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V Curso de Recreação Jacaré Ki Pira Cae Rodrigues.

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Apresentação em tema: "V Curso de Recreação Jacaré Ki Pira Cae Rodrigues."— Transcrição da apresentação:

1 V Curso de Recreação Jacaré Ki Pira Cae Rodrigues

2  Dos grandes encontros à legitimação da sustentabilidade  Conceito “EA” – anos 60 Extração recursos naturais / avanço e divulgação conhecimento científico (Rachel Carson) / movimentos sociais / espetáculo visual (TV) “onda ambientalista” raiz da EA “preservacionista” Grandes encontros para discutir temática ambiental

3  1975 – Conferência de Belgrado Carta de Belgrado – “nova ética global pelo crescimento econômico com controle ambiental” / importância da escola para desenvolvimento da EA em caráter interdisciplinar (educação individualista e comportamentalista, centrada no indivíduo e na transformação de seu comportamento - transformação da sociedade pelo resultado da soma de seus indivíduos transformados)

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5  1977 - Tbilisi (Geórgia, ex-URSS) - Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental Definição de EA - Processo de reconhecimento de valores e clarificação de conceitos, objetivando o desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes em relação ao meio, para entender e apreciar as inter-relações entre os seres humanos, suas culturas e seus meios biofísicos. A Ed. Ambiental também está relacionada com a prática de tomadas de decisões e a ética que conduzem para a melhoria da qualidade de vida. Visão “ecológico-preservacionista” vs. Visão “sócio ambiental”

6  1992 - Rio de Janeiro - Conferencia das Nações Unidas sobre o meio ambiente e o desenvolvimento (Eco-92) Agenda 21 - programa de ações que objetiva promover, globalmente, uma nova forma de prática ambiental: a educação ambiental para a sustentabilidade, ou seja, uma educação ambiental baseada nos princípios do desenvolvimento sustentável crítica e inovadora, individual e coletiva, que, socialmente orientada, mas centrada no educando, busca o desenvolvimento íntegro do indivíduo, objetivando a participação ativa desse sujeito em busca da transformação social. princípios para essa educação ambiental

7  Sociedade Sustentável [...] a que vive e se desenvolve integrada à natureza, considerando-a um bem comum. Respeita a diversidade biológica e sociocultural da vida. Está centrada no pleno exercício responsável e conseqüente da cidadania, com a distribuição eqüitativa da riqueza que gera. Não utiliza mais do que pode ser renovado e favorece condições dignas de vida para as gerações atuais e futuras (RUSCHEINSKY) proposta de sustentabilidade vs. insustentabilidade da lógica do capital dilema contemporâneo

8  Luta pelo poder (legitimação de discursos e práticas – autoridade no campo);  Conservadorismo dinâmico; tendência inercial do sistema social para resistir à mudança promovendo a aceitação do discurso transformador precisamente para garantir que nada mude (GUIMARÃES). EA que não busca ou não consegue mudar essa realidade, que reproduz os paradigmas, torna-se ela própria um dos mecanismos de sua reprodução, tornando-se parte do processo de conservação social pela legitimação dos interesses dominantes EA Conservadora

9  Em contraposição: Educação ambiental crítica; Ecopedagogia; Educação ambiental transformadora; Alfabetização ecológica; Ecomotricidade. possuem como ponto comum pilares construídos a partir dos ideais da educação crítica.

10 Diante desses apontamentos, seria possível compreender o que a EA representa, na atualidade, para o ser humano?

11 Um apelo preservacionista?

12 Uma relação de respeito e admiração do ser humano pela natureza?

13 Uma relação íntegra entre ser-humano e mundo?

14 Voltadas à formação de uma consciência ambientalista limitada (preservacionistas) Restritas a aspectos naturalistas, que desconsideram os meios socioculturais produzidos pelas populações... Práticas esportivas em integração com a natureza Conscientização ambientalmente correta para manter o local de privilégio... Estudos do meio Atividades de sensibilização, que primam pela conservação de uma natureza distante, bela e frágil... “Você pode tirar o menino da selva, mas não a selva do menino...” (Mogli)

15 Desconstrução fenomenológica Espaço - Tempo Kronos – Kairós (Joel Martins) Empirista (materialista) – Existencialista (fenomenológico) Experiências perceptivas “Virada corporal” (Maxine Sheets-Johnstone) “Cogito ergo sum” / “Sum ergo cogito”

16 Práticas corporais desenvolvidas com, relacionada a processos educativos de reconhecimento das relações ser humano-meio ambiente, que primam pela sinergia entre educação ambiental, motricidade humana e pedagogia dialógica... intencionalidade

17 Fenômeno historicamente constituído - possui relações dialéticas com a sociedade Mesma sociedade que o gerou e exerce influências sobre o seu desenvolvimento, também pode ser por ele questionada, na vivência de seus valores Dessa forma, o lazer não pode ser pensado isoladamente de outras práticas sociais e nem de seu contexto

18 Dimensão da cultura capaz de promover a conscientização dos indivíduos através de suas vivências e experiências (lúdicas ou não lúdicas) de diversos conteúdos culturais em um tempo e espaço próprios, tendo como dimensão fundamental a intencionalidade do ser (Robson A. Silva, 2008) “Comportamento corpóreo-mundano e existencial, no qual se constitui e reconstitui o mundo significado” (Fiori, 1986)

19 Experiências em um movimento “coletivo - conjunto” (Guimarães, 2004)

20 Experiências pelo “perceber” “tornar presente qualquer coisa, com a ajuda do corpo” (Merleau-Ponty) “o primeiro ambiente no qual vivemos é nossa corporeidade e a partir dela fazemos nossa experiência de ser no mundo” (Sampaio, 2006)

21 Experiências sendo-uns-com-os-outros-ao-mundo

22 RODRIGUES, Cae.; GONÇALVES JUNIOR, Luiz. Ecomotricidade: sinergia entre educação ambiental, motricidade humana e pedagogia dialógica. Revista Motriz, Rio Claro, v.15, n.4, p.987-995, out./dez. 2009. http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/view/3 252/2759 RODRIGUES, Cae. Observando os “estudos do meio” pela lente da educação ambiental crítica. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, v. 24, p.503-517, jan./jul. 2010. http://www.remea.furg.br/edicoes/vol24/art34v24.pdf RODRIGUES, Cae.; LEMOS, Fábio. R. M.; GONÇALVES JUNIOR, Luiz. Teorias do lazer: contribuições da fenomenologia. In: PIMENTEL, G. G. A (Org). Teorias do Lazer. Maringá: Eduem, 2010 (no prelo). cae_jah@hotmail.com


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