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A CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E AS PRÁTICAS CORPORAIS VIVENCIADA PELOS JOVENS DO ENSINO MÉDIO DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS - CÂMPUS LUZIÂNIA. Jordhanna.

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1 A CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E AS PRÁTICAS CORPORAIS VIVENCIADA PELOS JOVENS DO ENSINO MÉDIO DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS - CÂMPUS LUZIÂNIA. Jordhanna Thays de Souza Santos (jordana_tais@hotmail.com) Daiana Pereira Batista (daiana_pereira_batista@hotmail.com) IFG Câmpus Luziânia INTRODUÇÃO Este projeto surge a partir das problemáticas surgidas na disciplina Educação Física no ensino médio. Nesta perspectiva partimos da seguinte questão problema: qual é a concepção de Educação Física para os jovens estudantes do ensino médio do câmpus Luziânia e quais são as práticas corporais vivenciadas por eles? A Educação Física é uma prática pedagógica, segundo Coletivo de Autores (2009), o conhecimento tratado na escola é colocado dentro de um quadro de referências filosóficas, científicas, políticas e culturais. A essa construção teórica dá-se o nome de paradigma. A partir do paradigma em que a Educação Física é evidenciada no contexto educacional e trabalhada hoje no campus Luziânia, precisamos conhecer, de perto, os elementos que a cerca. Tendo como público alvo os jovens com sua diversidade, história e curiosidade, procuramos nos aproximar para constatar, analisar e propormos alternativas que sejam transformadoras em relação às suas vivencias. OBJETIVO Este estudo tem como objetivo analisar as concepções de Educação Física, a partir dos olhar dos estudantes do ensino médio do IFG, campus Luziânia, e as práticas corporais oferecidas e vivenciadas por eles no campus em outros espaços pedagógicos. RESULTADOS Os conteúdos da Educação Física apresentados no instituto foram organizados em eixos temáticos, a saber: esporte, jogos e brincadeiras, lutas, ginástica, dança e movimentos expressivos. Cada um desses eixos temáticos se desdobraram em subtemas/tópicos. METODOLOGIA Este estudo se caracteriza como uma pesquisa qualitativa, que prevê o contato direto e prolongado do pesquisador com o ambiente e a situação que está sendo investigada, através do trabalho intensivo de campo. A pesquisa foi desenvolvida no IFG, Câmpus Luziânia, com estudantes dos cursos técnicos integrados. Os instrumentos utilizados foram questionário para todos com perguntas objetivas e subjetivas. Após a distribuição, preenchimento e devolução dos questionários, os mesmos foram recolhidos e, posteriormente, foi feita a análise dos dados a partir da catalogação das repostas. Para análise dos dados trabalhamos com análise de conteúdo que, segundo Bardin (2004), se refere à organização da análise, codificação, categorização, inferências e tratamento informático. A partir do proposto nos questionários, dentro da perspectiva de uma análise qualitativa, foram extraídos os temas que nortearam a interpretação e discussão dos resultados. CONCLUSÃO Pretendemos contribuir no entendimento de uma Educação Física crítica, reflexiva, transformadora que reflita nas suas ações pedagógicas e, ao mesmo tempo, nas práticas corporais oferecidas pelo IFG e outros espaços na cidade. Atendemos nossos objetivos com precisão, vimos onde os professores podem fazer melhorias, e catalogamos a percepção dos alunos no Ensino Médio do instituto federal de Goiás (períodos entre 2010 e 2013) sobre a Educação física, as praticas corporais vivenciadas. Esperamos ainda que o nosso projeto traga benefícios para a instituição e ainda para a comunidade de modo geral. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRÉ, Marli; MÜDKE, Menga. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. 3. ed. Lisboa: Edições 70, 2004. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. 2.ed. rev. São Paulo: Cortez, 2009. PEREIRA, Eliene Lacerda. A Educação Física na Organização do Trabalho Pedagógico em Ciclos de Aprendizagem na Rede Municipal do Recife. (Dissertação de Mestrado). Recife: ESEF/UPE, 2010. 215p. SOUZA, João Francisco de. Prática Pedagógica e Formação de Professores. Organizadores: José Batista Neto e Eliete Santiago. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2009. SOUZA JÚNIOR, Marcílio. Breve História da Educação Física na Escola Brasileira: Refletindo sua inserção como componente curricular. In: NÓBREGA, Terezinha Petrúcia de. O Ensino de Educação Física de 5ª à 8ª séries. Natal: Paidéia-UFRN/MEC, 2005 p. 13- 32. SOUZA JÚNIOR, Marcílio. O SABER E O FAZER PEDAGÓGICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA CULTURA ESCOLAR: O QUE É UM COMPONENTE CURRICULAR? CEFD/UFES, 1999. Orientador Eliene Lacerda Pereira (elienemorango@gmail.com) IFG Câmpus Luziânia Cada tópico é entendido como a menor unidade de ensino a ser trabalhada em sala de aula, tendo em vista as competências e as habilidades que se deseja desenvolver. Os professores inseriram ainda conteúdos que consideravam importantes para a formação dos alunos, com aspectos relacionados à cultura local. As vivências de práticas corporais pelos alunos, variam de acordo com o período e estão retratados na seguinte tabela: TurmaPráticaLocal 1° Período (2013): Danças, condicionamento físico e musculação; Academias de Ginástica; 2° Período (2012): Nenhuma;-- 3° Período (2011): Condicionamento Físico e espotes;Academias de Ginástica, Ginásios; 4° Período (2010): Condicionamento Físico.Academias de Ginástica. Praticas corporais vivenciadas pelos jovens do IFG- Luziânia.


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