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A Santa Missa.  Jesus veio ao mundo para dar testemunho da verdade (Cf. Jo 18, 37). Ele é a própria verdade (Cf. Jo 14, 6)  Para dar testemunho da verdade.

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1 A Santa Missa

2  Jesus veio ao mundo para dar testemunho da verdade (Cf. Jo 18, 37). Ele é a própria verdade (Cf. Jo 14, 6)  Para dar testemunho da verdade Ele usou de diversos meios, sobretudo, palavras e atos  Jesus agia como um pedagogo, introduzindo pouco a pouco a verdade

3  Antes de revelar o mistério da Santíssima Eucaristia, Jesus preparou os seus discípulos:  1º Mostrando que agia de um modo incomum sobre o seu corpo andando sobre as águas (Cf. Mt 14, 22-32)  2º Mostrando que agia de um modo incomum sobre o pão, multiplicando-o (Cf. Mc 6, 30-44 e Mc 8, 1-10)  3º Mostrando que agia de um modo incomum sobre o vinho ao transformar água em vinho (Cf. Jo 2, 1-11)

4  Depois de ter dado esses ensinamentos, Jesus dá uma grande pregação sobre o mistério eucarístico » Jo 6, 22-71  Interessante que antes desse discurso, São João traz a narração da multiplicação dos pães e de quando Jesus andou sobre as águas

5  Neste sermão Jesus faz um anúncio: Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo (Jo 6, 51). Daqui aprendemos que:  (1) O pão do céu não foi o pão que Jesus havia dado na multiplicação, mas ele ainda seria dado » ver hei de dar está no futuro  (2) O pão que Jesus daria era o seu próprio corpo, isto é, o pão seria o seu corpo » corpo = pão

6  A prova de que Jesus estava dizendo algo sério e verdadeiro é a sua resposta aos incrédulos » Jo 6, 66-67  Esta profecia se cumpriu na última Ceia

7  Condições da última ceia: (1) Jesus tinha pouco tempo para estar com os discípulos » não falaria coisas banais (2) falava para pessoas simples » usou palavras simples e de sentido exato  Lendo Lc 22, 19-20 vemos: Isto é o meu corpo, que é dado por vós... Este cálice é a Nova Aliança em meu sangue, que é derramado por vós.  Isto (pão e o vinho) é (verbo de ligação que indica uma qualidade do ser) o meu corpo / meu sangue

8 Sermão EucarísticoÚltima ceia E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo. (Jo 6, 51) Tomou em seguida o pão e depois de ter dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós (Lc 22, 19)

9  Em todo ser existente, temos a substância e os acidentes  1º Substância é aquilo que faz a coisa ser ela mesma e não outra » é o que não pode mudar  2º São as qualidades da coisa » é o que pode mudar

10  Exemplos: Caneta Substância Acidente É o que faz a caneta ser caneta Cor Tamanho Forma Tipo de ponta

11 Pão ou Vinho Substância Acidente É o que faz o pão/vinho ser pão/vinho Tamanho Peso Matéria prima Ingredientes

12  Se mudamos os acidentes e mantemos a substância a coisa permanece a mesma  Se mudamos a substância e mantemos os acidentes a coisa muda  Jesus,por suas palavras e pela ação do Espírito Santo, mudou a substância do pão e do vinho e manteve os acidentes (gosto, cheiro, aspecto) » esta mudança, a Igreja católica denominou-a com acerto e exatidão transubstanciação(Cat 1376)  Assim temos que a presença de Jesus é real, isto é, Ele está verdadeiramente presente no Santíssimo, mas é uma presença substancial

13  Daí tiramos que: 1º A presença eucarística de Cristo começa no momento da consagração e dura também enquanto subsistirem as espécies eucarísticas (Cat 1377). 2º Cristo está presente inteiro em cada uma das espécies e inteiro em cada uma das partes delas, de maneira que a fração do pão não divide o Cristo(Cat 1377) : Corpo, Sangue, Alma e Divindade 3º Jesus pode estar presente, ao mesmo tempo, em cada Santa Missa 4º Comungando a hóstia consagrada, recebemos o Corpo e o Sangue

14  No santíssimo sacramento da Eucaristia estão "contidos verdadeiramente, realmente e substancialmente o Corpo e o Sangue juntamente com a alma e a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo e, por conseguinte, o Cristo todo"."Esta presença chama-se 'real' não por exclusão, como se as outras não fossem 'reais', mas por antonomásia, porque é substancial e porque por ela Cristo, Deus e homem, se torna presente completo."(Cat 1374)

15  Durante todo o tempo que pregou o Evangelho, Jesus havia prometido que haveria de dar Seu Corpo e Sangue em sacrifício e isto de fato aconteceu na Sexta-Feira Santa » Mt 17, 21-22; Mt 26, 45-46; Mc 14, 41.  Antes de oferecer o seu sacrifício no calvário, Jesus ofereceu sacramentalmente este sacrifício de maneira substancial, isto é, ofereceu a substância de Seu Corpo e Sangue escondido atrás das aparências de pão e de vinho.

