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APOIO: ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO – SMS CUIABÁ.

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1 APOIO: ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO – SMS CUIABÁ

2 ANÁLISE SITUACIONAL

3 A analise situacional consiste no processo de identificação, formulação e priorização de problemas em uma determinada realidade. O objetivo da análise é permitir a identificação dos problemas e orientar a definição das medidas (objetivos, metas e diretrizes) a serem adotadas.

4 Na análise situacional a identificação dos problemas deverá ser feita com base em 3 eixos: 1.Condições de saúde da população ( concentra os compromissos e responsabilidades exclusivas do setor saúde) 2. Determinantes e Condicionantes de Saúde (concentra medidas compartilhadas ou sob a coordenação de outros setores – intersetorialidade) 3.Gestão em Saúde (concentra entre outras, medidas que se configuram essenciais à melhoria e /ou ao aperfeiçoamento da gestão na respectiva esfera, tais como RH, infra-estrutura, participação social, descentralização, etc.)

5 DEFINIÇÃO DE PROBLEMA Problema é uma situação que se afasta, negativamente, de um estado desejado.(Planejasus) Para Matus - Discrepância entre o que é e o que deveria ser. Um problema não pode ser apenas um “mal estar” ou necessidade sentida pela população. Suscita à ação: é uma realidade superável, nunca é solucionado definitivamente, mas se enfrentado produz um intercâmbio positivo.

6 DEFINIÇÃO DE PROBLEMA Em síntese o problema deve responder: a)O quê? (Problema) b)Quando? (Atual ou Potencial) c)Onde? (territorialização) d)Quem? (quais indivíduos ou grupos sociais) Exemplo: Elevada taxa de mortalidade infantil no município de Cuiabá, em 1999.

7 IMPORTÂNCIA DE PRIORIZAR PROBLEMA Situação Atual Situação Desejada Situação Atual: problemas e oportunidades A noção de problema Tipologia de problemas O valor dos problemas O arquivo de problemas – para acompanhamento/estudo Situação Desejada: direcionalidade do Plano - Objetivos e Metas - Diretrizes

8 Priorização de Problemas È necessário listar os problemas, escolher e selecionar aqueles que são relevantes e utilizar critérios para determinar as prioridades em saúde. PINEUALT E DAVELUY (1987) distinguem dois tipos de prioridades: as de ação, onde se deve dizer desde agora quais os problemas e soluções que podem ser objeto de ação e as de investigação onde os problemas e soluções devem ser estudados antes de serem implantados.

9 Priorização de Problemas Portanto, estabelecer prioridades significa delimitar qual será o primeiro problema de saúde que iniciará a série por ser o mais importante, e o melhor, do ponto de vista da intervenção e resultados e o indispensável para manter a vida.

10 IDENTIFICAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DE CAUSAS

11 Identificação e priorização das Causas do Problema Causa – Aquilo que ocasiona um acontecimento ou faz com que uma coisa ou algo exista. È o princípio, origem, motivo, razão ou pretexto de tudo. Segundo Mattus, como exemplo, para identificar as causas do problema priorizado, a equipe de trabalho deve colocar o problema como o tronco de uma árvore. Abaixo do problema priorizado (tronco) são colocados as causas do problema, razões ou fatores geradores, formando as raízes da árvore.

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13 EXERCÍCIO 1 1º) Cada grupo deverá analisar o problema selecionado se esta descrito corretamente, caso não esteja descrevê- lo corretamente. Para orientar nesta etapa o grupo poderá responder: o problema selecionado implica em que? Por que é um problema? 2º) Levantar as causas do problema selecionado e priorizá-las segundo a Matriz de GUT

14 PROBLEMAS SELECIONADOS PARA OS TRABALHOS DE GRUPOS 1 – Estrutura física inadequada; 2 – Não realização de visitas domiciliares pelo profissional médico; 3 – Não realização de consultas programadas; 4 – Não realiza PCCU na UBS; 5 – Não realização de atividades educativas nos últimos 60 dias para grupo de portadores de transtornos ou sofrimento psíquico. CADA GRUPO TRABALHARÁ COM 1 PROBLEMA

15 MATRIZ GUT V VALOR G GRAVIDADE U URGÊNCIA T TENDÊNCIA G x T x U 5 Os prejuízos ou dificuldades são extremamente graves É necessária uma ação imediata Se nada for feito, a situação irá piorar rapidamente 125 3 Os prejuízos ou dificuldades são graves É necessária uma ação o mais cedo possível Se nada for feito, a situação vai piorar em médio prazo 27 1Os prejuízos ou dificuldades são sem gravidade Não tem pressaSe nada for feito, a situação não vai piorar e pode até melhorar 1

16 EXERCÍCIO 1: PRIORIZAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DE CAUSAS PROBLEMA PRIORIZADO CAUSA PRIORIZAÇÃO DAS CAUSAS GUTTOTAL - - - - - - - -

17 “Formulação dos Objetivos e Metas ”.

18 OBJETIVOS E METAS: Momento subsequente à análise situacional; Deverá ser consoante, como anteriormente, as condições de saúde da população, aos determinantes e condicionantes de saúde e na gestão em saúde.

