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A mor De: Rubem Alves Música Zamphir - The soud of silence.

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Apresentação em tema: "A mor De: Rubem Alves Música Zamphir - The soud of silence."— Transcrição da apresentação:

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2 A mor De: Rubem Alves Música Zamphir - The soud of silence

3 A mamos uma pessoa não pela beleza que existe nela, mas pela beleza nossa que aparece refletida nos olhos dela

4 N ão amamos uma pessoa que fala bonito. Amamos uma pessoa que escuta bonito

5 A fala só é bonita quando ela nasce de uma longa e silenciosa escuta. É na escuta que o amor começa. E é na não-escuta que ele termina.

6 O amor vive no sutil fio da conversação, Balançando-se Entre A boca E O ouvido

7 E u te amo porque no teu corpo um outro objeto se revela. Teu corpo é lagoa encantada onde reflexos nadam como peixes...

8 O que as pessoas mais desejam É alguém que as escute de maneira calma e Tranquila. Em silêncio. Sem dar conselhos. Sem que digam: “Se eu fosse você...”

9 C artas de amor são escritas não para dar notícias, não para contar nada, mas para que mãos separadas se toquem ao tocarem a mesma folha de papel

10 O amor prefere a luz das velas. Talvez seja isso, tudo que desejamos de uma pessoa amada: Que ela seja luz suave que nos ajude a suportar o terror da noite. Sob a luz do amor que ilumina modesta e pacientemente, o escuro já não assusta tanto.

11 N ada mais fatal para o amor que a resposta rápida. A resposta rápida revela um ouvido que não se deixou penetrar pela fala. É alfange que decapita.

12 O ódio produz casamentos duradouros. O ódio não suporta a idéia de ver o outro longe... O ódio segura, para que o outro não seja feliz. O ódio gruda mais que o amor. Porque o amor deixa o outro livre para voar...

13 A mar é ter um pássaro pousado no dedo Quem tem um pássaro pousado no dedo sabe que a qualquer momento ele pode voar

14 Nós amamos a pessoa amada mesmo antes de conhecê-la. “Quando te vi amei-te já muito antes. Tornei a encontrar-te quando te achei...” (Fernando Pessoa).

15 O ciúme é aquela dor que dá quando percebemos que a pessoa amada pode ser feliz sem a gente. Não sou indispensável à felicidade do outro. Conheci um homem que tinha ciúmes da esposa Quando a via lendo um livro, e rindo. O riso dela dizia que ela era feliz sem ele.....

16 H á cursos de oratória. Não há cursos de escutatória. Todos querem aprender a falar. Ninguém quer aprender a escutar....

17 A miga é aquela pessoa em cuja presença não é preciso falar

18 Lição da sabedoria do rei Salomão: a mãe verdadeira é aquela que prefere perder o filho, para que ele fique inteiro. Muitas mães, alegando amor, não deixam que ele se vá. Ele fica, para sempre dividido ao meio pela espada do amor materno.

19 É a saudade que torna encantadas as pessoas. A ausência faz crescer o desejo, Purifica a memória.

20 G ilbran Khalil Gibran disse que os filhos são como flechas, uma vez disparadas, não mais nos pertencem.

21 Para ouvir não basta ter ouvidos. É preciso parar de ter boca. Sábia, a expressão: “SOU TODO OUVIDOS” Deixei de ter boca. Minha função falante foi desligada. Não digo nada nem para mim mesmo. Se eu dissesse algo para mim mesmo enquanto você fala, seria como se eu começasse a assobiar no meio do concerto.

22 Há uma palavra que brota do silêncio, a primeira Palavra, começo do mundo... A poesia é um retorno à Palavra nascida no silêncio. Todo amante deveria ler poesia

23 Amizade É o encontro de duas solidões. Quando duas solidões se encontram acontece a comunhão.

24 É algo que não se tem nunca. É evento de graça. Aparece quando quer, só nos resta ficar à espera. Amor

25 As maritacas gritam e todos ouvem, mesmo sem querer. Mas o canto do sabiá solitário ao final da tarde, em algum lugar da floresta, faz todo mundo se calar para poder ouvir.

26 O corpo é um lugar Maravilhoso de delícias. Mas Sherazade sabia que todo amor construído sobre as delícias do corpo tem vida breve. A chama se apaga tão logo o corpo se tenha esvaziado do seu fogo. O seu triste destino é ser decapitado pela madrugada

27 Somos Donos dos nossos atos Mas não somos donos Dos nossos sentimentos. Somos culpados pelo Que fazemos, mas não Somos culpados pelo Que sentimos. Podemos prometer atos. Não podemos prometer Sentimentos. Atos São pássaros Engaiolados. Sentimentos, Pássaros Em vôo.

28 H á casamentos que são feitos com pedra, ferro, cimento, promessas e deveres. E há casamentos que se fazem com o vôo das aves, água, espuma, bolhas de sabão e liberdade. Não se farão promessas para amarrar o futuro. Só há confissões de amor para celebrar o presente. Só há confissões de amor para celebrar o presente.

29 O apaixonado sofre menos com a morte da pessoa amada que com a sua partida para um novo amor. A morte eternaliza o amor. Ela fixa, para sempre, a bela cena. A partida, ao contrário, destrói

30 Amar é brincar. Não leva a nada. Não é pra levar a nada Quem brinca Já chegou.

31 S omente os apaixonados sabem viver e morrer. A paixão nos transforma em guerreiros. Quando temos batalhas a travar descobrimos o sentido da vida. A depressão vem quando as batalhas se vão.

32 O amor nasce, Vive e morre pelo Poder-delicado- Da imagem poética Que o amante vê No rosto da amada.

33 C omo são diferentes As mãos ternas das mãos Que desejam a posse! A ternura não deseja nada, O beijo terno apenas Encosta os lábios...

34 O olhar terno deseja que aquele momento seja eterno. daí o seu cuidado, a voz que fala baixo, a mão que tateia, o mover-se vagaroso para que o encanto da imagem não se quebre...

35 Ao pensar a possibilidade de casamento, cada um deveria se fazer a seguinte pergunta:- “Serei capaz de conversar com prazer com esta pessoa até a minha velhice?” (Nietzsche). Tudo mais no casamento é transitório.

36 AUTORIA: powerpointsemanal-subscribe@yahoogrupos.com.br MÚSICA E ROSAS: miguel


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