GESTÃO AMBIENTAL 1° Semestre 2008. GESTÃO AMBIENTAL 1968 - Conferência sobre Biosfera - Paris Uma reunião de especialistas em ciências, marcou o despertar.

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1 GESTÃO AMBIENTAL 1° Semestre 2008

2 GESTÃO AMBIENTAL 1968 - Conferência sobre Biosfera - Paris Uma reunião de especialistas em ciências, marcou o despertar de uma consciência ecológica mundial 1972 - Conferência da Nações Unidas sobre Meio Ambiente - Estocolmo A questão ambiental colocada nas agendas oficiais internacionais Foi a primeira vez que representantes de governos se uniram para discutir a necessidade de tomar medidas efetivas de controle dos fatores que causam degradação ambiental

3 GESTÃO AMBIENTAL Nesse evento, popularizou-se a frase da então primeira ministra da índia Indira Gandhi: "A pobreza é a maior das poluições". Os países do sul afirmaram que a solução da poluição não era brecar o desenvolvimento e sim orientar o desenvolvimento para preservar o meio ambiente e os recursos não-renováveis

4 GESTÃO AMBIENTAL As recomendações dessa reunião serviram de base para a Conferência sobre Desenvolvimento realizada no Rio de Janeiro, em junho de 1992 (Rio 92), pela ocasião do 20° aniversário da Conferência de Estocolmo Os documentos resultantes da Rio 92 foram a Carta da Terra (rebatizada de Declaração do Rio) e a Agenda 21 A Declaração do Rio visa "estabelecer acordos internacionais que respeitem os interesses de todos e protejam a integridade do sistema global de ecologia e desenvolvimento"

5 GESTÃO AMBIENTAL A Agenda 21 dedica-se aos problemas da atualidade e almeja preparar o mundo para os desafios do próximo século Ela reflete o consenso global e compromisso político em seu mais alto nível, objetivando o desenvolvimento e o compromisso ambiental Para a implantação bem-sucedida da Agenda 21, é necessário o engajamento e responsabilidade dos governos

6 GESTÃO AMBIENTAL A Agenda 21 constitui um plano de ação, que tem por objetivo colocar em pratica programas para frear o processo de degradação ambiental e transformar em realidade os princípios da Declaração do Rio

7 GESTÃO AMBIENTAL Esses programas estão subdivididos em capítulos que tratam dos seguintes problemas: atmosfera, recursos da terra, agricultura sustentável, desertificação, florestas, biotecnologia, mudanças climáticas, oceanos, meio ambiente marinho, água potável, resíduos sólidos, resíduos tóxicos, rejeitos perigosos, entre outros

8 GESTÃO AMBIENTAL A Comissão Mundial do Ambiente e Desenvolvimento (Comissão Brundtland), em seu histórico relatório de 1987, intitulado Nosso Futuro Comum realçou a importância da proteção do ambiente na realização do desenvolvimento sustentável

9 GESTÃO AMBIENTAL A preservação do meio ambiente nos dias de hoje é considerada uma das prioridades de qualquer organização, segundo a Carta Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável Esse documento, preparado por uma comissão de representantes de empresas, foi desenvolvido no âmbito da Câmara de Comércio Internacional (1991), entidade esta instituída com o objetivo de ajudar organizações em todo o mundo a melhorar os resultados das suas ações sobre o ambiente

10 GESTÃO AMBIENTAL A Carta Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável foi criada com 16 princípios relativos à gestão do ambiente, que é, para as organizações, aspecto de importância vital do desenvolvimento sustentável

11 GESTÃO AMBIENTAL Tal carta auxiliará as empresas a cumprir, de forma abrangente, as suas obrigações em matéria de gestão do ambiente Ela foi oficialmente divulgada em 1991 por ocasião da Segunda Conferência Mundial da Indústria sobre a Gestão do Ambiente (WICEM II)

12 GESTÃO AMBIENTAL Ela considera que as organizações versáteis, dinâmicas, ágeis e lucrativas devem ser a força impulsora do desenvolvimento econômico sustentável, assim como a fonte da capacidade de gestão e dos recursos técnicos e financeiros indispensáveis à resolução dos desafios ambientais As economias de mercado, caracterizadas pelas iniciativas empresariais, são essenciais à obtenção desses resultados

13 GESTÃO AMBIENTAL A Carta Empresarial considera que as organizações precisam ter consciência de que deve existir um objetivo comum, e não um conflito, entre desenvolvimento econômico e proteção ambiental, tanto para o momento presente como para as gerações futuras

14 GESTÃO AMBIENTAL Um dos maiores desafios que o mundo enfrentará na próxima década é fazer com que as forças de mercado protejam e melhorem a qualidade do ambiente, com a ajuda de padrões baseados no desempenho e no uso criterioso de instrumentos econômicos, num contexto harmonioso de regulamentação

15 GESTÃO AMBIENTAL Essa melhoria da qualidade depende da atuação de cada organização em face das pressões destas forças de mercado representadas pelas variáveis ambientais: legais (normas da série ISO 14000, por exemplo), econômicas, tecnológicas, sociais, demográficas e físicas O relatório publicado em 1987, da Comissão Mundial do Ambiente e Desenvolvimento (Comissão Brundtland), intitulado Nosso Futuro Comum, expressa o mesmo desafio e apela à cooperação das organizações para enfrentá-lo

16 GESTÃO AMBIENTAL Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável no Brasil O Brasil, a partir da segunda metade deste século, vem sofrendo grandes transformações Em função do crescimento demográfico (sua população aumentou 2,7 vezes entre 1950 e 1970, passando 74,3% a viver em zonas urbanas) e da modernização de suas bases de desenvolvimento De um estágio de economia predominantemente exportadora de produtos agrícolas passou a um estágio de industrialização considerável (crescimento de 9,3% a.a. da população industrial, no período de 1970 a 1990) Com predominância de produtos manufaturados em sua pauta de exportações

17 GESTÃO AMBIENTAL Esse acelerado ritmo de industrialização e concentração de contingentes populacionais em áreas urbanas, principalmente a partir de 1960, passou a provocar profundos impactos no meio ambiente, tanto físicos como econômicos e sociais, promovendo a atividade industrial a fator determinante nas transformações ocorridas

