coma, grau mais profundo de rebaixamento, com sinais neurológicos como movimentos oculares errantes, nistagmo, anormalidades nos reflexos oculocefálico , oculovestibular, de acomodação.

12 Síndromes psicopatológicas associadas ao rebaixamento do nível de consciência
Delirium: desorientação.ansiedade,agitação/lentificação psicomotora; Estado onírico: rebaixamento da consciência com sonhos vívidos; Amência:confusão mental com rebaixamento da consciência, excitação psicomotora, incoerência no pensamento, alucinações oniróides... Em desuso.

13 Alterações qualitativas da consciência
Estados crepusculares:estreitamento provisório do campo da consciência,mantendo a atividade psicomotora em atos automáticos,muitas vezes fugases ou de pouca duração;Ex:atos explosivos,violentos,crises epiléticas,intoxicações; Dissociação: ocorre divisão do campo da consciência Ex:quadros histéricos; Transe:estado de dissociação que se assemelha a um sonho acordado,Ex:contextos religiosos-culturais Estado Hipnótico: consciência reduzida e estreitada com atenção concentrada geralmente induzida, com sugestionabilidade aumentada

14 A atenção e suas alterações
Atenção é a direção da consciência, o estado de concentração da atividade mental sobre determinado objeto; Neurobiologia:SRAA, áreas corticais(frontais e pré-frontais),porção anterior do giro do cíngulo, estruturas límbicas( atração, motivação, emoções), áreas parietais;

15 Psicologia da atenção Quanto a natureza da atenção: Atenção voluntária
Atenção espontânea Quanto a direção: Atenção externa Atenção interna Quanto a amplitude: Atenção focal Atenção dispersa Atenção seletiva Atenção sustentada Atenção flutuante

16 Anormalidades da atenção
Hiperprosexia:- estado exacerbado com a tendência incoercível a obstinar-se; Hipoprosexia: - diminuição global da atenção; Aprosexia: - abolição total da atenção; Distração: é um sinal e não um déficit, uma superconcentração ativa da atenção sobre conteúdos ou objetos(hipertenacidade,hipovigilância) Distraibilidade:instabilidade marcante e mobilidade acentuada da atenção voluntária, dificuldade ou incapacidade de manter a atenção mesmo sob esforço; Exemplos : estados depressivos(hipo) , estados maníacos(hiper), TDAH (hipo)

17 TESTE SUA ATENÇÃO Fazer um teste simples de atenção e memória Ex Olhar no ambiente da entrevista e repetir os objetos vistos sem ficar olhando; Prova de repetição de dígitos: começar com 2 dígitos e ir aumentando até seis a sete dígitos, é o normal para adultos;

18 A Orientação e suas alterações
Definições básicas Capacidade de situar-se quanto a si mesmo e ao ambiente; Auxilia na avaliação da consciência Orientação AUTOPSÍQUICA: - é a orientação do indivíduo quanto a si mesmo(identidade); revela se o pac. Sabe quem ele é,como se chama,que idade tem,qual a sua nacionalidade,profissão, estado civil, religião,etc.

19 ORIENTAÇÃO – Definições básicas
ALOPSÍQUICA – capacidade de orientar-se em relação ao mundo, quanto ao tempo e quanto ao espaço( temporal e espacial); Orientação TEMPORAL: indica se o pac. sabe em que momento cronológico estamos vivendo; é um tipo de orientação mais sofisticada, surge mais tarde no desenvolvimento e é prejudicada mais precocemente que a espacial;

20 ORIENTAÇÃO – definições básicas
ORIENTAÇÃO ESPACIAL: pesquisa-se a capacidade de situar-se no espaço físico próximo e geral; Orientação temporoespacial: pesquisa-se ou descreve-se as duas dimensões juntas.

