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APRENDIZAGEM COLABORATIVA (LEARNING by DESIGN) projeto na escola O projeto na escola Henrique Vaz – FPCEUP2011.

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1 APRENDIZAGEM COLABORATIVA (LEARNING by DESIGN) projeto na escola O projeto na escola Henrique Vaz – FPCEUP2011

2 Projecto Educativo de Escola (PEE) Projecto Curricular de Escola (PCE) Projecto Curricular de Turma (PCT) Reconhecimento à escola e aos professores de funções que se afastam do mero cumprimento de um currículo prescrito Papel estratégico na melhoria das organizações escolares em ordem à construção de efetivas comunidades educativas aluno professor escola Modelo pedagógico que reconhece que: o aluno é co construtor do seu processo de aprendizagem; o professor como profissional, assume-se como agente de inovação e mudança; a escola é entendida como entidade organizacional de decisão Moda?Obrigatoriedade?Necessidade? APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011 O pedagógico, onde está?

3 Moda?Obrigatoriedade?Necessidade? Determinadas palavras, como acontece com projeto (e, concretamente, com PEE) são alvo de uma rápida generalização retórica e consequente naturalização Estaremos simplesmente em presença do projeto decretado? Não constituirá o projeto uma estratégia crucial na construção dos projetos de inovação e de desenvolvimento sustentado das organizações? Projeto Educativo de Escola aumento da autonomia dos estabelecimentos de ensino público Instrumento privilegiado de intenções político- normativas que de forma minimamente sustentada proclamaram o aumento da autonomia dos estabelecimentos de ensino público, quer para a sua justificação retórica, quer para a respetiva operacionalização organizacional APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

4 Projeto Educativo VS. Autonomia da Escola Manifesta-se mais no nível de uma certa retórica gerencialista e de um discurso político-normativo que intenta sustentar e legitimar mudanças anunciadas, do que traduzida nas práticas educativas e na construção de contextos escolares de efetiva aprendizagem da autonomia Estratos superiores do sistema educacional Cultura de Projeto Regulação Pedagógica Regulação Especializada Produção de conhecimento legítimo Ex: (PEE da ACE) APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

5 Dec.-Lei 43/89, preâmbulo Dec.-Lei 43/89, preâmbulo : A autonomia da escola concretiza-se na elaboração de um projeto educativo próprio, constituído e executado de forma participada, dentro de princípios de responsabilização dos vários intervenientes na vida escolar e de adequação a características e recursos da escola e às solicitações e apoio da comunidade onde se insere Dec.-Lei 115-A/98, art.º 3º Dec.-Lei 115-A/98, art.º 3º: [O PEE é] o documento que consagra a orientação educativa da escola, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um horizonte de três anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo as quais a escola se propõe cumprir a função educativa APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

6 Projeto decretado sinónimo de projeto construído? No caso concreto do PEE, a questão da imposição normativa parece assumir mesmo uma certa contradição com a própria noção de projeto, já que, nesse caso, perder-se-ia aquilo que lhe é mais intrínseco: a iniciativa, a intenção, a adesão natural e voluntária, o relevo dado ao ator como autor do seu próprio projeto APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

7 Dimensões a considerar na construção do PEE Participação: atuação conjunta e concertada adesão e o envolvimento dos vários intervenientes Participação: o desenvolvimento de um projeto implica sempre uma atuação conjunta e concertada, o que pressupõe o conhecimento das propostas, a sua discussão, negociação e compromisso, assim como a adesão e o envolvimento dos vários intervenientes. O projeto implica sempre a contratualização entre as pessoas nele envolvidas, requer uma gestão participada Estratégia: sentido da ação a desenvolvermetas a atingir Estratégia: indispensabilidade de nestes documentos se apresentar de modo preciso o sentido da ação a desenvolver, as metas a atingir, em ordem a que o projeto educativo seja efetivamente, no dia-a-dia, um documento orientador da ação e de vinculação das práticas escolares ( a ideia do “lançar para diante”, i.e., constituir uma certa antecipação do futuro) Liderança:líderes na qualidade de facilitadores dos processos de inovação e mudança Liderança: a presença de líderes “transformacionais”, de líderes na qualidade de facilitadores dos processos de inovação e mudança, que envolvem os restantes membros do grupo na consecução de determinados objetivos e que se responsabilizam por esses processos, torna-se fundamental ao desenvolvimento do PEE (considerem-se, para o efeito, os diferentes patamares que a própria organização escolar estabelece e as diferentes exigências dos diferentes projetos) COSTA, Jorge (2003), «Projectos Educativos das Escolas: um contributo para a sua (des)construção», Educ.Soc., vol. 24, nº 85, p. 1319-1340, Dezembro. APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