18 GESTÃO AMBIENTAL O agravamento da questão ambiental começou a ser sentido em áreas industrializadas com mais intensidade: Cubatão, Volta Redonda, ABC Paulista e nas grandes metrópoles brasileiras,em função do fenômeno de concentração de atividades urbanas e industriais

19 GESTÃO AMBIENTAL Como principal conseqüência da participação brasileira na Conferência de Estocolmo, que ressaltou a estreita vinculação entre desenvolvimento e seus efeitos sobre o meio ambiente, o governo brasileiro sentiu a necessidade e viu a oportunidade de institucionalizar autoridade em nível federal, orientada para a preservação ambiental do país

20 GESTÃO AMBIENTAL Em 30 de outubro de 1973 foi criada a Secretaria Especial de Meio Ambiente (Sema) Tal iniciativa da área federal foi precedida pela criação da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) (Lei n° 118, de 29 de junho de 1973) logo em seguida instituído o Conselho Estadual de Proteção Ambiental (Cepram), na Bahia, em 4 de outubro de 1973.

21 GESTÃO AMBIENTAL A partir de 1975, órgãos ambientais foram sendo criados nos diversos Estados, e começaram a surgir legislações e regulamentações específicas de controle ambiental nos níveis federal, estadual e, posteriormente, municipal

22 GESTÃO AMBIENTAL A organização ambiental das empresas no Brasil varia em função do tamanho e do tipo de indústria Normalmente indústrias multinacionais, seguidas de empresas nacionais de maior porte, possuem departamentos ambientais nas fábricas e também em nível corporativo, com funções específicas

23 GESTÃO AMBIENTAL As indústrias introduziram em suas rotinas as auditorias ambientais que se constituem em um dos mais importantes instrumentos de gestão ambiental

24 GESTÃO AMBIENTAL Os principais objetivos de uma auditoria ambiental são: permitir a investigação sistemática dos programas de controle ambiental de uma empresa auxiliar na identificação de situações potenciais de problemas ambientais verificar se a operação industrial está em conformidade com as normas/ padrões legais e também com padrões mais rigorosos definidos pela empresa

25 GESTÃO AMBIENTAL O principal objetivo da auditoria ambiental é auxiliar no processo de melhoria dos programas de controle ambiental. Um de seus aspectos mais importantes é o suporte e o comprometimento gerencial

26 GESTÃO AMBIENTAL No Brasil, o número de empresas que vêm utilizando as auditorias ambientais tem aumentado nos últimos anos É um instrumento de gerenciamento muito utilizado pelas empresas multinacionais

27 GESTÃO AMBIENTAL Os estudos sobre impacto ambiental passaram a ser uma exigência legal para implementação de unidades industriais e de outros empreendimentos, a partir da Resolução Conama 001, de 28 de fevereiro de 1986

28 GESTÃO AMBIENTAL Em função das exigências da sociedade, feitas por parte das organizações, de um posicionamento mais adequado e responsável, tem- se exigido das empresas um novo posicionamento em sua interação com o meio ambiente

29 GESTÃO AMBIENTAL Nos anos 80, os gastos com proteção ambiental começaram a ser vistos, pelas empresas líderes, não primordialmente como custos, mas como investimentos no futuro e, paradoxalmente, como vantagem competitiva A atitude passou de defensiva e reativa para ativa e criativa

30 GESTÃO AMBIENTAL A Carta de Princípios sobre o Desenvolvimento Sustentável, elaborada pela Câmara de Comércio Internacional e lançada no dia 10 de abril de 1991, representa grande avanço no gerenciamento ambiental na indústria desde os primórdios da industrialização

31 GESTÃO AMBIENTAL  A nova consciência ambiental, surgida no bojo das transformações culturais que ocorreram nas décadas de 60 e 70, ganhou dimensão e situou o meio ambiente como um dos princípios mais fundamentais do homem moderno  Na nova cultura, a fumaça passou a ser vista como anomalia e não mais como uma vantagem

32 GESTÃO AMBIENTAL As estratégias de marketing adotadas pelas empresas estão sendo moldadas visando à melhoria da imagem, por meio da criação de novos produtos 'verdes' e de ações voltadas para a proteção ambiental

33 GESTÃO AMBIENTAL O marketing ecológico passou a ser o código-chave, a palavra mágica e, mais do que isso, compromisso e obrigação das empresas que se pretendem modernas e competitivas

34 GESTÃO AMBIENTAL A consciência ecológica por parte das empresas resultou, também, na mitificação do conceito de qualidade do produto, que agora precisa ser ecologicamente viável Nos Estados Unidos, os selos ecológicos Green Cross e Green Seal são endossados por duas organizações privadas e os critérios utilizados na análise dos produtos são a embalagem, a biodegradabilidade, a eficiência energética e o uso de recursos sustentáveis.

35 GESTÃO AMBIENTAL Já o Green Seal visa avaliar os aspectos do ciclo de vida dos produtos e utiliza os mesmos critérios do Green Cross Ambos os programas gozam de grande credibilidade no mercado americano. Alguns empresários e agências de propaganda vêm se utilizando do apelo ecológico na publicidade inadequadamente

36 GESTÃO AMBIENTAL Para que isso não continuasse ocorrendo foram criadas, em alguns países, leis e entidades que regulam a publicidade com o objetivo de evitar a vinculação de alguns produtos à ecologia sem que a empresa tenha verdadeira preocupação ambiental

37 GESTÃO AMBIENTAL A preservação do meio ambiente converteu-se em um dos fatores de maior influência da década de 90, com grande rapidez de penetração de mercado Assim, as empresas começam a apresentar soluções para alcançar o desenvolvimento sustentável e ao mesmo tempo aumentar a lucratividade de seus negócios

38 GESTÃO AMBIENTAL CARACTERIZAÇÃO DE EVENTOS AMBIENTAIS

39 GESTÃO AMBIENTAL MINERAÇÃO DE CARVÃO IMPACTOS SOBRE O MEIO AMBIENTE EVIDENCIADOS NA ATMOSFERA, SOLO, ÁGUA DE SUPERFÍCIE E SUBTERRÂNEA. TUDO DECORRENTE DA DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE MATERIAIS SÓLIDOS CONSIDERADOS COMO REJEITOS, ÁGUAS ACIDIFICADAS DE DRENAGEM DAS MINAS E EFLUENTES COM ALTA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS PROVENIENTES DAS DIVERSAS FASES DE EXTRAÇÃO

40 GESTÃO AMBIENTAL PRODUÇÃO DE CAL CONTAMINA O AMBIENTE COM ORGANOCLORADOS, ENTRE ELES AS DIOXINAS, SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS MAIS TÓXICAS PRODUZIDAS PELO HOMEM E O MERCÚRIO

41 GESTÃO AMBIENTAL CANA-DE-AÇÚCAR QUEIMADAS PROVOCAM PROBLEMAS AMBIENTAIS. PRINCIPALMENTE CONTAMINAÇÃO DO AR. AS CINZAS ATINGEM GRANDE ALTITUDE. PODEM PROVOCAR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS. PODEM PROVOCAR ACIDENTES.

