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2T16 Tema - O Evangelho de João A teologia de Jesus Texto bíblico – João 1 a 21.

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1 2T16 Tema - O Evangelho de João A teologia de Jesus Texto bíblico – João 1 a 21

2 Introdução I Três dias depois do final do capítulo 1, quando Cristo já houvera recrutado cinco dos seus discípulos, por certo na região de Cafarnaum, ele resolveu subir para as terras altas da Galiléia, onde ficava a sua cidade de crescimento, Nazaré. Numa daquelas cidades vai ocorrer o seu primeiro milagre registado nos Evangelhos: - A água transformada em vinho na festa de bodas em Caná da Galiléia. A leitura do texto bíblico vai ensejar- nos retirar algumas lições para nós. Caná/ Nazaré/Cafarnaum

3 Introdução II Além do episódio das bodas em Caná este capítulo 2 nos apresenta mais três fatos marcantes sobre a divindade de Cristo em contraposição à sua humanidade: 1.Seu poder e autoridade divinos ao expulsar os vendilhões do templo em Jerusalém, 2.A profecia sobre a sua ressurreição que os judeus não entenderam e 3. Sua presciência em saber desde o início do seu ministério quem realmente cria nele, pois ele...... “bem sabia o que havia no coração do homem”.

4 Introdução III Um aspecto que nos deve despertar a atenção no Evangelho de João é que desde o início de seu ministério Jesus “subia a Jerusalém”. Enquanto os demais evangelistas nos falam apenas da última vez, quando ali foi para sua prisão, condenação, morte e ressurreição, em João, pelo menos quatro outras vezes isto aconteceu: -Neste capítulo 2, na festa da páscoa. - No capítulo 5 na festa do Pentecostes (?). - No capítulo 7 na festa dos Tabernáculos. - E, no capítulo 10, na festa da Dedicação. Para então, no capítulo 12 chegar para o fim para o qual viera.

5 Introdução IV Sem dúvida neste capítulo o destaque maior fica para o registro do primeiro milagre do Senhor Jesus: um milagre do seu poder de transubstanciação (a transformação de uma substância em outra). Existe, no entanto, neste milagre, um aspecto figurado que deve ser mais ressaltado do que o literal ou material que é aquele para o qual todos se voltam. Sim, o poder de transformação que o Senhor pode operar na essência do ser (água em vinho X homem pecador em homem justificado).

6 2T16 – Tema do Trimestre O Evangelho de João Lição 02 – As primeiras ações do ministério terreno de Jesus Texto bíblico – João 2.1-25 Texto áureo – João 2.11 11. “Assim deu Jesus início aos seus sinais em Caná da Galiléia, e manifestou a sua glória; e os seus discípulos creram nele.”

7 João 2.1-4 Em João podemos depreender que Cristo tinha uma vida social normal para a época em que vivia entre o seu povo. Vemos aqui que ele foi a um casamento, como veremos mais à frente, que foi também a um enterro. Não vejamos na palavra de Cristo a Maria qualquer laivo de desrespeito à figura de sua mãe. “Mulher” era o tratamento normal dado pelo homem a alguém do sexo feminino. Ela também precisava saber que os tempos de Cristo agora eram outros.

8 João 2.1-4 1 E, ao terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Caná da Galiléia; e estava ali a mãe de Jesus. 2 E foi também convidado Jesus e os seus discípulos para as bodas. 3 E, faltando vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho. 4 Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora. Narrador Vozes femininas Vozes masculinas Todos

9 João 2.5-10 Para constatarem que o Senhor Jesus não desrespeita sua mãe, basta verificar nos textos seguintes que embora, contrariando as suas palavras, ele faz exatamente o que ela pedira, ou seja, vai resolver o problema dos anfitriões da casa. As talhas continham cerca de 40 litros de água (almudes ou metretas) cada uma delas. Como a chuva era esparsa na região cada senhor procurava guardar em sua casa a maior quantidade possível para atendimento normal da necessidade de sua família.

10 João 2.5-10 5 Sua mãe disse aos serventes: Fazei tudo quanto ele vos disser. 6 E estavam ali postas seis talhas de pedra, para as purificações dos judeus, e em cada uma cabiam dois ou três almudes. 7 Disse-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima. 8 E disse-lhes: Tirai agora, e levai ao mestre-sala. E levaram. 9 E, logo que o mestre-sala provou a água feita vinho (não sabendo de onde viera, se bem que o sabiam os serventes que tinham tirado a água), chamou o mestre-sala ao esposo, 10 E disse-lhe: Todo o homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho.