16  Jesus não hesita em dizer que entrega o Seu corpo que “é dado” e o Seu sangue que “é derramado” » os dois verbos indicam que Jesus oferecia seu sacrifício já naquele momento, mas claro, de maneira substancial.  Este ato de Jesus confere à celebração da Santa Ceia um caráter sacrifical.  Jesus ligou o mistério da última ceia ao mistério do Calvário, de tal maneira que Sua paixão, morte e ressurreição estavam contidas já na última ceia.

17  Jesus termina as palavras da consagração dizendo: Fazei isto em memória de mim.  Analisando a frase: 1º Fazei : mandato de Jesus que pressupõe a graça para cumprir » graça do sacramento da ordem 2º Isto : indica o que Jesus fez e como fez » os gestos, as palavras e a matéria que usou » os Apóstolos tinham o mandato de fazer o que Jesus fez: tomar o pão e o vinho e celebrar a Eucaristia; como Ele fez, ou seja, usando as mesmas palavras e a mesma matéria. 3º Em memória de mim : fazer memória para os judeus significava não só lembrar, mas reviver o fato de modo a torná-lo atual, presente » Lv 23, 33-44 → Jo 7, 1-2

18  Sentido global: Jesus ordenou aos seus discípulos que eles fizessem o que Ele havia feito, mudassem o pão em Seu Corpo e o vinho em Seu Sangue, de modo que a cada Santa Missa Ele pudesse estar presente, cumprindo suas palavras: Eis que estou convosco todos os dias (Mt 28, 20).

19  Portanto, a natureza sacrifical do mistério eucarístico não pode ser entendida como algo isolado, independente da cruz ou com uma referência apenas indireta ao sacrifício do Calvário (Ecclesia de Eucharistia nº12).  Jesus ligou cada Santa Missa que os sacerdotes celebram à última ceia e, conseqüentemente, ao sacrifício do Calvário.  A nossa atitude na Santa Missa deve ser a de Nossa Senhora

20  A santa missa é: (1) memorial sacrifical (2) banquete sagrado.  Memorial sacrifical  Por meio da consagração na Santa Missa, a Igreja atualiza o Sacrifício de Jesus » o sacrifício é atualizado sacramentalmente.  Jesus não é crucificado outra vez, o que acontece é a atualização do sacrifício por meio dos sinais do Pão e do Vinho Consagrados.  Por isso é possível atualizar o Sacrifício de Jesus » repete-se os sinais mas não a realidade que ele significa

21  A Igreja não faz teatro na Santa Missa. O que celebramos não é uma seqüência de atitudes que fazem parte de um drama. Celebramos o Sacrifício de Jesus, verdadeira e realmente presente no Santíssimo Sacramento.  Se recebêssemos de Deus uma graça especial, certamente veríamos a realidade espiritual que cerca o sacerdote e o altar durante a Santa Missa: Jesus crucificado sobre o altar, a presença da Virgem Maria, dos Anjos e dos Santos em adoração.

22  Banquete sagrado  A comunhão é o ponto para qual está orientado o sacrifico de Jesus. Ele se faz presente neste sacramento para entrar dentro de nós, para estabelecer comunhão conosco.  Comungar da vítima do sacrifício é passar a participar da vida dela» Jesus é a vítima e ao mesmo tempo é o próprio Deus, assim, recebê-Lo na comunhão é receber a vida divina em nós.

23  Participando da comunhão com o Seu Corpo e Sangue, participamos também de Sua ressurreição, nos alimentamos para caminhar até a vida eterna.  A comunhão é uma união física e espiritual onde Jesus faz do nosso coração o Seu céu. Comungando Jesus comungamos a nossa própria salvação.

24  A Santa Missa não é, portanto, meramente um momento ágape de encontro com os irmãos, apesar de nos proporcionar isto. Nem é tampouco um ato que tem o homem como objeto, isto é, não é o homem o centro da Santa Missa. Jesus, que chega sobre o altar, é o centro. Sua oferta sacrifical é o centro. Participamos da Eucaristia para dar graças a Deus, para oferecer o nosso coração, a nossa vida, como um dom a Ele, com a intenção de adorá-Lo, de exaltá-Lo. Estamos ali para fazermos comunhão com Ele. Tudo que recebemos e vivemos na Santa Missa: o encontro com os irmãos, as curas, as graças, brotam deste mistério de encontro com Jesus Sacramentado.


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