42 GESTÃO AMBIENTAL PAPEL E CELULOSE AGRESSÃO AOS MICROORGANISMOS E MANANCIAIS. AR CARREGADO PROVENIENTE DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS. DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. GERAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS CLORADOS

43 GESTÃO AMBIENTAL SIDERURGIA DEGRADAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA. POLUIÇÃO AÉREA. EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO. LANÇAMENTO DE ÓLEOS E GRAXAS. CARGA ORGÂNICA. MANGANÊS SOLÚVEL, AMÔNIA.

44 GESTÃO AMBIENTAL INDÚSTRIA PETROLÍFERA EMISSÕES E GERAÇÃO DE RESÍDUOS. VAZAMENTOS.

45 GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO AMBIENTAL É O SISTEMA QUE INCLUI A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO, RESPONSABILIDADES, PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS, PROCESSOS E RECURSOS PARA DESENVOLVER, IMPLEMENTAR, ATINGIR, ANALISAR CRITICAMENTE E MANTER A POLÍTICA AMBIENTAL.

46 GESTÃO AMBIENTAL É A FORMA PELA QUAL A ORGANIZAÇÃO SE MOBILIZA, INTERNA E EXTERNAMENTE, PARA A CONQUISTA DA QUALIDADE AMBIENTAL DESEJADA TRATA-SE DE UM CONJUNTO DE MEDIDAS QUE VISAM TER CONTROLE SOBRE O IMPACTO AMBIENTAL DE UMA ATIVIDADE

47 GESTÃO AMBIENTAL ANTONIUS PREGA QUE, DE MODO GERAL, O G.A. PODE SER CONCEITUADO COMO SENDO A INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS E PROGRAMAS ORGANIZACIONAIS QUE PERMITAM:

48 GESTÃO AMBIENTAL CONTROLE E REDUÇÃO DOS IMPACTOS NO MEIO AMBIENTE, DEVIDO ÀS OPERAÇÕES / PRODUTOS CUMPRIMENTO DE LEIS E NORMAS AMBIENTAIS DESENVOLVIMENTO E USO DE TECNOLOGIAS APROPRIADAS PARA MINIMIZAR OU ELIMINAR RESÍDUOS INDUSTRIAIS

49 GESTÃO AMBIENTAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS E PARÂMETROS AMBIENTAIS ELIMINAÇÃO OU REDUÇÃO DOS RISCOS AO MEIO AMBIENTE E AO HOMEM UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS LIMPAS (CLEAN TECHNOLOGIES), VISANDO MINIMIZAR OS GASTOS DE ENERGIA E MATERIAIS MELHORIA DO RELACIONAMENTO COMUNIDADE X GOVERNO

50 GESTÃO AMBIENTAL ANTECIPAÇÃO DE QUESTÕES AMBIENTAIS QUE POSSAM CAUSAR PROBLEMAS AO MEIO AMBIENTE E, PARTICULARMENTE, À SAÚDE HUMANA

51 GESTÃO AMBIENTAL PARA QUE UMA EMPRESA PASSE A TRABALHAR COM GESTÃO AMBIENTAL ELA DEVE, INEVITAVELMENTE, PASSAR POR UMA MUDANÇA EM SUA CULTURA ORGANIZACIONAL E EMPRESARIAL. E AINDA POR UMA REVISÃO DE SEUS PARADIGMAS

52 GESTÃO AMBIENTAL A GESTÃO AMBIENTAL TEM SE CONFIGURADO COMO UMA DAS MAIS IMPORTANTES ATIVIDADES RELACIONADAS COM QUALQUER EMPREENDIMENTO

53 GESTÃO AMBIENTAL SE UMA UNIDADE PRODUTIVA, AO SER PLANEJADA, ATENDER AOS SEGUINTES REQUISITOS, ATRAVÉS D FERRAMENTAS E PROCEDIMENTOS ADEQUADOS, CERTAMENTE ELA ATENDERÁ A TODAS AS REQUISIÇÕES EXISTENTES RELATIVAS À QUALIDADE AMBIENTAL. (Macedo)

54 GESTÃO AMBIENTAL Gestão de Processos Gestão de Resultados Gestão de Sustentab. Gestão de Plano Amb. Exploração de Recursos Emissões Gasosas Qualidade do Ar Princípios e Compromis. Transform. de Recursos Efluentes Líquidos Qualidade da Água Política Ambiental Acondic. Recursos Resíduos Sólidos Qualidade do Solo Conformid. Legal Transp. de Recursos ParticuladosAbun. Div. da Flora Objetivos e Metas Aplic. e Uso de Recursos OdoresAbun. Div. da Fauna Programa Ambiental Quadros Riscos Amb Ruídos e Vibrações Q de Vida Ser Humano Projetos Ambientais Situações Emergência IluminaçãoImagem Institucional Ações Corr e Preventivas

55 GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO DE PROCESSOS ENVOLVE A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL DE TODAS AS ATIVIDADES, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS RELACIONADOS A TODOS TIPOS DE MANEJO DE INSUMOS, MATÉRIAS-PRIMAS, RECURSOS HUMANOS, RECURSOS LOGÍSTICOS, TECNOLOGIAS E SERVIÇOS DE TERCEIROS

