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PASTEURELOSES Disciplina : Ornitopatologia

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Apresentação em tema: "PASTEURELOSES Disciplina : Ornitopatologia"— Transcrição da apresentação:

1 PASTEURELOSES Disciplina : Ornitopatologia
Docente :Prof. Dr. Angelo Berchieri Junior Discentes: João Augusto Leonel Souza Milena Romano Gondin Monica C. N. Wittmaack Victor Marucci Jaboticabal / Abril 2010

2 INTRODUÇÃO Bactérias Gram-negativas Família: Pasteurellaceae
Gênero: Pasteurella

3 CÓLERA AVIÁRIA INTRODUÇÃO : Agente: Pasteurella multocida
Doença contagiosa , fulminante e causadora de sepse Alta morbidade e mortalidade Pode persistir como doença crônica Grandes perdas econômicas

4 CÓLERA AVIÁRIA INTRODUÇÃO : Acomete aves domésticas e silvestres.
Muitas espécies de aves e a maioria dos animais domésticos podem ser carreadores de P. multocida. Infecção em humanos confirmada

5 CÓLERA AVIÁRIA HISTÓRICO:
Maillet foi o 1° cientista a utilizar o termo Cólera Aviária Toussaint isolou a bactéria e provou a associação com a doença Louis Pasteur descreveu a doença nas aves

6 CÓLERA AVIÁRIA HISTÓRICO:
1938 – Rousenbusch e Merchant empregaram o nome P. Multocida para microorganismos típicos da septicemia hemorrágica Atualmente : investigação fenotípica e genotípica da taxonomia de algumas espécies

7 CÓLERA AVIÁRIA DISTRIBUIÇÃO E OCORRÊNCIA: Disseminada por todo o mundo
Provoca intensas perdas econômicas Atua também como agente secundário de outras enfermidades

8 CÓLERA AVIÁRIA DISTRIBUIÇÃO E OCORRÊNCIA:
Programas de biosseguridade controle Maximização do uso das instalações aumento da incidência

9 CÓLERA AVIÁRIA DISTRIBUIÇÃO E OCORRÊNCIA:
Nenhum país é livre de P. multocida Presenças em diversos habitats incluindo superficies mucosas de varias espécies de animais domésticos e silvestres

10 CÓLERA AVIÁRIA ETIOLOGIA: Família: Pasteurellaceae Gênero: Pasteurella
Espécie: P. multocida Bastonete pequeno, imóvel e não forma esporos

11 CÓLERA AVIÁRIA ETIOLOGIA: Pleomorfismo
Cápsula de tamanho e composição variada Coloração bipolar típica em esfregaços de sangue ou tecidos corados com azul de metileno

12 CÓLERA AVIÁRIA ETIOLOGIA: Bactéria aeróbia e anaeróbia facultativa
Crescimento ótimo à 37° C e pH de 7,2 a 7,8 Cultivo em caldo comum ,porém melhor crescimento quando há enriquecimentos com soro de ave. Ágar dextrose com 5% de soro de ave excelente

13 CÓLERA AVIÁRIA ETIOLOGIA:
Morfologia macroscópica das colônias varia de acordo como meio de cultivo e virulência Agente facilmente destruido pelos desinfetantes comuns, sol, dessecação ou calor

14 CÓLERA AVIÁRIA - multocida ESTRUTURA ANTIGÊNICA:
Três subespécies da P. multocida tem sido reconhecidas: - multocida - gallicida - septica

15 CÓLERA AVIÁRIA ESTRUTURA ANTIGÊNICA:
A distribuição em subgrupos esta relacionada a determinação sorologica de Ags capsulares e somáticos específicos. Antígenos de cápsula: subgrupos A, B, D, E e F teste de hemaglutinação passiva Antígenos somáticos: subgrupos de 1 a 16 teste de aglutinação em tubo e difusão em gel de ágar