8 No PCE define-se, em função do currículo nacional e do PEE, o nível de prioridades da escola, as competências essenciais e transversais em torno das quais se organizará o projeto e os conteúdos que serão trabalhados em cada área curricular (tendo por referência uma análise vertical dos programas) No PCT essa definição (que tem por referência o PCE) é feita para corresponder às especificidades da turma e deverá permitir um nível de articulação (vertical – com os níveis de ensino antecedentes e sequentes - e horizontal) que só as situações reais tornam possível concretizar Níveis de planificação CompetênciaAspectos que se planificam MACRO Ministério Regiões Fins educativosPlanos curriculares Programas Princípios e modelos de organização MESO Escola Território EducativoProjecto educativo Projecto de escola Projecto curricularProjecto organizativo MICRO Professores Actuação dos professores integrados em equipas inter e pluridisciplinares Projecto Didáctico In BARBOSA, Lisete & Maria Ricardo (2003) Gerir o Trabalho de Projecto. Guia para a flexibilização e revisão curriculares, Lisboa: Texto Editora. APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011 O pedagógico, onde está?

9 Decreto-Lei nº 6/2001 (EB) Decreto-Lei nº 7/2001 (ES) Área de Projeto Institucionalização da Área de Projeto É na flexibilidade e abertura dos programas que se localiza a área programática da área de projeto. Numa perspetiva interdisciplinar, os programas ou materiais de ensino poderão articular-se de modo a que os diferentes núcleos abertos e flexíveis (nas disciplinas) se encontrem e, desenvolvidos ao longo do ano letivo, concretizem no final deste, o programa da área de projeto. A Metodologia de Trabalho de Projeto (MTP) é hoje a que se apresenta como mais adequada à filosofia da Área de Projeto, dadas as suas principais características: - Desenvolvimento da integração e construção de saberes escolares interdisciplinares; - Desenvolvimento de competências e saberes sociais, valores e atitudes críticas; - Mobilização dos alunos e da comunidade na construção social educativa. APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

10 METODOLOGIA DE TRABALHO DE PROJETO Caracteriza-se por: - Ser desenvolvida em grupo - Estruturar-se a partir de pesquisa no terreno - Dinamizar a relação teoria- prática, pretendendo, num processo aberto, produzir conhecimento sobre os temas em estudo ou intervir sobre os problemas identificados Todo o desenvolvimento parte de uma planificação flexível passível de ser alterada segundo as necessidades do projeto. Deve ter em consideração: - A relevância dos problemas para o grupo (i.e., para os alunos) - Não há uma separação entre o saber e o saber-fazer – pela prática se humaniza, se socializa o saber; a teoria ajuda a ultrapassar o empirismo, estrutura e aprofunda esse saber - Valoriza tanto ou mais o processo de trabalho quanto a produção final APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

11 Metodologia que trabalha a antecipação e mobiliza a ação e a transformação. Desenvolve-se integrando, num percurso em espiral: - Um conhecimento sensorial: sentir, implicar- se… - Um conhecimento conceptual: compreender, explicar… - Atitudes e comportamentos de intervenção: conhecer para transformar O Trabalho de Projeto faz apelo: - À rentabilização da experiência pessoal/profissional - À implicação dos participantes com entusiasmo e disponibilidade - À criatividade - Ao sentido de responsabilidade - À capacidade de trabalho em grupo - A um espírito de aventura, de enfrentar riscos - À abertura de novas ideias - À flexibilidade - À interdisciplinaridade - À pluridimensionalidade dos problemas - À dinâmica teoria-prática - À capacidade de pesquisar - À experimentação de métodos e técnica diversificados, privilegiadamente qualitativos (observação, entrevistas, inquéritos com perguntas abertas, histórias de vida, análise de conteúdo, etc) APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011 METODOLOGIA DE TRABALHO DE PROJETO