56 GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RESULTADOS ENVOLVE A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL DOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO, ATRAVÉS DE SEUS EFEITOS OU RESULTADOS AMBIENTAIS, OU SEJA, EMISSÕES GASOSAS, EFLUENTES LÍQUIDOS, RESÍDUOS SÓLIDOS, PARTICULADOS, ODORES, RUÍDOS, VIBRAÇÕES E ILUMINAÇÃO

57 GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO DE SUSTENTABILIDADE (AMBIENTAL) ENVOLVE A AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE RESPOSTA DO AMBIENTE AOS RESULTADOS DOS PROCESSOS PRODUTIVOS QUE NELES SÃO REALIZADOS E QUE O AFETAM, ATRAVÉS DA MONITORAÇÃO SISTEMÁTICA DA QUALIDADE DO AR, DA ÁGUA, DO SOLO, DA FLORA, DA FAUNA E DO SER HUMANO

58 GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO DO PLANO AMBIENTAL ENVOLVE A AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA E PERMANENTE DE TODOS OS ELEMENTOS CONSTITUINTES DO PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL ELABORADO E IMPLEMENTADO, AFERINDO-O E ADEQUANDO-O EM FUNÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL ALCANÇADO PELA ORGANIZAÇÃO

59 GESTÃO AMBIENTAL  OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVAM MELHORAR A QUALIDADE AMBIENTAL E O PROCESSO DECISÓRIO  SÃO APLICADOS A TODAS AS FASES DE NEGÓCIO, E PODEM SER: PREVENTIVOS, CORRETIVOS, DE REMEDIAÇÃO E PROATIVOS, DEPENDENDO DA FASE EM QUE SÃO IMPLEMENTADOS

60 GESTÃO AMBIENTAL OS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL SÃO:  EIA - ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL  AIA – AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL  AUDITORIA AMBIENTAL  CAPITAL NATURAL

61 GESTÃO AMBIENTAL IMPACTO AMBIENTAL (SEG. CONAMA)  QUALQUER ALTERAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS E BIOLÓGICAS DO MEIO AMBIENTE, CAUSADA POR QUALQUER FORMA DE MATÉRIA OU ENERGIA RESULTANTE DAS ATIVIDADES HUMANAS, QUE DIRETA OU INDIRETAMENTE, AFETAM- SE:

62 GESTÃO AMBIENTAL  A SAÚDE  A SEGURANÇA E O BEM-ESTAR DA POPULAÇÃO  AS ATIVIDADES SOCIAIS E ECONÔMICAS  A BIOTA  AS CONDIÇÕES ESTÉTICAS E SANITÁRIAS DO MEIO AMBIENTE  QUALIDADE DOS RECURSOS NATURAIS

63 GESTÃO AMBIENTAL O QUE CARACTERIZA O IMPACTO AMBIENTAL NÃO É QUALQUER ALTERAÇÃO NAS PROPRIEDADES DO AMBIENTE MAS AS ALTERAÇÕES QUE PROVOQUEM O DESEQUILÍBRIO DAS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO AMBIENTE – ALTERAÇÕES QUE EXCEDAM A CAPACIDADE DE ABSORÇÃO DO AMBIENTE CONSIDERADO

64 GESTÃO AMBIENTAL A MAIORIA DOS IMPACTOS É DEVIDA AO RÁPIDO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SEM CONTROLE E A MANUTENÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS A CONSEQUÊNCIA PODE SER POLUIÇÃO, USO INCONTROLADO DE RECURSOS COMO ÁGUA, ENERGIA...

65 GESTÃO AMBIENTAL OUTRAS VEZES AS ÁREAS SÃO IMPACTADAS POR CAUSA DO SUBDESENVOLVIMENTO QUE TRAZ COMO CONSEQUÊNCIA A OCUPAÇÃO URBANA INDEVIDA EM ÁREAS PROTEGIDAS E FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO

66 GESTÃO AMBIENTAL DE MANEIRA GERAL, OS IMPACTOS AMBIENTAIS MAIS SIGNIFICATIVOS ENCONTRAM-SE NAS REGIÕES INDUSTRIALIZADAS, QUE OFERECEM MAIS OPORTUNIDADES DE EMPREGO E INFRA-ESTRUTURA SOCIAL, ACARRETANDO, POR ISSO, AS MAIORES CONCENTRAÇÕES DEMOGRÁFICAS

67 GESTÃO AMBIENTAL EIA – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL OS ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL IDENTIFICAM E CARACTERIZAM OS IMPACTOS (OU EFEITOS) AMBIENTAIS, BENÉFICOS E ADVERSOS, OCORRENTES E PASSÍVEIS DE OCORRER NA REGIÃO QUE ABRIGARÁ O EMPREENDIMENTO

68 GESTÃO AMBIENTAL O EIA SURGIU COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE PRÉVIO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS A SEREM PRODUZIDOS NOS EMPREENDIMENTOS POTENCIALMENTE CAUSADORES DE SIGNIFICATIVA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL

69 GESTÃO AMBIENTAL O EIA É UM INSTRUMENTO DE CARÁTER TÉCNICO EXIGIDO PELAS AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS PARA AUTORIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DE ALGUMAS ATIVIDADES ECONÔMICAS TEM COMO OBJETIVO MINIMIZAR OU COIBIR A POLUIÇÃO ATRAVÉS DA ADOÇÃO DE MEDIDAS ALTERNATIVAS

70 GESTÃO AMBIENTAL A OBRIGATORIEDADE DO EIA REPRESENTOU IMPORTANTE PASSO NA LUTA PELA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL REGULAMENTADO RESOLUÇÃO CONAMA 1/86 ATÉ A DÉCADA DE 80, NOS PROJETOS DE EMPREENDIMENTOS, APENAS ERAM CONSIDERADAS AS VARIÁVEIS TÉCNICAS E ECONÔMICAS

71 GESTÃO AMBIENTAL O OBJETIVO DE ESTUDAR OS IMPACTOS AMBIENTAIS É O DE AVALIAR AS CONSEQÜÊNCIAS DE ALGUMAS AÇÕES, PARA QUE POSSA HAVER A PREVENÇÃO DA QUALIDADE DE DETERMINADO AMBIENTE QUE PODERÁ SOFRER COM A EXECUÇÃO DE CERTOS PROJETOS OU AÇÕES OU LOGO APÓS SUA IMPLEMENTAÇÃO