21 Neuropsicologia da Orientação
Transtornos de orientação são muito freqüentes em pacientes com lesões cerebrais. Ex: quadros psicorgânicos com lesões corticais difusas e amplas como na doença de Alzheimer, síndrome de korsakoff( lesões do sistema límbico) e em patologias que afetam o tronco cerebral e o sistema reticular ativador ascendente, (Lezak,1995)

22 Neuropsicologia da orientação
Déficit de orientação topográfica e geográfica: parece depender de lesões retrorolândicas bilaterais ou unilateraisà direita; A capacidade de avaliar corretamente a direção e a distância, tanto para estímulos visuais como táteis relaciona-semais com as estruturas corticais do hemisfério direito. A localização adequada de pontos no espaço, depende da integridade da córtex parietoccipital;

23 Neuropsicologia da orientação
Simultanagnosia: deficit em captar o elemento importante a partir de estímulos visuais complexos( síntese visual) embora o indivíduo consiga identificar corretamente cada detalhe: lesões na córtex occipital associativa;

24 Neuropsicologia da orientação
Orientação TEMPORAL: “Depende de uma adequada percepção da passagem do tempo, do registro e discriminação dos intervalos temporais, assim como da capacidade de apreender o tempo passado e antever o tempo futuro” (Damasceno, 1996) Circuitarias envolvidas:circuítos hipocampais límbicos (incluindi corpos mamilares, núcleos anteriores e mediais do tálamo, núcleos septais e núcleos relacionados ao córtex frontal associativo) e algumas de suas conexões( núcleo caudado,,núcleo talâmico dorso lateral e giro do cíngulo)

25 ALTERAÇÕES da Orientação
Desorientação por alteração do nível de consciência (ou torporosa ou confusa):impede que o indivíduo APREENDA a realidade de forma clara e precisa, perceba e integre a cronologia dos fatos; é a forma mais comum de desorientação. Desorientação por déficit de memória de fixação ou desorientação amnéstica. Ex: Síndrome de Korsakoff; Desorientação demencial: além da perda da memória de fixação, aparece agnosia( perda do reconhecimento ambiental) e desorganização global das funções cognitivas; ocorre nos diversos quadros demenciais.

26 Alterações da ORIENTAÇÃO
Desorientação por apatia e/ou desinteresse profundos; ou apática ou abúlica Desorientação delirante Desorientação oligofrênica Desorientação histérica(estado crepuscular histérico , estado oniróide Desorientação esquizofrênica

27 As vivências do tempo e do espaço e suas alterações:
QUALIDADE DA VIVÊNCIA DO ESPAÇO TEMPO TEMPO SUBJETIVO ( Interior , Pessoal) TEMPO OBJETIVO (Exterior, cronológico,mensurável) ESPAÇO DE TEMPO PROFANOS E SAGRADOS

28 ANORMALIDADES DA VIVÊNCIA DO TEMPO:
Ilusão sobre a duração do tempo; Atomização do tempo; Inibição da sensação de fluir do tempo Pressão do tempo – ansiosos; Toc.

29 Anormalidades da Vivência de Espaço:
Extado de êxtase; Agorafobia;

30 A SENSOPERCEPÇÃO E SUAS ALTERAÇÕES:
DEFINIÇÕES BÁSICAS: SENSAÇÕES:RESULTAM DOS ESTÍMULOS QUE ALIMENTAM OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E PROCESSAMENTO DO CÉRBRO. Restringem-se aos componentes neuronais propriamente ditos. PERCEPÇÃO: É A TOMADA DE CONSCIÊNCIA DOS ESTÍMULOS SENSORIAIS. PERCEPTO: É AQUILO QUE A PERCEPÇÃO FORNECE AO INDIVÍDUO. APERCEPÇÃO (Leibniz, ):É PERCEBER ALGO INTEGRALMENTE, COM CLAREZA E PLENITUDE. SENSOPERCEPÇÃO: É um processo que envolve as sensações e a percepção, envolve portanto aspectos eminentemente físicos e aspectos mentais.

31 A IMAGEM PERCEPTIVA REAL:
A Imagem Perceptiva Real é o elemento básico do processo de sensopercepção. Qualidades: Nitidez Corporeiddade Estabilidade Extrojeção Ininfluenciabilidade voluntaria Completitude.