11 João 2.11-12 Dentro deste espírito de vida social parece que Cristo fechou a carpintaria e tirou férias coletivas. Ele, seus irmãos e irmãs com Maria, foram para Cafarnaum, foram para a praia. Cafarnaum seria uma cidade balneário, para pesca e banho (?). Era lá que ele iria iniciar seu ministério mais efetivo. Devem ter ficado alguns dias nas casas de Pedro e de Zebedeu, provavelmente. Este foi um tempo especial. O retiro de Cristo para a despedida do seu meio familiar, e o início de seu ministério.

12 João 2.11-12 11 Jesus principiou assim os seus sinais em Caná da Galiléia, e manifestou a sua glória; e os seus discípulos creram nele. 12 Depois disto desceu a Cafarnaum, ele, e sua mãe, e seus irmãos, e seus discípulos; e ficaram ali não muitos dias.

13 João 2.13-17 Tudo devia estar muito bom em Cafarnaum com ele e seus amigos em paz. Mas havia trabalho a fazer e Cristo vai dar início a ele com esta sua primeira ida a Jerusalém. O antagonismo entre ele e a classe dirigente em Jerusalém vai crescer daí em diante. A começar por esta demonstração de poder e autoridade que ele exerce diante dos vendilhões do templo que acobertados pelos líderes do Sinédrio deviam abusar no desrespeito à casa do Senhor. Sua reação expressa o sentimento do salmista sobre o cuidado que deve ter o crente com a reverência na casa do Senhor.

14 João 2.13-17 13 E estava próxima a páscoa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém. 14 E achou no templo os que vendiam bois, e ovelhas, e pombos, e os cambiadores assentados. 15 E tendo feito um azorrague de cordéis, lançou todos fora do templo, também os bois e ovelhas; e espalhou o dinheiro dos cambiadores, e derribou as mesas; 16 E disse aos que vendiam pombos: Tirai daqui estes, e não façais da casa de meu Pai casa de venda. 17 E os seus discípulos lembraram-se do que está escrito: O zelo da tua casa me devorou..

15 João 2.18-22 A divergência entre Cristo e os líderes religiosos vai se tornar mais intensa ainda, pois o Senhor vai apontar argumentos que seus oponentes não podiam reconhecer tendo em vista que não criam na sua messianidade. A comparação que faz entre a destruição do templo e sua morte, bem como a sua ressurreição a seguir não tem cabimento para eles. Mesmo os seus discípulos só vão reconhecer isto após a sua ressurreição.

16 João 2.18-22 18 Responderam, pois, os judeus, e disseram-lhe: Que sinal nos mostras para fazeres isto? 19 Jesus respondeu, e disse-lhes: Derribai este templo, e em três dias o levantarei. 20 Disseram, pois, os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu o levantarás em três dias? 21 Mas ele falava do templo do seu corpo. 22 Quando, pois, ressuscitou dentre os mortos, os seus discípulos lembraram-se de que lhes dissera isto; e creram na Escritura, e na palavra que Jesus tinha dito..

17 João 2.23-25 Esses versículos finais configuram para nós o grau da divindade de Cristo, mesmo em face de sua visível humanidade. Sua pregação vai converter a muitos. Muitas dessas conversões serão genuínas e autênticas, mas outras falsas e aparentes apenas. Ninguém, entretanto, precisava dizer isto ao Mestre, porque graças à sua divina presciência ele bem sabia o que ia no coração de cada um que dele se aproximava. Já imaginaram conviver com Judas três anos, sabendo o que ia no coração dele?

18 João 2.23-25 23 E, estando ele em Jerusalém pela páscoa, durante a festa, muitos, vendo os sinais que fazia, creram no seu nome. 24 Mas o mesmo Jesus não confiava neles, porque a todos conhecia; 25 E não necessitava de que alguém testificasse do homem, porque ele bem sabia o que havia no homem..

19 Conclusão Qual é a maior lição que podemos retirar das bodas em Caná? 1.A importância que ele dava ao convívio humano?... 2.A nítida compreensão que tinha do tempo a dedicar à sua missão?... 3.Seu espírito de solidariedade ao senhor da casa?... E quanto à expulsão dos vendilhões do templo que verdades podemos retirar? 1.O poder de sua autoridade. Não houve resistência a ele... 2.O cuidado que se deve ter em preservar-se a casa do Senhor... 3.Como as lideranças se corrompem, deixando de cumprir suas funções em prol de benefícios pessoais.


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