72 GESTÃO AMBIENTAL O EIA PERMITE QUE UM PONTO SEJA ENTENDIDO: PROTEÇÃO E PRESERVAÇÃO DO AMBIENTE E CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO EM RESUMO: CONJUNTOS DE ATIVIDADES DE CARACTERIZAÇÃO, ANÁLISE, AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO DESTINADAS A ESTABELECER A VIABILIDADE AMBIENTAL DA IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE UM PROJETO EM DADA REGIÃO

73 GESTÃO AMBIENTAL O EIA CONSTITUIRÁ O RIMA – RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL QUE EXPLICITA TODAS AS CONCLUSÕES APRESENTADAS NO EIA TAL RELATÓRIO É ELABORADO DE FORMA OBJETIVA E DE FÁCIL COMPREENSÃO, ILUSTRADO POR MAPAS, QUADROS, GRÁFICOS

74 GESTÃO AMBIENTAL RIMA – OBJETIVO: COMUNICAR À SOCIEDADE OS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EIA PARA POSSÍVEL VERIFICAÇÃO QUANTO ÀS VANTAGENS / DESVANTAGENS TRAZIDAS PELO EMPREENDIMENTO E AS CONSEQUÊNCIAS AMBIENTAIS DE SUA IMPLEMENTAÇÃO

75 GESTÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DO RIMA PODE-SE IDENTIFICAR OS EFEITOS AMBIENTAIS E, A PARTIR DISSO, MENSURAR SEUS CUSTOS INERENTES ORGANISMOS INTERNACIONAIS E BRASILEIROS EXIGEM A APRESENTAÇÃO DO EIA / RIMA COMO UM DOS REQUISITOS FUNDAMENTAIS PARA A ANÁLISE E CONCESSÃO DE LINHAS DE FINANCIAMENTO

76 GESTÃO AMBIENTAL O EIA E O RIMA, EMBORA SEJAM PEÇAS FUNDAMENTAIS DA AIA – AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL, APRESENTAM DIFERENÇAS ENTRE SI, APESAR DE COMPLEMENTARES ISTO PORQUE SE TORNAM EFETIVOS EM CONJUNTO

77 GESTÃO AMBIENTAL O EIA É DE MAIOR ABRANGÊNCIA DO QUE O RIMA E O ENGLOBA CONSTITUI OBJETIVO DO EIA, O LEVANTAMENTO DE LITERATURA CIENTÍFICA E LEGAL PERTINENTE, TRABALHOS DE CAMPO, ANÁLISES LABORATORAIS E A PRÓPRIA REDAÇÃO DO RELATÓRIO

78 GESTÃO AMBIENTAL O RIMA REFLETIRÁ AS CONCLUSÕES DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL, FICANDO PATENTEADO QUE O EIA PRECEDE O RIMA E É SEU ALICERCE DE NATUREZA IMPRESCINDÍVEL O RIMA EXPRESSA POR ESCRITO A TOTALIDADE DAS ATIVIDADES DO EIA E DISSOCIADO DESSE, PERDE A VALIDADE

79 GESTÃO AMBIENTAL EIA – OBJETIVO PRINCIPAL: SUBSIDIAR O ÓRGÃO LICENCIADOR EM QUALQUER UMA DAS TRÊS ESFERAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, NA TOMADA DE DECISÃO SOBRE O LICENCIAMENTO AMBIENTAL

80 GESTÃO AMBIENTAL O RIMA TEM COMO FUNÇÃO A EFETIVAÇÃO DA PARCERIA, A INTERATIVIDADE E, EM ÚLTIMA ANÁLISE, A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO JÁ QUE DETERMINA UMA LINGUAGEM ACESSÍVEL AO PÚBLICO EM GERAL

81 GESTÃO AMBIENTAL AIA – AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL É UMA TÉCNICA DE IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS E UM INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS OBJETIVO: DETERMINAR OS EFEITOS POTENCIAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE, SOBRE A SOCIEDADE E SOBRE A SAÚDE, DODESENVOLVIMENTO PROPOSTO

82 GESTÃO AMBIENTAL A AIA É UMA ATIVIDADE TÉCNICO- CIENTÍFICA QUE VISA IDENTIFICAR, PREVER E AVALIAR AS CONSEQUÊNCIAS DE UM PROJETO OU AÇÃO SOBRE A SAÚDE E O BEM-ESTAR HUMANO TAMBÉM VISA COMUNICAR AO PÚBLICO E ÀS PESSOAS ENCARREGADAS DA TOMADA DE DECISÕES, INFORMAÇÕES SOBRE OS IMPACTOS, OU SEJA, DOS RESULTADOS DO ESTUDO

83 GESTÃO AMBIENTAL PARA AVALIAR O IMPACTO AMBIENTAL DE UM EMPREENDIMENTO É NECESSÁRIO CONHECER PROFUNDAMENTE AS VARIÁVEIS NELE ENVOLVIDAS E SUA ÁREA DE INFLUÊNCIA A EFETIVA APLICAÇÃO DA AIA TEVE INÍCIO COM A RESOLUÇÃO N°1/86 DO CONAMA

84 GESTÃO AMBIENTAL TAL RESOLUÇÃO TRAÇOU OS CRITÉRIOS BÁSICOS PARA A EXIGÊNCIA DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL NO LICENCIAMENTO DE PROJETOS DE ATIVIDADES MODIFICADORAS DO MEIO AMBIENTE PROPOSTOS POR ENTIDADES PÚBLICAS OU PRIVADAS

85 GESTÃO AMBIENTAL O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL VINCULA-SE AOS SISTEMAS DE LICENCIAMENTO – O QUE LIMITA SUA APLICAÇÃO AOS PROJETOS E ALGUNS PLANOS

86 GESTÃO AMBIENTAL FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS ENERGIA DAS MARÉS – PODE SER OBTIDA DA VARIAÇÃO DE NÍVEL DE ÁGUA DOS OCEANOS (ENERGIA POTENCIAL) PARA OBTENÇÃO DE ENERGIA MECÂNICA ENERGIA GEOTÉRMICA – OBTIDA DO CALOR GERADO A PARTIR DOS ELEMENTOS RADIOATIVOS PRESENTES EM DEPÓSITOS SUBTERRÂNEOS E DO MAGMA EXISTENTE NO INTERIOR DO PLANETA

