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CONVIVÊNCIA ESCOLAR: construindo relações SRE de Conselheiro Lafaiete 10/12/2010 Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação.

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1 CONVIVÊNCIA ESCOLAR: construindo relações SRE de Conselheiro Lafaiete 10/12/2010 Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica Superintendência de Educação Infantil e Fundamental

2 Ah! Como é bom e como é lindo habitar como irmãos, assim todos juntos.” Salmo 133,1 “Para os seres humanos não existe VIVÊNCIA, existe apenas CONVIVÊNCIA. Nós só somos humanos com outros humanos. A nossa humanidade é compartilhada. Ser humano é ser junto.” Mário Sérgio Cortella

3 3 O MUNDO PÓS-MODERNO Crise nas famílias Intolerância ética Implosão dos grades sistemas AIDS Neonazismo Fundamentalismo Crise de paradigmas Fragmetação de valores Implosão de princípios éticos Violência “Estamos vivendo a emergência de novos e múltiplos paradigmas. São novos tempos que exigem novas atitudes.” Consumismo Ateísmo Drogas Bullying

4 É preciso aprender a: -CONVIVER -VIVER JUNTOS -VIVER COM OS OUTROS: “Nenhum de nós está só no mundo. Cada um de nós é um ser no mundo, com o mundo e com os outros.” Paulo Freire na Família no Grupo na Comunidade na ESCOLA descobrindo o próprio valor e o valor dos outros

5 ESCOLA hoje Compromisso com a modernidade Emancipadora e libertadora Desenvolver capacidades e competências Foco no aluno e sua aprendizagem: cuidar e educar Centrada em princípios e valores ALUNOS, Profissionais da Educação, Pais Aprendendo, juntos, a CONVIVER

6 “Aprender a CONVIVER é saber manter um olhar na dupla faceta de reconhecimento dos valores e das limitações.” João Batista Libânio crítico, vigilante, lúcido sobre si e sobre os outros, Lição primeira de CONVIVÊNCIA: - A TOLERÂNCIA

7 A TOLERÂNCIA: tem 2 níveis: o das idéias o das práticas limite da tolerância: a intolerância e a irracionalidade das idéias defendidas paradoxo da tolerância : não se pode ser tolerante com teorias e práticas intolerantes, que ameaçam o convívio humano DIÁLOGO: alimento da convivência

8 Educação INCLUSIVA: dizendo SIM às diferenças “Aprender a conviver exige uma delicadeza respeitosa ao diferente em todas as relações.” Libânio “Lidar com as diferenças nem sempre é fácil, pois exige que reconheçamos nossas limitações, falhas e dificuldades.” Francisco M. Santos Aprender a viver juntos administrar os conflitos, as divergências e as diferenças com alegria, paz e serenidade

9 APRENDER a CONVIVER na ESCOLA: Algumas exigências: Aprender, também, a SER: inteligência intrapessoal: Afastar qualquer forma de ARROGÂNCIA Ter visão de ALTERIDADE: ver o outro como outro e não como estranho Criar SINERGIA = “força junto” autoconhecimento autocrítica autocontrole abertura autoestima princípios, valores, espiritualidade

10 Aprender a viver com as EMOÇÕES dos outros. Empatia. Estabelecer objetivos comuns, projetos motivantes e coletivos para o grupo Equilibrar o autoconhecimento de suas riquezas e seus limitesevitando a supervalorização ou o complexo de inferioridade Não “endeusar” nem “desestimar” colega, aluno ou líder Exercitar a HUMILDADE

11 Desafios da CONVIVÊNCIA ESCOLAR nos tempos modernos: INDISCIPLINA BULLYING Parafraseando Paulo Freire: -“Ninguém disciplina ninguém. Ninguém se disciplina sozinho. Os homens se disciplinam em comunhão, mediados pela realidade.”