12 A MTP desenvolvida na escola pela comunidade educativa e enquadradora do processo de ensino-aprendizagem pode tomar a designação de Pedagogia do Projecto (John Dewey; William Kilpatrick) -Currículo baseado na função educativa da experiência e centrado na criança e nas suas naturais necessidades de pesquisa. -Perspectiva a escola como uma comunidade educativa democrática e ecológica, onde se construam ideias próprias no debate com os outros e na experiência com a natureza Concepção cognitivista da aprendizagem defende: - O papel activo do sujeito na construção do saber - A importância dos processos e métodos de aquisição de conhecimentos em detrimento dos produtos e objectivos a atingir - A relação entre os pensamentos, os sentimentos, as percepções e as emoções - O exercício de uma reflexão ecológica (i.e., integradora da relação com a natureza e dos seres entre si) - A pedagogia do projecto como metodologia do aprender fazendo APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

13 Acentua Dewey que, como a escola não é a preparação para a vida, mas a própria vida, há que incentivar uma preparação cívica dos alunos na organização interna e na vida coletiva da escola. Caracterização metodológica da Pedagogia do Projeto/MTP em quatro dos seus aspetos relevantes Aprendizagem -Projeto e Aprendizagem Formação Pessoal, Social e Cívica -Projeto e Formação Pessoal, Social e Cívica Intervenção e Investigação -Projeto, Intervenção e Investigação Instituição Educativa e Comunidade -Projeto, Instituição Educativa e Comunidade APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

14 Aprendizagem Projecto e Aprendizagem “aprender a aprender” -Privilegia uma aprendizagem por descoberta pessoal, em detrimento de um saber adquirido apenas por informação vinda do professor. Aprender é “aprender a aprender” -A experiência da actividade de aprender é também uma aprendizagem; O aluno adquire assim, um estatuto de protagonista, de poder e de domínio na gestão dos meios de aquisição do saber -O trabalho de projecto desenvolve-se em grupo, logo em confrontos, com conflitos cognitivos, com questionamentos, conversas e debates de ideias e pontos de vista diferentes Cada um constrói o conhecimento, mas esta construção faz-se num processo de interacção com os colegas - O trabalho de campo, característico desta metodologia, está relacionado com o pressuposto de que se aprende com a experiência, na vida. Aprender é, pois, estruturar o conhecimento que se adquire e compreendê-lo, através da experiência APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

15 Aprendizagem Projecto e Aprendizagem (cont.) -o aluno é uma pessoa portadora de uma história de vida (o seu “projecto”) e, ao implementar(em) projectos, compreende(m) os efeitos e as vantagens das aprendizagens e o seu significado nas suas histórias de vida - Mobiliza-se uma motivação intrínseca, mais centrada em necessidades internas (CHARLOT), no prazer de aprender e de realizar as propostas de trabalho do que em função de motivações extrínsecas, mais centradas na recompensa por classificações, prémios e outras -Os processos de desenvolvimento pessoal e de aprendizagem são interactivos: desenvolver-se é aprender novos e diferentes conhecimentos e aprender é desenvolver-se como pessoa sabendo mais sobre si, sobre os outros e sobre as relações interpessoais -Aprender a aprender é, em certo sentido, aprender a desaprender certos hábitos escolares, algumas formas de relacionamento interpessoal ( não perguntar, disfarçar que se sabe quando não se sabe, ser competitivo com os colegas, desistir frente às tarefas que apresentam dificuldades, não valorizar os seus próprios saberes) -A aprendizagem é alimentada por pensamentos e atitudes criativas, geradoras de ideias originais e pertinentes relativas aos processos e produções APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

16 Formação Pessoal, Social e Cívica Projecto e Formação Pessoal, Social e Cívica -A MTP contribui para dar à escola a função de um espaço cultural promotor de uma educação em cidadania : compreender-se na sua cultura ao mesmo tempo que aceita e reconhece as culturas dos outros - A recuperação de alguns valores socialmente legitimados pelo texto constitucional – a tolerância, a não discriminação, o altruísmo, … - e a sua educação no contexto escolar, se os conteúdos disciplinares não forem omnipresentes, torna-se possível pois a educação para os valores é dialógica com o desenvolvimento do aluno como pessoa, como membro de um colectivo escolar e social -A implementação de projectos provoca o confronto do aluno com as exigências de implicação pessoal. O prazer de aprender é simultaneamente o prazer de conviver. Uma pedagogia desenvolvimentista deve ajudar as crianças e jovens a ultrapassarem dificuldades pessoais (a timidez, o receio, a insegurança, a capacidade de suportar a frustração) - As relações interpessoais do trabalho no terreno com outros cidadãos, os confrontos cognitivos no debater as questões – com os colegas, os professores e outros actores sociais – são potenciadores da construção de valores próprios APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

