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DA IMITAÇÃO À INOVAÇÃO: O CASO DA CORÉIA DO SUL Caio Pompeo Eduardo Garcia Natalia Nakashima Thiago Polo Victor Pedroso Universidade Federal de São Carlos.

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1 DA IMITAÇÃO À INOVAÇÃO: O CASO DA CORÉIA DO SUL Caio Pompeo Eduardo Garcia Natalia Nakashima Thiago Polo Victor Pedroso Universidade Federal de São Carlos – Campus Sorocaba Ciências Econômicas Economia da Tecnologia Linsu Kim

2 Introdução A evolução dos países avançados segue um modelo formado por três estágios: Estágio Fluido: desenvolvimento de novas tecnologias e inovação em produtos; Estágio Transitório: caminha para um produto dominante; Estágio Específico: processo de produção automatizado, inovação em processo e concorrência principalmente via preço. Na fase específica há transferência de ramos industriais para os países em processo de catching-up tecnológico.

3 O Caso da Coréia do Sul Coréia se enquadra no modelo no início da década de 1960. Engenharia reversa como uma alternativa de destaque para a imitação de tecnologias intensivas em mão-de- obra. Entrou na fase transitória na década de 1980.

4 O Caso da Coréia do Sul Fatores que influenciaram o aprendizado tecnológico coreano: Governo; Educação e pesquisa; Políticas e estratégias de transferência de tecnologia; Sistema sociocultural do país; Chaebols.

5 O Governo Forte e centralizado. Décadas de 1960 e 1970: desempenho eficaz do governo através da política industrial visando o fortalecimento da oferta tecnológica acumulando aptidões. Influência da experiência japonesa de industrialização. Apoio ao chaebols visando economias de escala

6 O Governo Imposição de crises para acelerar o aprendizado e pressioná-los a agir de forma rápida para sobrevivência nos mercados externos. Até a década de 1970 o governo estava em posição vantajosa. Os chaebols recebiam recursos públicos para atingir as metas estabelecidas.

7 O Governo Eficácia reduzida a partir das décadas de 1980 e 1990. Introdução de medidas na tentativa de preservar sua influência. Preservação do poder burocrático dificultou o crescimento dinâmico da iniciativa privadas. Políticas aplicadas de forma inapropriada.

8 O Governo Problemas: Corrupção: associação entre Estado e os chaebols Alocação irracional dos recursos. Governo forçado a salvar empresas mal administradas devido ao excesso de poder econômico dos chaebols. Pouca qualidade na educação após a sua expansão. Mas, os financiamentos preferenciais e concessões tributárias foram eficazes para o crescimento de P&D.

9 Chaebols: Características e Vantagens Atração de mão de obra qualificada. Recursos para negociar a transferência de tecnologia. Facilidades devido à associação com o governo. Apoio até o momento em que o aprendizado atinge nível significativo; Financiamentos preferenciais. Controle centralizado permitiu rápida difusão da tecnologia. Possibilidade de entrada em negócios caros e arriscados. Liderança na expansão de operações de P&D. Globalização das atividades; Integração de tecnologias avançadas.

10 Chaebols: Desvantagens Elevada concentração do poder econômico nas mãos de um número pequeno de chaebols. Adoção de práticas monopolistas Aumento abusivo de preços; Comportamento predatório. Impediu o crescimento equilibrado de pequenas e médias empresas gerando uma dependência de fornecedores japoneses.

11 Educação Expansão de forma equilibrada de todos os níveis antes da sua industrialização Escassez de investimento em décadas recentes. Deterioração da qualidade do ensino Atividades tecnológicas exigiam níveis de conhecimento mais complexos, não sendo acompanhadas pelas universidades. Poucas universidades intensivas em pesquisa. Mesmo assim, a ênfase na pesquisa gerou recursos para pesquisas básicas.

12 Estratégia orientada para exportações x Estratégia de substituição de importações Crises aceleraram o processo de aprendizado. Maior aquisição de tecnologias importadas. Restrição ao IDE incentivou a adoção de estratégias autônomas de aprendizado. Investimentos acima da capacidade de mercado gerou crises. Forçadas a investir no aprendizado tecnológico Apoio governamental. Compradores estrangeiros que negociavam seus produtos. Portanto, as empresas voltadas para a exportação cresceram muito mais rápido.

13 Transferência de Tecnologia Através da importação de bens de capital para fortalecer as indústrias consumidoras de bens de produção. Dependência da engenharia reversa. Restrição ao investimento externo visando independência em relação as multinacionais. Flexibilização das restrições a medida que havia absorção de tecnologias cada vez mais complexas facilitando o aprendizado.

