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Conhecimentos Pedagógicos – Aula 5 Professores PI e PII CMA Concursos

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Apresentação em tema: "Conhecimentos Pedagógicos – Aula 5 Professores PI e PII CMA Concursos"— Transcrição da apresentação:

1 Conhecimentos Pedagógicos – Aula 5 Professores PI e PII CMA Concursos
Professor Marcelo

2 Planejamento por Luckesi
É uma ação política. É um processo de tomada de decisões para a ação, frente a entendimentos filosófico-políticos do mundo e da realidade. Não pode ser reduzido, como tem acontecido na maior parte das vezes na prática educacional, ao preenchimento de formulários no início de um semestre ou ano letivos. Não necessariamente deverá ser registrado em documento escrito. Poderá tão somente ser assumido como uma decisão e permanecer na memória viva como guia da ação.

3 Execução da ação planejada(Luckesi)
Não se pode pregar o espontaneísmo na condução da ação educacional. O educador deverá construir, com rigor, constantemente, o seu caminho. Terá que descobrir os modos mais adequados de ação, pois não são dados.

4 Planejamento por Libâneo
Planejamento, ensino e a avaliação são atividades que devem supor conhecimento do processo de ensino e aprendizagem. O planejamento escolar propõe uma tarefa ao professor de previsão e revisão do processo de ensino completamente. Há três modalidades de planejamento: o plano da escola, o plano de ensino e o plano de aulas.

5 Planejamentos O plano da escola: é um plano pedagógico e administrativo que serve como guia de orientação para o planejamento e trabalho docente. O plano de ensino: é o roteiro detalhado das unidades didáticas. Podemos chamar também de plano de curso ou plano e unidades didáticas. O plano de aula: é o detalhamento do plano de ensino, é uma especificação do mesmo. O detalhamento da aula é fundamental para obtermos uma qualidade no ensino, sendo assim o plano de aula torna-se indispensável.

6 Planejamento por Gandin
PLANO COMO HIPÓTESE DE TRABALHO O planejar foi sempre pensado como manejar um conjunto de técnicas para tornar eficiente e/ou eficaz a própria ação (de pessoa ou grupo). Mas é necessário que, além disso, ele seja o domínio do "que fazer" específico sobre o qual se realiza, tanto em si mesmo como em seu relacionamento global, e tanto em sua teoria como no conhecimento da realidade. Se pensarmos o planejamento da educação, veremos que o processo de planejamento é educativo e que sua metodologia é moldada por seu conteúdo. Partimos de uma situação que seja vista como necessidade ou como problema. Para compreender essa situação e para solucionar o problema.

7 DOIS CONCEITOS DE EDUCAÇÃO (Gandin)
Educar-se é, em primeiro lugar, projetar e buscar a própria identidade, seja pessoal seja do grupo. Isto quer dizer que, pessoalmente ou em grupo, projetamos para nós um futuro desejável e o buscamos com mais ou menos intensidade, com mais ou menos motivação, com mais ou menos capacitação. Mas o buscamos de uma forma ou outra, isto é, nos educamos, crescemos. Ora, planejar é justamente isso: propor-se uma identidade e agir para aproximar o que somos (como grupo) daquilo que queremos ser. Educar-se é, em segundo lugar, dotar-se de instrumentos para participar na sociedade. Esta segunda conceituação é necessária para completar a anterior, uma linha mais social, dada a possibilidade de ser aquela considerada essencialmente ligada à pessoa.

8 FUNÇÕES DA EDUCAÇÃO (Gandin)
Analisando a escola como um todo, julgo que ela se resume a três fins básicos que deveriam ser buscados harmoniosamente: a formação do ser humano; o desenvolvimento da ciência; o domínio da técnica.

9 Funções da Avaliação  Avaliação Diagnóstica: É adequada para o inicio do o período letivo, pois permite conhecer a realidade na qual o processo de ensino-aprendizagem vai acontecer. Avaliação Somativa: tem função classificatória, realiza-se ao final de um curso, período letivo ou unidade de ensino [...]”. Essa modalidade cumpre um papel mais normativo, na escola, no sentido de informar se o aluno está apto ou não a cursar a série seguinte ou outro grau de ensino. A avaliação formativa: é uma proposta avaliativa, que inclui a avaliação, no processo ensino-aprendizagem. Ela se materializa nos contextos vividos pelos professores e alunos e possui como função, a regulação das aprendizagens

10 Avaliação diagnóstica por Luckesi
 Comprometida com uma proposta pedagógica histórico-crítica, uma vez que esta concepção está preocupada com a perspectiva de que o educando deverá apropriar-se criticamente de conhecimentos e habilidades. A avaliação diagnostica não se propõe e nem existe uma forma solta isolada. É condição de sua existência e articulação com uma concepção pedagógica progressista.

11 Avaliação como um ato amoroso (luckesi)
 Avaliação da aprendizagem é um ato amoroso, no sentido de que a avaliação, por si, é um ato acolhedor, integrativo, inclusivo. É diferente da avaliação de julgamento. O julgamento é um ato que distingue o certo do errado, incluindo o primeiro e excluindo o segundo. A avaliação tem por base acolher uma situação, para, então (e só então), ajuizar a sua qualidade, tendo em vista dar-lhe suporte de mudança, se necessário. A avaliação, como ato diagnóstico, tem por objetivo a inclusão e não a exclusão; a inclusão e não a seleção (que obrigatoriamente conduz à exclusão).

12 CONSELHO de classe (CRUZ, Carlos Henrique Carrilho)
Deve ser o espaço mais rico de transformação da prática pedagógica. Mas, de modo geral, é a instância de julgamento dos alunos, sem direito à defesa dos mesmos.

13 CONSELHO de classe Observações do autor de como ocorrem geralmente os conselhos de classe: Não há um referencial teórico para avaliação Avaliação é feita sobre uma parte e não sobre todo o processo de ensino. Por exemplo, as práticas dos professores normalmente não são avaliadas. Centra-se nas questões disciplinares Reforça a ideia do aluno como objeto de trabalho e não sujeito de sua educação, assim, excluído da avaliação.

14 CONSELHO de classe ETAPAS DO CONSELHO DE CLASSE (PROPOSTA DO AUTOR)
 Auto-avaliação dos profissionais da escola; Análise diagnóstica das turmas; Proposta de ação individual e coletiva; Análise de casos relevantes.

15 CONSELHO de classe ( carlos cruz)
CONSELHO DE CLASSE COM A PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS O autor nomeia de 2ª etapa do Conselho Escolar e nomeia de CONSELHO PARTICIPATIVO. Acontece no dia normal de aula, fazendo pequenos ajustes no horário para possibilitar que a turma participe. Tem como finalidade debater os processos metodológicos, as relações entre alunos e professores. Neste momento não se discutem notas, conceitos, relatórios, mas sim, o trabalho que se desenvolve em sala de aula.


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