16 CÓLERA AVIÁRIA PATOGENICIDADE: Virulenta/Avirulenta
Habitante das vias aérea Equilíbrio Fatores Capacidade de defesa Estresse (restrição alimentar, mudança de instalações) Infecções intercorrentes Altas temperaturas

17 CÓLERA AVIÁRIA ∆ de virulência entre os grupos capsulares
PATOGENICIDADE: Cápsula como fator de virulência ∆ de virulência entre os grupos capsulares Grupo A > Grupo B Dentro do Grupo F existe diferenças Outros fatores Endotoxinas, proteínas externas de membrana e de choque térmico, resistência ao soro, enzimas de clivagem de Ac e produção de neuroaminidase.

18 CÓLERA AVIÁRIA Doentes
CADEIA EPIDEMIOLÓGICA: Agente etiológico: Pasteurella multocida Fonte de infeçcão: Doentes Galinhas, perus, patos e gansos. Aves silvestres, ratos, camundongos e coelhos. Suínos Portadores convalescentes Reservatório ( gatos e ratos)

19 CÓLERA AVIÁRIA CADEIA EPIDEMIOLÓGICA: Via de eliminação
Excreções oronasais e conjuntivais, fezes Cadáveres (canibalismo). Meio de transmissão Água, ração, instalações Vetores (moscas e ácaros) Fômites (Vacinação, inseminação)

20 CÓLERA AVIÁRIA CADEIA EPIDEMIOLÓGICA: Porta de entrada
Memb. Mucosas da faringe e do trato respiratório superior, conjuntiva e lesões cutâneas. Coloniza Trato Respiratório Superior Células epiteliais Rápida invasão e multiplicação Septicemia Grande número  autólise  toxina  lesiva aos tecidos(células cardíacas)

21 CÓLERA AVIÁRIA SINAIS CLÍNICOS Forma aguda Taxa respiratória elevada
Diarréia Cianose em crista e barbelas Convulsões Morte Aves recusam a andar ⇑Apatia Penas arrepiadas Febre Descarga mucosa pela boca

22 CÓLERA AVIÁRIA SINAIS CLÍNCOS: Forma crônica Enfraquecimento
Palidez de crista e barbelas Barbelas inchadas Osteomielite Artrite

23 CÓLERA AVIÁRIA SINAIS CLÍNICOS: Forma crônica Conjuntivite
Lesões na faringe Muco na traquéia Dispnéia Edema nos seios infraorbitários Aerossaculite

24 CÓLERA AVIÁRIA IMUNIDADE: Vacina viva
Administração oral em perus e parenteral em galinhas Causa a Cólera Aviária(CA) Clínica Todas vacinas vivas têm o potencial para causar uma baixa incidência de CA crônica, se as aves estiverem sob estresse, enfermas ou a vacina for aplicada inadequadamente. Por isso tem-se renovado o interesse em vacinar frangas com vacina inativada com P. multocida.

25 CÓLERA AVIÁRIA DIAGNÓSTICO:
É baseado nos sinais clínicos, na necropsia e diagnóstico laboratorial. De grande utilidade onde a doença é endêmica. Lesões encontradas na necropsia diferem se a formada doença dor aguda ou crônica. Fundamental para o tratamento

26 CÓLERA AVIÁRIA LESÕES NA NECROPSIA:
Na forma aguda são percebidos que a maioria das lesões estão associadas com distúrbios circulatórios Hemorragia petequial nas serosas no coração, pulmão,gordura abdominal, proventriculo,mucosa intestinal duodeno e reto. Aumento dos fluidos do pericardio e peritônio

27 CÓLERA AVIÁRIA LESÕES NA NECROPSIA: Figado aumentado
Pulmão com infiltrado heterofilico Em perus podem ser vistos pequenos abcessos de maneira unilateral. Ovários das galinhas geralmente paresentam folículos flácidos, vasos hiperêmicos e folículos rompidos no abdômen.