32 A IMAGEM REPRESENTATIVA OU MNÊMICA
Caracteriza-se por ser apenas uma revivescência de uma imagem sensorial determinada. IMAGEM EIDÉTICA:É a imagem evocada da memória, que conserva muita precisão na semelhançã com a realidade percebida. PAREIDOLIAS:São imagens visualizadas “voluntariamente” a partir de estímulos imprecisos do ambiente. IMAGINAÇÃO:Associa-se as imagens percebidas no passado e/ou cria-se novas imagens.

33 FANTASIA OU FANTASMA: É a produção de imagens minimamente organizadas, podendo ser voluntárias, conscientes e inconscientes. Exemplos:Artistas; inventores; poetas. Personalidades histéricas.

34 ALTERAÇÕES DA SENSOPERCEPÇÃO:
Alterações Quantitativas: Hiperestesia Hipoestesias Analgesia Disestesias

35 ALTERAÇÕES QUALITATIVAS:
ILUSÃO:É uma percepção deformada de um objeto real e presente. ALUCINAÇÃO:É a percepção clara e definida de um objeto sem a presença desse objeto real. ALUCINOSE: É o fenômeno pelo qual o paciente percebe tal alucinação como estranha à sua pessoa. PSEUDO-ALUCINAÇÃO:Não apresenta aspectos vívidos, é mais como um imagem representativa. Semelhante a uma imagem pós ótica.

36 A MEMÓRIA E SUAS ALTERAÇÕES
Definições básicas: Memória Genética ( genótipo)- contida no material genético( DNA,RNA,cromos. e mitocôndrias).Contém a história filogenética da espécie. Memória Imunológica- contida nas células do sistema imunológico do ser vivo.

37 Memória cognitiva (Psicológica)- associada às funções corticais e cognitivas ,consiste na capacidade do indivíduo de registrar, conservar e evocar dados aprendidos pela experiência. Memória cultural- consiste no conjunto de conhecimentos e práticas culturais( costumes,tradições ,valores, crenças,etc.) de um determinado grupo social estável.

38 A MEMÓRIA COGNITIVA OU PSICOLÓGICA:
É composta de três elementos básicos: 1º) Fase de percepção , registro e fixação; 2º) Fase de retenção e conservação; 3º) Fase de reprodução e evocação.

39 O SUBSTRATO ANÁTOMO FUNCIONAL DA MEMÓRIA:
Estruturas límbicas têmporomediais (hipocampo e c. mamilares )- memória de curto e médio prazos( intermediária) de base mais bioquímica. Áreas de associação neocorticais-frontais e parieto-temporo-occipitais, memorização lenta e de longo prazo;de base mais estrutural(brotamentos e remodelagens).

40 FATORES PSICOLÓGICOS DO PROCESSO DE MEMORIZAÇÃO: (Do que dependem os processos de memorização?)
1-Nível de consciência e estado geral do organismo; 2-Da atenção geral e da capacidade de concentração; 3-Da sensopercepção preservada; 4-Do interesse(vontade, motivação) e do estado emocional ( afetividade). 5-Do conhecimento anterior; 6-Da capacidade de compreensão; 7- Da organização temporal e das repetições; 8-Dos canais sensoperceptivos envolvidos na percepçao.EX: audiovisual.

41 A MEMÓRIA EM RELAÇÃO AO PROCESSO TEMPORAL:
1) Memória Imediata ou de curtíssimo prazo. (segundos) .Depende da concentração , da fadigabilidade e de treino. 2)Memória recente ou de curto prazo. (Minutos) De poucos minutos a uma hora. 3)memória remota ou de longo prazo.(Dias , meses, anos)Relaciona-se a áreas corticais frontais e temporais amplas.

42 O PROCESSO DE ESQUECIMENTO
1) O esquecimento normal: Por desinteresse ou desuso. 2)O esquecimento por repressão: Material desagradável ou pouco importante jogado para o sub-consciente e que pode ser resgatado por esforço próprio(Freud). 3) O esquecimento por recalque: Material insuportável banido da consciência para o incosciente, e que só pode ser acessado sob circunstâncias especiais(Freud).