19 FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS Os objetivos expressam o que se pretende fazer acontecer a fim de superar, reduzir, eliminar ou controlar os problemas identificados. Eles devem estar coerentes com a política de governo municipal, além das prioridades nacionais e estaduais. É importante destacar que a proposição de objetivos não pode estar relacionada somente com a solução de problemas, deve-se também considerar a viabilidade política, econômica, técnico-organizacional.

20 FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS Esse processo deve levar em conta a situação concreta de cada município e as aspirações, interesses e necessidades dos diversos grupos populacionais, considerando os problemas identificados, priorizados e explicados anteriormente.

21 Se bem formulado o objetivo descreverá a situação a ser alcançada. Os objetivos estratégicos/geral: de longo prazo (quatro, cinco ou mais anos), definem o caráter desejado da organização no período de tempo especificado. Para formulação dos objetivos utilizar o verbo no infinitivo, expressar a situação a ser alcançada de forma clara e sucinta. OBJETIVOS

22 Objetivos  Objetivo Estratégico/geral: Estabelece, de forma geral e abrangente, as intenções e os resultados esperados, orientando o seu desenvolvimento.  Objetivos específicos: Conjunto de eventos ou ações concretas que, coletivamente, contribuem para alcançar o objetivo geral.

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24 EXEMPLOS DE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E ESPECIFICOS 1. Elevar a expectativa de vida da população em Cuiabá. 1.1. Reduzir as taxas de mortalidade. 2. Contribuir com a melhoria da qualidade de vida no município de Cuiabá. 2.1. Fortalecer as ações de promoção da saúde e prevenção das doenças 3. Elevar o grau de satisfação do usuário do SUS em Cuiabá. 3.1. Ampliar o acesso da população as ações e serviços de saúde.

25 FORMULAÇÃO DAS METAS Metas são expressões quantitativas de um objetivo, refletindo uma situação alvo, onde se pretende chegar, a partir da mudança de uma realidade. As metas concretizam o objetivo no tempo e esclarecem e quantificam “o que”, “para quem”, “quando”.

26 FORMULAÇÃO DAS METAS No âmbito do Plano Municipal de Saúde, a definição de metas ou resultados para o período de quatro anos deve ser feita com especial atenção, visto que dizem respeito à efetividade das medidas adotadas sobre o Estado de Saúde da População ou sobre o Sistema e os Serviços de Saúde.

27 Exemplos de Metas (SMART) Metas: Estabelecem quantitativamente os efeitos esperados em um tempo determinado. Devem ser específicas, viáveis e mensuráveis. Exemplo: Reduzir o coeficiente de mortalidade infantil de 16,9/1.000 para 15,3/1.000 nascidos vivos até dezembro de 2009. Especifica: A meta específica claramente o que deve ser alcançado e o quanto? Mensurável: A meta é mensurável? Realista: A meta é alcançável dada a disponibilidade de recursos e experiência? Temporalidade: A meta específica quando ela será alcançada?

28 Exemplos de Objetivos e Metas 1. Elevar a expectativa de vida da população em Cuiabá. 1.1. Elevar a expectativa de vida da população em Cuiabá de 68,5 para 69,8 anos até dezembro de 2010. 2. Reduzir as taxas de mortalidade. 2.1. Reduzir de 15,03 por 1000 N.V para 13,52 por 1000 N.V a mortalidade infantil até dezembro de 2010.

29 EXERCÍCIO 2 1º) Cada grupo deverá selecionada uma causa priorizada no exercício 1 e definir objetivos estratégico e específico e respectivas metas estratégicas e específicas.

30 PLANO DE AÇÃO AÇÃO (O QUE FAZER ?) : São medidas ou iniciativas concretas a serem desenvolvidas que deverão contribuir para o alcance dos objetivos e das metas propostas no plano de saúde. (PlanejaSUS)

31 PLANO DE AÇÃO PROCEDIMENTO (Como fazer?): É o passo de como fazer para executar a ação; RESPONSÁVEL (Quem?): Nome ou setor responsável pelo realização do procedimento da ação; PRAZO (Quando?): Data de execução do procedimento CUSTO (Quanto?): valor estimado para realização do procedimento/ação.

32 PLANO DE AÇÃO INDICADOR DE ACOMPANHAMENTO: Representação da realidade considerando referências e critérios pré estabelecidos; Medida selecionada para representar um fenômeno de interesse, ou que não pode ser obsevado diretamente; Medida que procura sintetizar o efeito de determinantes de natureza variada (sociais, culturais, econômicos, ambientais, biológico, etc.) sobre o estado de saúde de uma determinada população.

33 PLANO DE AÇÃO SELEÇÃO DE UM INDICADOR DE ACOMPANHAMENTO: Busca de variáveis que melhor representa o fenômeno de interesse. CRITÉIROS PARA UM BOM INDICADOR: Simplicidade, sensibilidade, reprodutividade, baixo custo, acessibilidade.

34 EXERCÍCIO 3 1º) Cada grupo deverá escolher um objetivo específico e uma meta específica do exercício anterior e elaborar o plano de ação na planilha correspondente.


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