28 CÓLERA AVIÁRIA LESÕES NA NECROPSIA Na forma crônica ocorrem infecções localizadas que podem surpurar ou serem amplamente distribuidas anatomicamente. Edema facial pela presença de material caseoso. Cristas e barbelas podem estar inflamadas e endurecidas. Exsudato caseoso, infiltração heterofilica e fibrina são vistos na ouvido médio, ossos de crânio e meninges.

29 CÓLERA AVIÁRIA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Impressões (clap) de figado ou esfregaços corados pelo método Wright. Imunoflorescência. Cultura de Swab do figado, medula óssea, sangue cardíaco, meninges e de lesões localizadas. Inoculação em coelhos, hamisters ou camundongos. ELISA (confuso) PCR

30 CÓLERA AVIÁRIA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: Doenças respiratórias aguda
Doença de Newcastle Influenza aviária Bactérias que causam sepse E. coli Salmonella sp. Staphylococcus sp. Avibacterium paragallinarum

31 CÓLERA AVIÁRIA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: Avibacterium gallinarum, Gallibacterium anatis

32 CÓLERA AVIÁRIA Boas práticas de manejo Higiene Desinfecção
PREVENÇÃO: Biosseguridade Boas práticas de manejo Higiene Desinfecção Descarte das aves doentes e mortas Não introduzir aves adultas Vacinação

33 CÓLERA AVIÁRIA VACINAÇÃO:
Vacinas vivas → boa imunidade; Doença crônica Vacina inativa→ 12º a 15º semana 17º a 20º semana Programa alternativo→ 8º a 10º semana (bacterina) 18º a 20º semana ( vacina viva) *Matrizes de perus 2 a 3 aplicação de bacterina e perus de corte somente vacina viva

34 CÓLERA AVIÁRIA Sulfas Toxicas, batecteriostáticas, abcessos
TRATAMENTO: Importante rapidez e duração Baseado no antibiograma Antibioticoterapia Eritromicina Clorafenicol Enrofloxacina Penicilina Sulfas Toxicas, batecteriostáticas, abcessos Água de bebida Ração IM e SC: contra-indicado

35 Avibacterium gallinarum
Considerado oportunista As aves podem apresentar; descarga nasal, conjuntivite com secreção ocular. Variação dependendo da via de inoculação. Necropsia abscessos, necrose catarral pulmonar e de sacos aéreos, traqueíte, pericardite, endocardite, hepatite. Cultivo; 5-10% de CO2, produz pigmento cinza amarelado, catalase e fosfatase positivas.

36 Gallibacterium anatis
Antigamente conhecida por Pasteurella haemolytica. Epidemiologia e relação com o hospedeiro pouco conhecida. Patógeno em potencial, isolado em culturas puras ou associadas à bronquite infecciosa e leucose. Necropsia inflamação exsudativa purulenta (sacos aéreos e pulmão), peritonite, hepatite, enterite.

37 Gallibacterium anatis
Atinge frangas, poedeiras, perus, patos, perdizes, faisões. Diagnóstico com base nos sinais clínicos, lesões macro e isolamento da bactéria. Características ; bacilo curto encapsulado, Gram- negativo, demonstram β- hemólise em ágar sangue, colônias acinzentadas, opacas, crescimento mesofílico e facultativamente anaeróbicos ou microaerofílico.

38 DÚVIDAS?

39 BIBLIOGRAFIA NASCIMENTO V. P; GAMA N. M. S; CANAL C. W; Coriza infecciosa das galinhas, pasteurelose e outras infecções bacterianas relacionadas. In BERCHIERI JUNIOR A; SILVA E. N; FALSIO J; SESTI L; ZUANANI M. A. F; Doenças das aves Ed.2 FACTA, Cap. 4,5; P , 2009 Dinev,I.Fowel Cholera.In Diseases Of Poultry A Colour Atlas.CEVA


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