14 Pesquisa e Desenvolvimento Institutos públicos de pesquisa. Demanda insuficiente por parte das empresas. Governo obrigou as empresas a realizar pesquisas juntamente com os institutos. Objetivos diferentes: Empresas: desenvolvimento da capacidade de produção; Institutos públicos: especialização para melhorar a capacidade de investimento e inovação das empresas. Mas, os institutos foram importantes para fortalecer o poder de negociação na aquisição de tecnologia. Empresas podiam assimilar e se adaptar rapidamente. Facilitar e minimizar os impactos da transferência de tecnologia (James Utterback).

15 Pesquisa e Desenvolvimento Chaebols, na década de 1980 cria seus próprios centros de P&D. Atração dos experientes pesquisadores dos institutos públicos. Enfraquecimento do papel dos institutos Menos dinâmicos; Controlados pela burocracia do governo; Dificuldade de manutenção dos pesquisadores. Posição favorável em alguns setores: meio ambiente, agricultura, saúde, entre outros.

16 Fatores socioculturais Fatores culturais:  Religião  Valorização das relações interpessoais (família, educação, metas econômicas, etc) Fatores Circunstanciais:  Relações de trabalho  Mentalidade “han”

17 Estratégia de aprendizado do setor privado Utilização do modelo de “imitação” Construção de aptidões Aprendizes X Imitadores Quatro fases do aprendizado Investimentos em P&D Organização e Administração Transferência de tecnologias

18 Fase inicial: Pequenas e grandes empresas visam aptidões de produção As grandes empresas mudam a ênfase inicial rapidamente para aptidões de investimento e inovação (Automobilística) Grandes indústrias de base  Aptidões de investimento Pequenas empresas  Aptidões de produção

19 Aprendizes X Imitadores Grandes empresas coreanas dependiam no inicio de tecnologia de produção estrangeira Incorporaram depois de algum tempo essas tecnologias  Aprendizes Pequenas empresas que abasteciam mercados sem demandas  imitadores Fator chave  Custos

20 Fases do aprendizado tecnológico (1) Preparação: Literatura + P&D + Observações (2) Aquisição por meio da transferência de tecnologia : Licenças estrangeiras (3) Assimilação por intensos esforços internos no aprendizado: Esforços das empresas coreanas + grande conhecimento tácito (4) Aperfeiçoamento: adaptação para mercado interno

21 O intenso investimento em P&D Gastos com P&D aumentaram mais rapidamente que o PNB Elevação da participação de P&D no PNB 1971 a 1994  0,32 para 2,61% Impulso ao processo de inovação na Coréia Maior taxa de crescimento em P&D no PIB do mundo 1981 a 1991  taxa média de crescimento anual de 24,2% Cingapura: 22,3%, Tailândia: 15,8% e Japão:7,4% Maior taxa média de crescimento anual de P&D empresarial no PIB Coréia: 31,6% Cingapura: 16,5% e Japão: 8,8%

22 O intenso investimento em P&D Registro de patentes na Coréia Crescimento significativo nas últimas décadas Reflexo da importância dos direitos de propriedade intelectual em face à engenharia reversa Participação da Coréia nos registros de patentes nacionais Cresceu 11,4% em 1980 para 39,7% em 1993  aumento da atividade em P&D Em 93: 5º país no número de pedidos de propriedade industrial Número de patentes mantidas por coreanos nos EUA  baixo 1969 a 1992  Coréia: 1.751Taiwan: 4.576 Ganho de competitividade tecnológica rapidamente Taxa média de crescimento anual  43,32% Investimento em P&D relativamente tardio, porém altos gastos em competitividade tecnológica na última década

23 Organização e Administração Governo  administrador da “marcha forçada” Progresso de uma década 1961  Golpe militar: Park Chung Hee Licenças e recursos financeiros para empresas conforme eficiência econômica Corrupção gerou incerteza para empresas Estado como fonte de restrições e contingências Desenvolvimento das empresas coreanas = “Racionalidade de Conservação do Poder” Uso de alianças políticas Ponto crítico: empresa chaebol manter relacionamento de colaboração com o governo Seleção de negócios lucrativos Indústria coreana adota estilo de administração hierárquica Capacidade de adaptar mudanças conforme decisão da direção geral

24 Organização e Administração Mudança no ambiente empresarial  desafios para a administração das empresas coreanas Contexto Mundial Desaceleração da economia mundial Políticas protecionistas dos EUA e Europa Aumento real dos salários Liberalização das importações no mercado interno coreano Democratização da economia e movimentos trabalhistas desorganizados  gera insatisfações Organização militarista organizada por eficiência Pode tornar-se um empecilho para inovações de empresas coreanas por meio de P&D Ambiente tecnológico dinâmico não responde ao sistema burocrático Retardamento para desenvolver técnicas de administração de recursos humanos nas empresas coreanas Burocracia militarizadas, orientadas por tarefas