87 GESTÃO AMBIENTAL ENERGIA SOLAR – ENERGIA RADIANTE DO SOL QUE PODE SER UTILIZADA PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA EM RESIDÊNCIAS E PARA A GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA POR MEIO DE CÉLULAS FOTOELÉTRICAS BIOGÁS – ENERGIA QUE PODE SER OBTIDA ATRAVÉS DO GÁS NATURAL RESULTANTE DA DECOMPOSIÇÃO ANAERÓBICA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. TAL APROVEITAMENTO OCORRE PELA QUEIMA DO GÁS NATURAL

88 GESTÃO AMBIENTAL BIOCOMBUSTÍVEL LÍQUIDO – MATERIAL OBTIDO PELA FERMENTAÇÃO E DECOMPOSIÇÃO ANAERÓBICA DA VÁRIOS TIPOS DE BIOMASSA, COMO POR EXEMPLO, CANA-DE-AÇÚCAR E LIXO ORGÂNICO. O APROVEITAMENTO SE DÁ POR QUEIMA

89 GESTÃO AMBIENTAL GÁS HIDROGÊNIO – COMBUSTÍVEL GASOSO PRODUZIDO POR PROCESSOS ELETROQUÍMICOS, A APRTIR, PRINCIPALMENTE DA ELETRÓLISE DA ÁGUA. O APROVEITAMENTO SE DÁ PELA QUEIMA DO GÁS HIDROGÊNIO GERADO

90 GESTÃO AMBIENTAL FONTES NÃO RENOVÁVEIS DE ENERGIA COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS – SÃO DEPÓSITOS NATURAIS DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E CARVÃO, QUE NADA MAIS SÃO DO QUE A PRÓPRIA ENERGIA SOLAR ARMAZENADA NA FORMA DE ENERGIA QUÍMICA, EM DEPÓSITOS GEOLÓGICOS FORMADOS A MILHÕES DE ANOS, A PARTIR DA DECOMPOSIÇÃO DE VEGETAIS E ANIMAIS E SUBMETIDOS A ALTAS TEMPERATURAS E PRESSÕES NA CROSTA TERRESTRE

91 GESTÃO AMBIENTAL DERIVADOS DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS – SÃO OS PRODUTOS OBTIDOS A PARTIR DO FRACIONAMENTO DOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS, PRINCIPALMENTE PETRÓLEO. EXEMPLO: GASOLINA. ÓLEO DIESEL, QUEROSENE

92 GESTÃO AMBIENTAL DERIVADOS SINTÉTICOS – ÓLEO CRU SINTÉTICO E GÁS NATURAL SINTÉTICO PRODUZIDOS POR LIQUEFAÇÂO OU GASEIFICAÇÂO DE CARVÃO ÓLEOS PESADOS NÃO-CONVENCIONAIS: DEPÓSITOS SUBTERRÂNEOS DE CONSISTÊNCIA ASFÁLTICA QUE PODEM SER EXTRAÍDOS DE DEPÓSITOS DE PETRÓLEO BRUTO CONVENCIONAIS POR MÉTODOS DE RECUPERAÇÃO FORÇADA, ROCHAS SEDIMENTARES OLEOSOS (XISTOS) E DEPÓSITOS ARENOSOS (AREIAS COM ALCATRÃO). A PARTIR DESSES ELEMENTOS OBTÉM-SE ÓLEO CRU

93 GESTÃO AMBIENTAL GÁS NATURAL NÃO CONVENCIONAL – GÁS PRESENTE NOS DEPÓSITOS SUBTERRÂNEOS PROFUNDOS ENCONTRADOS EM CAMADAS ARENOSAS, ROCHAS SEDIMENTARES DEVONIANAS E VEIOS DE CARVÃO. TAMBÉM DISSOLVIDO EM DEPÓSITOS PROFUNDOS DE ÁGUA SALGADA, A ALTAS TEMPERATURAS E PRESSÕES

94 GESTÃO AMBIENTAL DEPÓSITOS GEOTÉRMICOS CONFINADOS – CALOR DE BAIXA TEMPERATURA DEPOSITADO EM ZONAS SUBTERRÂNEAS DE VAPOR SECO, ÁGUA QUENTE OU EM UMA MISTURA DE VAPOR E ÁGUA QUENTE. O CALOR É LIBERADO POR SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS ENCONTRADAS NO MANTO DE ROCHAS PARCIALMENTE DERRETIDAS. LOCALIZADAS ABAIXO DA CROSTA TERRESTRE, OU PELO PRÓPRIO MAGMA

95 GESTÃO AMBIENTAL AUDITORIA AMBIENTAL NORMA ISO 14010 UM PROCESSO DE VERIFICAÇÃO SISTEMÁTICA E DOCUMENTADA PERMITINDO OBTER E AVALIAR DE MANEIRA OBJETIVA AS PROVAS DA AUDITORIA, TENDO EM VISTA DETERMINAR SE AS ATIVIDADES, ACONTECIMENTOS, CONDIÇÕES, SISTEMA DE GESTÃO RELATIVOS AO AMBIENTE E AS INFORMAÇÕES E AFERIÇÕES, SÃO CONFORMES COM OS CRITÉRIOS DE AUDITORIA, TENDO EM VISTA COMUNICAR OS RESULTADOS DESTE PROCESSO AO REQUERENTE

96 GESTÃO AMBIENTAL A AUDITORIA AMBIENTAL CONSTITUI FERRAMENTA ESSENCIAL PARA AVALIAR EFICIÊNCIA DE TODAS AS AÇÕES DE CONTROLE, AFERINDO A QUALIDADE FINAL DO PROCESSO DE CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO PROCESSO INDUSTRIAL NÃO SE LIMITA À VERIFICAÇÃO DOS ITENS RELACIONADOS AO MEIO AMBIENTE NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

97 GESTÃO AMBIENTAL TAIS AUDITORIAS PERMITEM: DETERMINAR A CONFORMIDADE DOS ELEMENTOS DO SGA COM OS REQUISITOS DO REFERENCIAL UTILIZADO DETERMINAR A EFICÁCIA DO SGA IMPLEMENTADO PARA CUMPRIR COM OS OBJETIVOS ESPECIFICADOS