43 Outras Formas de Esquecimento:
Lei de Ribot: (1882) No indivíduo que sofre uma lesão cerebral a regressão mnêmica ocorre no sentido inverso de sua aquisição: 1º perde os dados recentemente adquiridos depois os mais antigos. 2ºperde primeiro os dados mais complexos depois os mais simples. 3ºperde primeiro os dados mais estranhos ao indivíduo , depois o mais familiares.

44 Processos neuropsicológicos da memória: (Kandel e cols
Processos neuropsicológicos da memória: (Kandel e cols.,1995;Mattos,1996,Gordon,1997) 1) Memória explícita ou Declarante:Registros e evocações conscientes e voluntárias, dados pessoais, fatos; associada às regiões mesiais dos lobos temporais, em particular com o hipocampo(estação de transferência de dados).Ex. de lesão S.W.Korsakov. 2)Memória Implícita ou Não Declarante: Automática ou reflexa, não dependente da consciência e da vontade, ocorre de forma mais lenta, por múltiplas tentativas e repetições. Ex: habilidades motoras com andara de bicicleta, capacidade de solucionar quebra cabeças e de aprender regras(gramática).

45 3) Memória de trabalho(operante ou executiva):Informações novas e/ou antigas são mantidas“ on line” “stand by” durante a execução de uma tarefa. Alta complexidade, associadas as regiões corticais pré-frontais. 4)Memória episódica: refere-se à recordações conscientes de fatos reais. (Dalla Barba,1998). 5)Memória Semântica:Associada ao aprendizado das palavras e os seus significados bem como conhecimentos e significados compartilhados socioculturalmente.

46 ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS DA MEMÓRIA
Hipermnésias Amnésias ou hipomnésias Amnésias psicogênicas: mais focais e específicas/seletivas c/ valor simbólico.Ex:esquecimento de um evento traumático específico com lembranças do restante que envolvia o fato. Amnésias orgânicas:menos seletiva,iniciando pela perda geral das memórias recentes, na piora evolutiva também as memórias antigas.

47 AMNÉSIA ANTERÓGRADA E RETRÓGRADA:
Anterógrada: quando o indivíduo não consegue mais fixar os dados a partir do momento que aconteceu o evento (lesão por T.C.). Retrógrada: quando o indivíduo perde a memória dos dados que precedem o evento causador.

48 AS PARAMNÉSIAS OU ALTERAÇÕES QUALITATIVAS DA MEMÓRIA:
Ilusões mnêmicas Alucinações mnêmicas Delírios Imaginativos Fabulações - completa-se lacunas com imaginação ou lembranças.Ex:S. Korsakoff. Criptomnésias- falseamento onde as lembranças aparecem como fatos novos. Ecmnésias- recapitulação- “visão panorâmica da vida”

49 TRANSTORNOS DO RECONHECIMENTO
AGNOSIAS:São deficits no reconhecimento de estímulos sensoriais, objetos e fenômenos, não explicados por outros quadros mais globais. Podem ser:Táteis, visuais, a prosopagnosia, a agnosia auditiva, a anosognosia,anosodiaforia, a grafestesia, paramnésia reduplicativa.

50 Transtornos do reconhecimento associados a transtornos psiquiátricos:
Falso reconhecimento Falso desconhecimento Síndrome de Capgras – pessoas familiares seriam sósias, falsas cópias; Síndrome de Frégoli – pessoa estranha identificada como familiar/amiga/conhecida. Síndrome do duplo subjetivo- o sósia é o próprio eu do paciente.

51 O fenômeno do Déjà-vú e do Jamais vú:
Déjà-vú : percebe como já visto,já ouvido, já pensado, já vivido... Jamais-vú:nunca viu,ouviu, pensou,viveu... Pseudologia fantástica: o paciente recorda uma experiência imaginária passada como se essa tivesse ocorrido verdadeiramente.


Carregar ppt "A CONSCIÊNCIA Definições básicas: do latim cum (com) e scio (conhecer), conhecimento “compartilhado consigo mesmo” Na língua portuguesa a palavra consciência,tem."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google