25 Organização e Administração Dificuldade dos chaebols em implementar mudanças no comportamento de diretores e membros da organização Inexperiência em outro tipo de organização Desafio dos chaebols coreanos  necessidade de se transformarem em organizações orientadas para inovações Ambiente propício requerido Coordenação lateral flexível e efetiva das atividades de P&D Comunicação de baixo para cima  identifica e reponde mais rápido às oportunidades de mercado, ameaças e possibilidades tecnológicas Altos custos de transação em relações interorganizacionais Exploração de pequenas e médias empresas pelas grandes: pagamentos atrasados e propinas elevam os custos Dependência dos produtos finais fabricados em relação a peças e componentes japoneses de alta tecnologia  restringe inovações das empresas

26 A construção de crises Metas ambiciosas do governo impostas aos chaebols Ex: promoção da indústria química pesada sem muito planejamento Alta escala e sem preocupação com aptidões tecnológicas Má alocação de recursos Inflação Aumento dos salários Concentração do poder econômico em poucos chaebols Desencadeou um a grande crise no aprendizado tecnológico  necessidade de aquisição de aptidões tecnológicas

27 A construção de crises Empresas militarizadas  crise como forma de aprendizado oportunístico Ex: Hyundai Motor, para acelerar seu aprendizado tecnológico, definiu metas desafiadoras para aquisição e assimilação de tecnologias estrangeiras Tendência seguida nos ramos eletrônico, construção naval, aço e máquinas Aceleração do aprendizado por catching-up : qualidade dos produtos finais testado pelos próprios usuários

28 As estratégias de transferência de tecnologia Padrão de transferência de tecnologia a empresas coreanas  industria de produtos eletrônicos 1) Tecnologia simples e madura, com patentes expiradas Não compram tecnologias por mecanismos formais Empresas coreanas fazem engenharia reversa dos produtos estrangeiros, principalmente pequenas empresas 2) Tecnologia complexa, suficiente madura para transferência as empresas coreanas Se for incapaz de engenharia reversa  licenciamento Aquisição do conhecimento tácito (treinamento e supervisão) e explícito (plantas de projetos, especificações do produto, manuais de produção e etc) Assimilação em menor tempo possível

29 As estratégias de transferência de tecnologia 3) Tecnologias em estágio de desenvolvimento, patentes em vigor Proteção das empresas estrangeiras e indisposição para transferir às empresas coreanas P&D do governo e de pequenas empresas estrangeiras ajudaram algumas empresas a desenvolver habilidades suficientes para continuar suas atividades de engenharia reversa 4) Tecnologias emergentes envolvidas Proteção das empresas estrangeiras Tecnologia próxima à fronteira Alguns chaebols abriram filiais de P&D em outros países Monitorar desenvolvimento das tecnologias emergentes  compra de ações de empresas estrangeiras Ex: Investimento da Samsung na AST  produção de computadores pessoais 5) Empresas coreanas em estágios avançados Aliança estratégica para desenvolver tecnologias Ex: Associação de chaebols com IBM, Apple, Intel, Microsoft..

30 Implicações do Aprendizado Tecnológico da Coréia Implicações para os fornecedores de tecnologias Aquisição de tecnologias fundamental para o catching-up da Coréia do Sul Defesa, em países avançados, de restringir transferência de tecnologia para países em processos de catching-up Efeito Bumerangue Prejudicaria a competitividade internacional Na verdade, restringir a transferência tecnológica gera efeitos negativos Restrição de investimentos estrangeiros diretos compromete estratégia global de multinacionais Restrição de licenças de tecnologias estrangeira diminui ciclo de vida das tecnologias e dos produtos

31 Implicações para os fornecedores de tecnologias Limitação da transferência por mediação do mercado e fornecedores passivos Só bem sucedida se restringir comércio de bens de capital Transferência sem mediação de mercado e com fornecedores ativos de assistência técnica informal  importante para empresas de países avançados Fabricar equipamentos originais em países em catching-up  estratégia de empresa de países mais avançados para produzir componentes e produtos finais mais baratos Mantém competitividade dos preços Assistência técnica  serviço extra para realizar vendas

32 Implicações para os fornecedores de tecnologias Dificuldade das empresas dos países avançados em restringir transferência Engenharia Reversa Observação Literatura Técnica Incapacidade de manter liderança tecnológica via controle da saída de tecnologias Ex: Reino Unido (séc. XIX) Transferência de tecnologias em ritmos acelerados Oferta: aumento das fontes alternativas de tecnologia  transferência necessária para expandir vendas Demanda: empresas em catching-up desenvolvem crescentes aptidões na negociação de novas tecnologias, dominando importações e desenvolvendo P&D para crias as próprias inovações. Capacidade de absorção e empreendimento das empresas em catching- up

33 Eficácia da construção de crises Crises construídas para acelerar o processo de aprendizado tecnológico. Crises naturais: emprega grande quantidade de energia a fim de reduzir a resistência por mudanças, referentes ao apego às normas do passado e à manutenção do status quo. Crises construídas: gera pressão para a criar urgência por mudanças, fazendo com que coalizões administrativas determinem metas organizacionais e levem os demais membros a aceitarem.