17 Intervenção e Investigação Projecto e Intervenção e Investigação -No TP estuda-se a problemática (tema ou problema) através de uma acção investigativa e de intervenção; a aprendizagem é uma actividade de pesquisa. Pretende-se desenvolver: - Espírito crítico - Raciocínio rigoroso - Criação de hábitos de estudo - Operações mentais de observação - Procura de informação - Autonomia e iniciativa pessoal - Crítica documental - Análise/confronto/síntese - Exploração e criação de alternativas - Capacidade de perspectivar pistas diversificadas para abordar os problemas -A MTP pode funcionar como uma alfabetização à investigação científica -O papel do professor é mais o de um tutor/acompanhante que vigia o rigor, orienta o método, critica os instrumentos de recolha de dados, questiona generalizações apressadas e intervenções empiristas e simplificadoras, apoia o tratamento dos dados colhidos -A escola evidencia, pela prática do TP, compreender o seu papel reflexivo e actuante desenvolvendo nos alunos uma capacidade crítica não só cognitiva mas também social APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

18 Instituição Educativa e Comunidade Projecto, Instituição Educativa e Comunidade - A MTP inscreve-se numa visão sistémica, na medida em que se pretende uma apreensão interactiva de todos os factores e situações em jogo, potenciando a complexidade dos problemas escolares -A Área de Projecto vai ser desenvolvida de forma contextualizada, integrada no projecto curricular de turma, no projecto educativo de escola, isto é, nas opções educativas de escola -Enquanto micro-espaço revelador da diversidade social, a escola pode potenciar, por intermédio da intervenção por projectos, competências sociais para uma sociedade plural. Potenciar a complexidade das situações educativas resultante da heterogeneidade cultural, contribui para a aceitação activa das diferenças e dos princípios de equidade e igualdade de oportunidades sociais -O aspecto holístico, globalizador e sistémico do saber emerge nomeadamente no trabalho de terreno quando se procura, se observa, se colhem dados, se intervém no contexto social do problema APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

19 Trabalho do Professor Projecto e Trabalho do Professor «O professor passa de garante da verdade a garante do método. O seu papel, em vez de se apagar, exalta-se, não deve mais fechar-se em humilhantes atitudes defensivas. Já não é, ou melhor, já não finge ser aquele que tudo sabe e que sobre tudo pode dar respostas, está explícito que não pode conhecer o que os seus alunos conhecem, da forma como eles conhecem, mas sabe como se trabalha sobre os conhecimentos, como se deve confrontar, como se deve proceder. Já não é um improvisador, um “artista”, é um profissional. Sabe colher nas crianças interesses e motivações, sabe propor conteúdos “próximos”, sabe evidenciar os conhecimentos presentes, garantindo a todos o direito à palavra e à contribuição, sabe evidenciar as constâncias e os conflitos, sabe estimular o confronto e o aprofundamento, sabe orientar a pesquisa dos documentos, sabe fazer durar o tempo ao longo do tempo, sabe verificar os progressos de cada um, sabe adaptar as suas intervenções ao desenvolvimento real da turma…» (TONUCCI, F. (1986) «Contributo para a Definição de um Modelo Educativo: da Escola Transmissiva à Escola Construtiva», Análise Pedagógica APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

20 Objectivos da PP/MTP - Utilizar uma metodologia baseada numa concepção activa de aprendizagem em que os alunos são construtores de conhecimentos; - Desenvolver capacidades de investigação; - Compreender relações dialógicas entre teoria e prática; - Desenvolver capacidades de trabalho em grupo e de compreensão das dinâmicas grupais; - Despertar e desenvolver características de criatividade; - Experienciar metodologias de resolução de problemas; - Desenvolver processos de autonomia individual e de grupo; - Sensibilizar à contextualização social e interdisciplinar dos problemas; - Desenvolver relações de solidariedade e competências de participação social; - Implicar os alunos numa metodologia de avaliação reguladora; - Contribuir para a construção de novas relações entre professores e alunos, alunos entre si, com a escola, com a comunidade APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011

21 APRENDIZAGEM COLABORATIVA (L-BY-D) Henrique Vaz – FPCEUP2011 «Ensinar, não sei bem o que isso é, sei mais como é que se aprende, e acho que o que o ensino pode fazer é ensinar a aprender. Esse lado de ouvir os outros e de ajudar os outros é muito gratificante e aprende-se muito. Quando digo coisas aos meus alunos, às vezes penso, ‘porque é que não digo isto mais a mim?’» Pedro Burmester, Ípsilon, Jornal Público, 2010.12.31. ACTIVIDADE 1 O que é ensinar? O que é aprender?


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