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ADMINISTRAÇÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM

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Apresentação em tema: "ADMINISTRAÇÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM"— Transcrição da apresentação:

1 ADMINISTRAÇÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM
DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL Profª Eva Zan

2 DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM
OBJETIVO - estabelecer um quadro de pessoal adequado às necessidades da clientela e às da organização; - conhecer as necessidades de assistência dos pacientes. OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO 1- SPC - Sistema de Classificação do Paciente 2- Tempo de Assistência de Enfermagem – (Resolução 293/204 – COFEN) 3- Percentual de cada Categoria Profissional - (Resolução 293/204 – COFEN) 4- IST – Conhecer o percentual de ausências previstas e não previstas 5- Jornada efetiva de trabalho

3 A análise da literatura evidencia que a evolução dos métodos de dimensionamento de pessoal está relacionada à evolução do conhecimento e às conquistas dos trabalhadores. EVOLUÇÃO DOS MÉTODOS Relação de proporção -1940 – Tempo de cuidado Índice de Segurança Técnica Sistema de Classificação de Pacientes Proposta de Gaidzinski Escore de Atividades de Enfermagem “Relação de proporção” Método Intuitivo Florence Nightingale

4 I- Primeira evolução TEMPO (horas) MÉDIO DE CUIDADO
- Pesquisa: Pfefferkorn & Rovetta (1940)

5 II - Segunda evolução Ausências dos trabalhadores de enfermagem (IST) Nacional League of Nursing Education publicou em 1948 o trabalho: A study of nursing service in one children’s and twenty-one general hospitals a descrição de um método de cálculo de pessoal de enfermagem introduzindo a cobertura para as ausências previstas (folgas e férias) e não previstas (faltas e licenças) III - Terceira evolução Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) Connor et al, 1960 introdução de um SCP,baseado no grau dependência do paciente em relação à assistência de enfermagem IV - Quarta evolução Proposta de Gaidzinski A partir de 1998, Gaidzinski propôs um método para dimensionar o pessoal de enfermagem, considerando as seguintes variáveis:  Carga de trabalho da unidade  Índice de Segurança Técnica (IST)  Jornada de trabalho da enfermagem

6 Análise que antecede o dimensionamento
V - Quinta evolução Escore das Atividades de Enfermagem Possibilita obter a carga de trabalho com maior precisão, de acordo com as necessidades de intervenções de enfermagem, de cada paciente Método para dimensionamento de pessoal Envolve a identificação de 3 variáveis Carga de trabalho Índice de Segurança Técnica (IST) AUSÊNCIAS PREVISTAS ( folgas, férias, feriados) e AUSÊNCIAS NÃO PREVISTAS (licenças, óbitos, faltas) Jornada de trabalho Análise que antecede o dimensionamento Re-desenhar os processos de trabalho da enfermagem passos que não agregam valor devem ser retirados

7 Sistema de Classificação de Pacientes: origem
Cuidado Progressivo ao Paciente (CPP) Racionalizar o trabalho: RH e RM Método de Organização do trabalho Florence Nightingale Sec XIX Critério para dimensionar pessoal de enfermagem Connor 1960 Estudos de custos da assistência de enfermagem

8 Sistema de Classificação de Pacientes (SCP)
“O SCP possibilita à enfermeira, em suas atividades adequar o volume de trabalho requerido com o pessoal de enfermagem disponível.” “A utilização do SCP pode auxiliar a enfermeira a justificar a necessidade de pessoal adicional, quando ocorre aumento do volume de trabalho na unidade.” Alward, 1983

9 Sistema de Classificação de Pacientes: conceitos
Forma de determinar o grau de dependência de um paciente em relação à equipe de enfermagem, objetivando estabelecer o tempo despendido no cuidado direto e indireto, bem como o qualitativo de pessoal, para atender as necessidades bio-psico- sócio-espirituais do paciente Sistema de identificação e contribuição para o cuidado individualizado de enfermagem para grupos de pacientes com necessidades específicas S C P Willians, Anderson, 1992 Gaidzinski, 1994

10 Sistema de Classificação de Pacientes:
bases Agrupamento de pacientes por complexidade assistencial Reorientação da equipe multiprofissional S C P Detalhamento da dinâmica operacional Distribuição dos leitos por grupos de pacientes Realocação de recursos humanos e materiais

11 Sistema de Classificação de Pacientes:
vantagens Menor tempo de permanência do paciente no hospital Planejamento das necessidades de cada grupo de pacientes Maior satisfação para a clientela Melhoria na competência da equipe Maior racionalização de recursos materiais e equipamentos S C P Favorecimento das ações educativas Maior satisfação e envolvimento da equipe no desenvolvimento do trabalho e no alcance dos objetivos Maior efetividade e produtividade do pessoal de enfermagem

