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PMI Brasil MG 1 I Encontro Mineiro de Gerenciamento de Projetos 24 / Setembro / 1999 Lauro Zanforlin Alves Pereira.

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1 PMI Brasil MG 1 I Encontro Mineiro de Gerenciamento de Projetos 24 / Setembro / 1999 Lauro Zanforlin Alves Pereira

2 Gerenciamento de riscos compreende processos relativos a identificação, análise e resposta, para os riscos envolvidos num projeto. Inclui maximização dos resultados dos eventos positivos e minimização das consequências dos eventos adversos. PMBOK, PMI 2 Gerenciamento de Risco

3 Roteiro Conceitos Planejamento para riscos Avaliação de riscos Identificação Quantificação Priorização Planejamento de ações Controle de ações Acompanhamento Documentação Reavaliação dos riscos 3

4 Ambiente Enfoque tradicional de gerência de projetos –Qualidade –Escopo –Custo –Tempo Ambiente de negócios atual –competitividade –tolerância a variações, pelos clientes –mão de obra ==> tecnologia –pressão por eficiência e efetividade 4

5 Enfoque 5 (Nghi M. Nguyen, PMP)

6 O que é Risco ? Risco tem 3 componentes –um evento –a probabilidade de ocorrência do evento –o impacto do evento evento de risco Ocorrência discreta / distinta que pode afetar o projeto para melhor ou pior PMBOK, PMI

7 Tipos de Risco Negócios x puro –Negócios Riscos normais dos negócios com oportunidade de ganho ou perda –greve de mão de obra –falta de materiais –Puro Risco que representa sómente uma chance de perda –terremoto

8 Tipos de Risco Conhecido x desconhecido –Conhecido Riscos que podemos antecipar Podem ter contramedidas –excesso de chuva –Desconhecido Risco não planejado e até então não conhecido –nem imaginado

9 Categorias do Risco Técnico –minimizar ou maximizar propriedades características dos materiais pedidos de mudança Programático –obtenção e uso de recursos disponibilidade de pessoal perfil do pessoal Suportabilidade –manutenção ou continuidade de processos treinamento

10 Categorias do Risco

11 Planejamento para riscos Objetivo é ajudar os gerentes de projeto num pensamento organizado e objetivo para conseguir : –Isolar e minimizar os riscos –Eliminar o risco sempre que possível –Desenvolver planos alternativos de ação –Estabelecer reservas de tempo e dinheiro para cobrir riscos que não podem ser mitigados

12 Planejamento para riscos É feito e refeito como parte do planejamento e gerenciamento de um projeto normal O plano de gerenciamento de riscos deve ser avaliado em pontos como : –preparação para decisões importantes –preparação para avaliações do projeto –juntamente com revisões e atualizações de outros planos e especificações do projeto

13 Identificação Fontes –Descrição do projeto, necessidades e especificações –Descrição do escopo do projeto –Estrutura analítica do projeto –Plano de pessoal, perfis, experiências –Orçamentos –Cronogramas –Informações históricas

14 Identificação Ferramentas e idéias –Checklist –Fluxogramas –Entrevistas –Entrevista com centralizador –Brainstorming –Nominal group technique (ESI) –Crawford slip (ESI) –Diagrama de afinidade

15 Quantificação É a valoração dos riscos associados ao projeto Ranking Risco só existe em relação a dois estados de incerteza –falha total ==> sucesso total –ou –0% de probabilidade ==> 100% de probabilidade

16 Quantificação O perfil do analista de risco influi na definição do grau do mesmo O grau do risco deve ser uma consideração conjunta da probabilidade de ocorrência e da gravidade do impacto O sistema de classificação do grau de risco deve ser simples, algo como –alto –médio –baixo

17 Classificação do grau do risco

18 Quantificação Ferramentas e idéias –Valor monetário esperado (EMV) –Retorno sobre investimento (ROI) –Valor presente líquido (NPV) –Taxa interna de retorno (IRR) –Valor econômico agregado (EVA) –Árvore de decisão –Simulação –Atribuição de probabilidades

19 Simulação Supõe informação de faixas de variação de custo, às vezes também de prazo, para cada item da EAP Normalmente tem como saída curvas de distribuição acumulada para custos, ou prazos, totais Exige computadores Utiliza o método Monte Carlo –faixas para custo e/ou prazo –tipo de curva a aplicar

20 Simulação

21 Priorização Colocar em sequência (probabilidade - impacto) –A-A –A-M / M-A –M-M –M-B / B-M –B-B As empresas definem o que é A, M, B para probabilidade e impacto Também pode ordenar por valor esperado

22 Priorização Rever aceitabilidade –Exposição O risco é aceitável ? Até onde se pode ficar descoberto ? –Alavancagem Oportunidade possível nalgum evento ? Pode conseguir ganho ? –A Organização O que a organização aceita ou costuma arriscar ?

23 Planejamento de ações É o desenvolvimento da resposta a ocorrência do evento de risco Determina que ações serão tomadas para cada aspecto de risco avaliados As ações podem ser categorizadas, em estratégias como –Evitar –Controlar (Mitigar) –Aceitar

24 Estratégia : evitar Eliminar um problema potencial, eliminando a causa –retirar cláusulas de multa de um contrato –contratar um consultor quando não se tem o conhecimento Quase sempre, existe uma opção de menor risco, em uma lista de alternativas –escolher um método executivo dentre alternativas de métodos conhecidas

25 Estratégia : mitigar Enfoque das ações para mitigar –Minimizar a probabilidade de ocorrência –treinamento –equipamento especial –tem impacto no tempo e custo –Minimizar o impacto da ocorrência –equipamento especial –contramedidas –tem impacto no tempo e custo –Repassar a atividade que contém o evento –utilizar subcontratados –o risco nunca é completamente repassado –o projeto só tem um responsável

26 Estratégia : aceitar Aceitar as consequências na ocorrência do evento Todo projeto tem alguma parte do risco assumido ou aceite Considerações –Custo e prazo –Competitividade –Limite

27 Controle de ações É o gerenciamento ativo, diário, dos riscos Ocorre ao mesmo tempo do gerenciamento do projeto Inclui a implementação do plano de gerenciamento de risco, que deve ser parte integrante do plano do projeto

28 Controle de ações Acompanhamento –Inclui acompanhamento do plano de gerenciamento de risco, da mesma forma que é feito o acompanhamento do plano do projeto –Inclui reconsideração das ações ou reavaliação dos riscos, no andamento do projeto

29 Controle de ações Documentação –Inclui registros dos estudos de cada fase identificação quantificação mitigação plano de gerenciamento

30 Reavaliação dos riscos Encontrando novos riscos –Fontes de novos riscos mudanças pelo cliente mudanças de tecnologia mudanças organizacionais mudanças de recursos –Estudos atualizados de riscos antigos –Tempo –Todo o tempo escutar ativamente documentar

31 Reavaliação dos riscos Revisão dos riscos –O evento ainda é possível ? –A probabilidade ainda é a mesma ? –O impacto ainda é o mesmo ? –A tolerância da empresa ao risco ainda é a mesma ?

32 SIG PMI MG Grupo interesse em Gerenciamento de Risco Filiação ao PMI e ao SIG Reunião mensal SUCESU MG Contato –Lauro Zanforlin –laurozap@agnet.com.br –31 290 6150


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