12 -DISCIPLINA – palavra cuja raiz vem de “Discípulo” aquele que recebe ensinamento ou treinamento Dificuldade na escola: chegar-se à “ordem consentida livremente” entre os atores do processo escolar: Disciplinar: “Disciplinar não é punir e humilhar as pessoas. O objetivo é levá-los para o caminho certo, ajudando-os a se tornarem melhores.” James C. Hunter professores / diretores alunos familiares Por “coação” Por “convicção”

13 A DISCIPLINA que NÃO queremos: A DISCIPLINA que QUEREMOS: marcada pela: Investir na FORMAÇÃO dos pais. Reuniões mais formativas e menos informativas autoritária ou espontaneísta Consciente e Interativa participação compassividade / compaixão respeito limites responsabilidade formação do caráter e da cidadania

14 Conquistar o respeito dos alunos exercendo autoridade nos domínios intelectual, ético, profissional e humano Escola prazeroza, aulas interessantes e significativas Conviver além da sala de aula Construir normas (poucas) coletivamente Explicar sempre o porquê de cada norma Enfrentar os conflitos Trabalhar a afetividade Trabalhar o “aluno problema” com o professor e não mandar para o Diretor Não fazer “sermões”: buscar estratégias criativas “Nota” não é arma disciplinar Aplicar sanções: último recurso Construindo a DISCIPLINA: algumas “DICAS”

15 BULLYING: um problema a prevenir e enfrentar “Conjunto de atitudes de violência física e/ou psicológica, de caráter intencional e repetitivo, praticado por um bully (agressor) contra uma ou mais vítimas que se encontram impossibilitados de se defender.” Pode ocorrer nas escolas, no contexto familiar, no trabalho. Estratégias: abuso de poder, intimidação, prepotência para impor autoridade e manter vítimas sob domínio. Bullying todo tipo de comportamento agressivo, cruel, proposital e sistemático inerente às relações interpessoais.

16 FORMAS DE BULLYING CONSEQUÊNCIAS Verbal Física e material Psicológica e moral Sexual Virtual: “ciberbullying” Sintomas psicossomáticos Transtorno de pânico Fobia escolar Fobia social Depressão Anorexia e bulimia

17 BULLYING um problema social complexo e de responsabilidade de todos na escola reconhecer a existência: importância do papel do Professor tomar consciência de seus prejuízos capacitar os profissionais da escola mobilizar a comunidade / parcerias atividades coletivas com os alunos: “Se eu fosse você” e “Vídeo feedback” professor que sofre violência: providências Combate ao Bullying: uma luta diária de todos da Escola

18 “Lutar contra o preconceito é uma responsabilidade da escola também, afinal trata-se de educação. Mas isso não deve acontecer pelo moralismo ou pela instalação do politicamente correto. O eixo desse trabalho deve ser o conhecimento e a construção de relações justas, solidárias e respeitosas no ambiente público.” Rosely Sayão

19 “Você obtém o melhor esforço dos outros não por acender uma fogueira sob seus pés, mas por atear um Incêndio dentro deles.” Bob Nelson.

20 O exemplo não é a maneira principal de influenciar os outros. É a ÚNICA maneira possível. Albert Schweitzer. O exemplo não é a maneira principal de influenciar os outros. É a ÚNICA maneira possível. Albert Schweitzer.

21 Eu só peço a Deus Beth Carvalho e Mercedes Sosa Composição: Leon Gieco e Raul Ellwanger; Eu só peço a Deus Que a dor não me seja indiferente Que a morte não me encontre um dia Solitário sem ter feito o que eu queria Eu só peço a Deus Que a injustiça não me seja indiferente Pois não posso dar a outra face Se já fui machucado brutalmente Eu só peço a Deus Que a guerra não me seja indiferente É um monstro grande, pisa forte Toda foram de inocência desta gente É um monstro grande, pisa forte Toda foram de inocência desta gente Solo le pido a Dios Que la guerra que no me sea indiferente Es un monstruo grande y pisa fuerte Toda la pobre inocencia de la gente. Es un monstruo grande y pisa fuerte Toda la pobre inocencia de la gente. Es un monstruo grande, Pisa fuerte Toda la inocencia desta gente


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