12 Tipos de instrumentos de classificação de pacientes
SCP: descreve o Perfil de cada paciente

13 Fatores determinantes
Alteração do perfil dos pacientes com agravamento da complexidade assistencial Assistência de enfermagem, direcionada para as necessidades biológicas S C P Situação de desconforto para pacientes e familiares, convivendo com pacientes em estado geral mais comprometidos Distribuição dos pacientes de diferentes complexidades por toda unidade Dificuldade na distribuição de recursos humanos para atender pacientes com perfil assistencial diversificado Descentralização dos recursos materiais na unidade para atendimento dos pacientes

14 NÍVEL DE CUIDADO POR COMPLEXIDADE ASSISTENCIAL
E.V. contínua E.V. intermitente E.V. contínua ou através de sonda nasogástrica Uso de drogas vasoativas para manutenção de P.A. Terapêutica Auxílio no banho de chuveiro e/ou na higiene oral Banho no leito ou de chuveiro em cadeira de rodas com auxílio, higiene oral realizada ou auxiliada pela enfermagem Banho no leito, higiene oral realizada pela enfermagem Cuidado corporal Uso de vaso sanitário com auxílio Uso de comadre ou eliminações no leito Evacuação no leito e uso de sonda vesical para controle de diurese Eliminação Limitação de movimentos Incapacidade ou dificuldade para movimentar segmentos corporais Mudança de decúbito e movimentação passiva programadas, realizadas ou auxiliadas pela enfermagem Mudança de decúbito e movimentação passiva programada e realizada ou auxiliada pela enfermagem Incapaz de movimentar qualquer segmento corporal Mudança de decúbito e movimentação passiva programada e realizada pela enfermagem Motilidade Necessita de auxílio para deambular Restrito ao leito ou locomoção através de cadeira de rodas Restrito ao leito Deambulação Controle de rotina (8 horas) Controle em intervalos de 6 horas Controle em intervalos de 4 horas Controle em intervalos menores ou iguais a 2 horas Sinais Vitais Por boca com auxílio Por boca com auxílio ou através de sonda nasogástrica Através de sonda nasogástrica Através de sonda ou cateter Alimentação Uso intermitente de máscara ou cateter de oxigênio Uso contínuo de máscara ou cateter de oxigênio Ventilação mecânica (uso do ventilador a pressão ou a volume) Oxigenação Orientação no tempo e no espaço Períodos de desorientação no tempo e no espaço Períodos de inconsciência Inconsciente Estado Mental INTERMEDIÁRIO ALTA DEPENDÊNCIA SEMI-INTENSIVO INTENSIVO ÁREA DE CUIDADO NÍVEL DE CUIDADO POR COMPLEXIDADE ASSISTENCIAL

15 Sistema de Classificação de Pacientes (Fugulin et al.)
CUIDADOS MÍNIMOS Pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem que requeiram avaliações médicas e de enfermagem, mas fisicamente auto-suficientes quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas. CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS Pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem que requeiram avaliações médicas e de enfermagem, com parcial dependência de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas.

16 Sistema de Classificação de Pacientes (Fugulin et al.)
CUIDADOS SEMI-INTENSIVOS Pacientes recuperáveis, sem risco iminente de vida, sujeitos à instabilidade de funções vitais que requeiram assistência de enfermagem e médica permanente e especializada CUIDADOS INTENSIVOS Pacientes recuperáveis, com risco iminente de vida, sujeitos à instabilidade de funções vitais, que requeiram assistência de enfermagem e médica permanente e especializada.

17 Análise das horas de assistência de enfermagem: problematização
Alteração da planta física Alteração da distribuição de leitos Inexistência de critérios e instrumentos específicos como base para a negociação e o dimensionamento de recursos humanos Manutenção do quantitativo e qualitativo de recursos humanos

18 Horas médias de assistência de enfermagem
Resolução COFEN nº 293/04 3,8 horas de enfermagem, por cliente, na assistência mínima; 5,6 horas de enfermagem, por cliente, na assistência intermediária; 9,4 horas de enfermagem, por cliente, na assistência semi-intensiva; 17,9 horas de enfermagem, por cliente, na assistência intensiva. Pacientes crônicos com 60 ou mais anos: Intermediários – 5,6 horas + 0,5 = 6,1 horas Semi-Intensivos – 9,4 horas + 0,5 = 9,9 horas

19 Distribuição percentual do total de profissionais
Resolução COFEN nº 293/04 Assistência mínima e intermediária: 33 a 37% de enfermeiros e 63 a 67% de técnicos e auxiliares de enfermagem; Assistência semi-intensiva: 42 a 46% de enfermeiros e 54 a 58% de técnicos e auxiliares de enfermagem; Assistência intensiva: 52 a 56% de enfermeiros e 44 a 48% de técnicos de enfermagem.


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