98 GESTÃO AMBIENTAL E AINDA IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE MELHORIA VERIFICAR A CONFORMIDADE LEGAL RECONHECER O SGA POR ENTIDADES EXTERNAS (CERTIFICAÇÃO)

99 GESTÃO AMBIENTAL TIPOS DE AUDITORIA AUDITORIA DE CONFORMIDADE VISA À VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE LEGAL E MUITAS VEZES É O PONTO DE PARTIDA DE QUASE TODAS AUDITORIA AMBIENTAIS AVALIA ATÉ QUE PONTO AS CONDIÇÕES DE EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE UMA ORGANIZAÇÃO ESTÃO DE ACORDO COM O REGULAMENTO AMBIENTAL EM VIGOR

100 GESTÃO AMBIENTAL AUDITORIA DE RISCO ASSUME UMA ATITUDE MAIS PROATIVA DO QUE A ANTERIOR. VEM GANHANDO IMPORTÂNCIA CRESCENTE E É PASSAGEM OBRIGATÓRIA NOS CONTRATOS DAS SEGURADORAS

101 GESTÃO AMBIENTAL AUDITORIA AO LOCAL (CONTAMINAÇÃO) LISTA AS DIFERENTES VIAS DE MIGRAÇÃO DOS POLUENTES, O GRAU DE CONTAMINAÇÃO DOS MEIOS RECEPTORES VISA À DETERMINAÇÃO DE MEDIDAS CURATIVAS TAL TIPO DE AUDITORIA É REALIZADO QUANDO A EMPRESA AMPLIA AS INSTALAÇÕES OU ADQUIRE NOVA INSTALAÇÃO

102 GESTÃO AMBIENTAL AUDITORIA DE ENCERRAMENTO OU DE AQUISIÇÃO VISA UMA IDENTIFICAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL, DECORRENTE DE POLUIÇÃO OU OUTRO EVENTO, ANTES DO ENCERRAMENTO OU DE AQUISIÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO

103 GESTÃO AMBIENTAL AUDITORIA DO SGA REALIZADA FACE AOS SEUS REQUISITOS, NORMA DE REFERÊNCIA E LEGISLAÇÃO, OU OUTROS REQUISITOS APLICÁVEIS CONSTITUI-SE EM FERRAMENTA ESSENCIAL PARA AVALIAÇÃO E MELHORIA DO SGA E DO DESEMPENHO AMBIENTAL DA ORGANIZAÇÃO TAL TIPO DE AUDITORIA, AO CONTRÁRIO DAS ANTERIORES, NÃO SE LIMITA A UM EXAME DAS FONTES POTENCIAIS OU RISCOS LIGADOS AO FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO

104 GESTÃO AMBIENTAL TRATA-SE DE UMA FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO, DE CARÁTER PROVISÓRIO, E UM INSTRUMENTO PARA GESTÃO DA ORGANIZAÇÃO VISA À ADAPTAÇÃO DE SUA ORGANIZAÇÃO INTERNA, EM FUNÇÃO DO IMPACTO CAUSADO PELAS ATIVIDADES EXERCIDAS

105 GESTÃO AMBIENTAL OS PRINCÍPIOS GERAIS DE AUDITORIA AMBIENTAL SÃO APONTADOS PELAS SEGUINTES NORMAS: ISO 14010 – ESTABELECE OS PRINCÍPIOS GERAIS PARA AUDITORIAS AMBIENTAIS (APLICA-SE A TODO TIPO DE AUDITORIA AMBIENTAL)

106 GESTÃO AMBIENTAL ISO 14011 – DIRETRIZES PARA A AUDITORIA AMBIENTAL – PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA – AUDITORIA DE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL ISO 14012 – FORNECE INFORMAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA OS AUDITORES AMBIENTAIS (É APLICÁVEL A AUDITORIAS INTERNAS E EXTERNAS)

107 GESTÃO AMBIENTAL CAPITAL NATURAL É COMPOSTO POR TODOS OS ATIVOS NATURAIS ORIGINADOS PELA NATUREZA E QUE SÃO PATRIMÔNIO DE TODA A SOCIEDADE SUA VALORAÇÃO É DIFÍCIL EM TERMOS ECONÔMICOS PORÉM SEU USO ADEQUADO TEM A CAPACIDADE DE POTENCIALIZAR O CRESCIMENTO ECONÔMICO DO PAÍS

108 GESTÃO AMBIENTAL ENTRE ELES SE DESTACAM: O SOLO O SUBSOLO A ÁGUA O BOSQUE O AR A BIODIVERSIDADE OS RECURSOS PESQUEIROS A PAISAGEM

109 GESTÃO AMBIENTAL HÁ POUCO TEMPO ATRÁS TAIS RECURSOS TINHAM POUCA IMPLICAÇÃO E ERAM CONSIDERADOS BENS LIVRES O CONCEITO TEM EVOLUÍDO E ESTÁ TENDO SEU VALOR ECONÔMICO RECONHECIDO PRINCIPALMENTE POR MEIO DA CRIAÇÃO DO CONTROLE AMBIENTAL

110 GESTÃO AMBIENTAL O CAPITAL NATURAL CONSISTE EM 3 COMPONENTES PRINCIPAIS: 1. RECURSOS NÃO RENOVÁVEIS – ÓLEO E MINERAIS QUE SÃO EXTRAÍDOS DOS ECOSSISTEMAS 2. RECURSOS RENOVÁVEIS – PEIXES, MADEIRA, ÁGUA QUE SÃO PRODUZIDOS E MANTIDOS PELOS PROCESSOS E PELAS FUNÇÕES DOS ECOSSISTEMAS

111 GESTÃO AMBIENTAL 3. SERVIÇOS AMBIENTAIS – MANUTENÇÃO DA QUALIDADE ATMOSFÉRICA, CLIMÁTICA, DOS CONTROLES DA INUNDAÇÃO E DA FONTE DE ÁGUA, DA RECICLAGEM DOS NUTRIENTES,DA GERAÇÃO DOS SOLOS, DA PROVISÃO DO ALIMENTO DO MAR, ETC