34 As crises construídas prevêem um aprendizado rápido para a própria sobrevivência. Mais frequente em empresas em processo de catching- up do que em uma empresa pioneira, devido ao conhecimento relevante já disponível. Entretanto, pode acelerar o conhecimento tecnológico imitativo em detrimento do inovador.

35 Implicações para o Futuro da Coréia Coréia apresentou altas taxas de crescimento, maiores do mundo, na relação entre investimento em P&D e PIB, nos registros de patentes nos EUA e na própria Coréia, publicações científicas e no número de cientistas e engenheiros. Entretanto, permanece espremida entre os países desenvolvidas e os países em desenvolvimento que estão se equiparando a ela. O que fazer para manutenção do crescimento?

36 1) Reforma no sistema educacional: aumentar o fluxo de pessoas capacitadas para o setor industrial. 2) Intensificar ainda mais suas atividades em P&D: ainda é baixo comparado com os países desenvolvidos. 3) Deve desenvolver um ambiente propício para o crescimento de pequenas e médias empresas de base tecnológica.

37 4) Intensificação da rede de sistemas de apoio técnico: necessidade de difundir tecnologia no setor industrial, atingindo também pequenas e médias empresas. 5) Adaptações das instituições devido as mudanças ocorridas nos cenários econômico e tecnológico. 6) Mudanças nas condições políticas e sociais: domínio de um pequeno grupo de elites, centralização do poder e regulamentações que prejudicam a liberalização econômica.

38 Implicações para outros países em processo de catching-up Demais países possuem interesse na experiência coreana, com o intuito de implementar em seus países e em suas empresas as estratégias para obterem sucesso industrial. Modelo Japonês: Original e parecido com o Coreano. I. Estágio inicial: Dependência de tecnologia e de engenheiros importados; II. Transferência das atividades industriais do Governo para o setor privado; III. Assimilação das tecnologias importadas; IV. Equiparação aos países avançados.

39 Diferenças ambientais Dificuldade de repetir a experiência coreana devido às mudanças no ambiente econômico internacional. 1) Regras da OMC dificultam a proteção do mercado interno. E portanto a independência em relação à multinacionais. 2) Proteção de direito de propriedade intelectual: Dificuldade em imitar tecnologias estrangeiras e a fazer engenharia reversa. 3) Políticas protecionistas dos países desenvolvidos faz com que seja difícil basear o crescimento na estratégia de exportação.

40 Aspectos que podem ser imitados 1) Forte liderança do Governo com uma forte determinação e com uma orientação para promover mudanças. 2) Emulação de programas do Governo para facilitar o aprendizado tecnológico. 3) Expansão dos sistemas educacionais (médio e superior) 4) Construção de crises para acelerar o processo de aprendizado tecnológico.

41 O que não deve ser imitado Erros no processo de industrialização na experiência Coreana: 1) Promoção de grandes empresas em detrimento das pequenas e médias. 2) Falta de investimento em educação e pesquisa básica. 3) Excessiva dependência dos institutos de pesquisa do Governo para o desenvolvimento industrial. 4) Falta de redes específicas de postos de apoio tecnológicos.

42 Paradoxo de Ícaro Ícaro possuía asas de cera e voou tão alto que o calor do sol derreteu as asas, culminando em uma queda mortal. Paradoxo: maior ativo de uma pessoa pode se transformar na sua maior desvantagem. E se aplica ao caso da coréia nos seguintes aspectos:

43 1) Influencia do Governo: Inicialmente foi essencial, mas depois dificultou o mecanismo de mercado essencial para a inovação- dependência do Estado como agente propulsor do desenvolvimento. 2) Presença dos Chaebols na economia: Importantíssimos para o desenvolvimento de produção em série e na Economia voltada para a exportação, mas hoje em dia dificultam o crescimento de pequenas e médias empresas. 3) Preservação da cultura e do idioma gerou coesão social interna, importante para o processo de industrialização. Mas gerou dificuldade no processo de globalização 4) Organização militarista e verticalizada ajudou a industrializar, mas hoje impede o processo de inovação que exige uma estrutura inversa.

44 Conclusão Coréia alcançou um desenvolvimento extraordinário no aprendizado tecnológico. Possui problemas internos que o coloca entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento. Perspectivas de até 2020 integrar-se ao G7.


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