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Doença Hemolítica do Recém-nascido

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Apresentação em tema: "Doença Hemolítica do Recém-nascido"— Transcrição da apresentação:

1 Doença Hemolítica do Recém-nascido
BERTOLDI, Maiara; RIBEIRO, Simone R.; ALMEIDA. Tatiane M.¹ EHRHARDT, Alexandre.² ¹ Acadêmicas do curso de Biomedicina da Universidade Luterana do Brasil – ULBRA Carazinho. ² Professor Orientador da Universidade Luterana do Brasil – ULBRA Carazinho. Introdução A Doença hemolítica do Recém-nascido (DHR) também conhecida como eritroblastose fetal, é decorrente da incompatibilidade entre o fator Rh da mãe e o fator Rh do feto. É causada pela imunização de antígenos eritrocitários, na qual há passagem de anticorpos IgG da circulação materna por meio da placenta para circulação do feto, onde reagem com os eritrócitos fetais, levando-os à destruição. Objetivo Apresentar características fisiopatológicas das anemias hemolíticas e em específico da doença hemolítica do recém-nascido, assim como suas causas e sinais clínicos. Metodologia Trabalho de caráter descritivo baseado em revisão bibliográfica, utilizando livros e bases de dados on-line, como Scielo, Pubmed e Google Schoolar, buscando os seguintes descritores: anemia hemolítica, anemia hemolítica do recém-nascido , importância do diagnóstico de anemia hemolítica em recém-nascido. Desenvolvimento A DHR inicia durante a vida fetal e a hemólise aumenta após o nascimento. Raramente acontece durante a primeira gestação, com auto índice de morbidade na segunda gestação se não ocorrer imunização materna. Durante a vida fetal pode ocorrer anemia severa e a diminuição de oxigênio do feto devido a hemólise das hemácias. Após o nascimento ocorre aumento severo de bilirrubinas (Kernicterus), hepatoesplenomegalia e hemorragias sendo necessário transfusão sanguínea. Em achados laboratoriais ocorre uma policromia, ansiocitose, aumento dos reticulocitos sem esferocitose. Alguns testes realizados são: teste de Coombs indireto (sangue materno) positivo, presença de anticorpos IgG maternos dirigidos a antígenos dos eritrócitos fetais, mais frequentemente antígenos Rh D, A e B, identificação do anticorpo e teste de coombs direto (sangue do cordão) positivo. Conclusão A imunização materno-fetal é de grande importância, pois vem contribuindo para uma menor incidência da doença nos últimos anos. Um diagnóstico precoce da doença possibilita que o tratamento seja empregado rapidamente no recém-nascido e suas complicações sejam reduzidas. Bibliografia Hemograma: Manual de interpretação / Renato Failace – 4. ed. – Porto alegre: Artmed,2003; Fundamentos em hematologia/A.V.Hoffbrand. P.A.H.Moss; traduçaõ e revisão de técnica: Renato Failace. -6.ed- Porto Alegre: Artmed,2013.


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