112 GESTÃO AMBIENTAL AS POLÍTICAS EM RELAÇÃO AO CAPITAL NATURAL SÃO A SUSTENTABILIDADE DO DESENVOLVIMENTO NACIONAL, INCORPORANDO COM ESPECIAL ATENÇÃO A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE E A CRIAÇÃO DE MECANISMOS QUE INCENTIVEM O USO RACIONAL DOS RECURSOS NATURAIS, TAIS COMO OS QUE PERMITEM VERDADEIRA VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS

113 GESTÃO AMBIENTAL BENEFÍCIOS DA GESTÃO AMBIENTAL: BENEFÍCIOS ECONÔMICOS ECONOMIA DE CUSTOS  REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA, ENERGIA E OUTROS INSUMOS  RECICLAGEM, VENDA E APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS E DIMINUIÇÃO DE EFLUENTES  REDUÇÃO DE MULTAS E PENALIDADES POR POLUIÇÃO

114 GESTÃO AMBIENTAL BENEFÍCIOS ECONÔMICOS (CONT) INCREMENTO DE RECEITA  AUMENTO DA CONTRIBUIÇÃO MARGINAL DE “PRODUTOS VERDES”, QUE PODEM SER VENDIDOS A PREÇOS MAIS ALTOS  AUMENTO DA PARTICIPAÇÃO NO MERCADO, DEVIDO À INOVAÇÃO DOS PRODUTOS E À MENOR CONCORRÊNCIA  AUMENTO DA DEMANDA PARA PRODUTOS QUE CONTRIBUAM PARA A DIMINUIÇÃO DA POLUIÇÃO

115 GESTÃO AMBIENTAL BENEFÍCIOS ESTRATÉGICOS  MELHORIA DA IMAGEM INSTITUCIONAL  RENOVAÇÃO DA CARTEIRA DE PRODUTOS  AUMENTO DA PRODUTIVIDADE  ALTO COMPROMETIMENTO DO PESSOAL  MELHORIA NAS RELAÇÕES DE TRABALHO  MELHORIA DA CRIATIVIDADE PARA NOVOS DESAFIOS  MELHORIA DAS RELAÇÕES COM ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS, COMUNIDADE E GRUPOS AMBIENTALISTAS  ACESSO ASSEGURADO AO MERCADO EXTERNO  MELHOR ADEQUAÇÃO AOS PADRÕES AMBIENTAIS

116 GESTÃO AMBIENTAL  NORMAS  A INGLATERRA, BERÇO DOS SISTEMAS DE QUALIDADE, TAMBÉM FOI A PERCURSORA DOS SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL NORMALIZADOS  LÁ TEVE ORIGEM A NORMA BS-7750 COM VERSÃO PRELIMINAR PUBLICADA EM 1992

117 GESTÃO AMBIENTAL COM O CRESCENTE INTERESSE PELAS QUESTÕES AMBIENTAIS EM OUTRAS REGIÕES FOI IMPLANTADO PELA ISO, EM 04 DE MARÇO DE 1993, O COMITÊ TÉCNICO 207 (TC-207) SUA INCUMBÊNCIA: ELABORAR UMA SÉRIE DE NORMAS DIRECIONADAS PARA O MEIO AMBIENTE DAÍ NASCEU A SÉRIE ISO 14000

118 GESTÃO AMBIENTAL NORMA BS-7750 OBJETIVO – SERVIR DE FERRAMENTA PARA VERIFICAR E ASSEGURAR QUE OS EFEITOS DAS ATIVIDADES, PRODUTOS E SERVIÇOS DE UMA DETERMINADA EMPRESA ESTIVESSEM DE ACORDO COM O CONCEITO DE PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

119 GESTÃO AMBIENTAL TAL PREOCUPAÇÃO PARA COM O MEIO AMBIENTE POR PARTE DAS EMPRESAS RESULTOU DAS RESTRIÇÕES IMPOSTAS PELA LEGISLAÇÃO E PELO DESENVOLVIMENTO DE MEDIDAS ECONÔMICAS ( E OUTRAS) VISANDO INCENTIVAR AS AÇÕES RELACIONADAS À PROTEÇÃO AMBIENTAL

120 GESTÃO AMBIENTAL A FIM DE ATINGIR TAL OBJETIVO A NORMA BS-7750 ESPECIFICOU OS ELEMENTOS BÁSICOS DE UM SGA UM SGA DESTINADO À APLICAÇÃO EM EMPRESAS DE QUALQUER RAMO DE ATIVIDADE E DE QUALQUER TAMANHO A NORMA DEVERIA CONTEMPLAR:

121 GESTÃO AMBIENTAL  COMPROMETIMENTO DA ALTA ADMINISTRAÇÃO  REVISÃO INICIAL  POLÍTICA AMBIENTAL  ORGANIZAÇÃO E PESSOAL  AVALIAÇÃO E REGISTRO DE EFEITOS  IDENTIFICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

122 GESTÃO AMBIENTAL  OBJETIVOS E METAS  PROGRAMA DE GERENCIAMENTO  MANUAL DE GERENCIAMENTO  CONTROLE OPERACIONAL  REGISTROS  AUDITORIAS  REVISÃO

123 GESTÃO AMBIENTAL COM O DESENVOLVIMENTO DAS NORMAS DA SÉRIE ISO 14000 A IMPLANTAÇÃO DOS SGA’S BASEADOS NA NORMA BS-7750 FICOU RESTRITA A POUCAS EMPRESAS PROVAVELMENTE TODAS JÁ DEVEM TER CONVERTIDO OS SEUS SISTEMAS PARA ISO 14000 A NORMA BS-7750 TORNOU-SE SUPERADA

124 GESTÃO AMBIENTAL NORMAS DA SÉRIE ISO 14000 AS NORMAS DESSA SÉRIE PODEM SER CONSIDERADAS NORMAS INTERNACIONAIS FORAM DESENVOLVIDAS POR UMA ORGANIZAÇÃO COMPOSTA POR REPRESENTANTES DE 120 PAÍSES ALÉM DE ABORDAR OS SGA’S, ELAS TRATAM DAS DIRETRIZES PARA A AUDITORIA AMBIENTAL, RÓTULOS E DECLARAÇÕES AMBIENTAIS, AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL E ANÁLISE DO CICLO DE VIDA