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Reunião dia 20/06/2014 Detalhado Oncô que eu to? Pra oncô que eu vo?

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1 Reunião dia 20/06/2014 Detalhado Oncô que eu to? Pra oncô que eu vo?

2 Febre Hemorrágica com Síndrome Renal - FHSR Síndrome Cardiopulmonar por Hantavírus SCPH Revisão da literatura sobre a Hantavirose Estado de São Paulo – 1993 Onde eu estou?

3 Transmissão da Hantavirose Camundongo infectado por hantavírus Transmissão Horizontal Síndrome Cardiopulmonar Inalação

4 Onde eu estou? Proposta Rede Clima Mudanças Climáticas  Dois Lados Novos mercados ligados a produção de combustível mais limpo em relação às emissões (biocombustível - etanol) como uma das estratégias possíveis no conjunto de ações mitigadoras. As mudanças no mosaico da paisagem trazem novos padrões de comportamento e assim novas perturbações a um sistema em que conviviam roedores e homens.

5 Trabalhos das Disciplinas: – Padrões e Processos em Dinâmica de uso e cobertura da Terra. – Análise Espacial. Artigo SBSR Padrões de paisagem espaço-temporais nas microrregiões de Ribeirão Preto e São Carlos: Investigando a história natural da hantavirose a partir da análise da estrutura da paisagem. Onde eu estou?

6 Classificação das Imagens Região de estudo dos anos de a) 2003 e b) 2010, classificada com as classes de interesse para a presença do roedor silvestre.

7 Padrões para a classe Floresta  associado as outras classes para a definição de padrões de paisagem da região de estudo. Floresta contínua: célula com mais de 55% da classe Floresta e tamanho médio dos fragmentos florestais de 0,13 km 2 ; Floresta Fragmentada com conectividade: célula com 13% a 55% da classe Floresta e tamanho dos fragmentos florestais < 0,12 km 2 ; Fragmentos Florestais Isolados: célula com 3% a 12% da Classe Floresta; Poucos Fragmentos Florestais: célula com 0,01% a 2% da Classe Floresta; Sem Floresta:célula com 0% da classe Floresta. Definição da Tipologia de interesse para a presença do roedor silvestre.

8 Dos 27 possíveis padrões de paisagem, foram encontrados 18 nesta região de estudo, porém esses 18 foram reagrupados em 8 padrões de paisagem, pois esses eram suficientes de acordo com o encontrado na literatura para representar a presença dos roedores silvestres, reservatório do hantavírus. -Floresta contínua; -Floresta Fragmentada com conectividade; -Fragmentos Florestais Isolados; -Poucos Fragmentos Florestais; -Sem Floresta -Reflorestamento e Floresta degradada; - Mosaico de agricultura exceto cana de açúcar; - Cana de açúcar; - Pasto; - Área Edificada 27 possíveis padrões de paisagem Definição da Tipologia de interesse para a presença do roedor silvestre.

9 8 Padrões de Paisagem

10

11 Padrões da paisagem nas microrregiões de Ribeirão Preto e São Carlos no ano de a) 2003 e b) 2010 -Métricas utilizadas na árvore de Decisão -% de cobertura de cada classe; -Tamanho médio dos fragmentos florestais; -Densidade dos fragmentos florestais. A B -Teste para a definição do tamanho das células -1000X1000, 2000x2000, 3000x3000, 5000x5000 -2000x2000  apresentou maior homogeneidade dentro da célula

12 Frequência de células de cada padrão de paisagem das microrregiões de Ribeirão Preto e São Carlos para 2003 e 2010

13 Trabalho de Disciplina: – Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental aplicados à conservação da Biodiversidade DINÂMICA POPULACIONAL DO NECROMYS LASIURUS EM UMA PAISAGEM ALTAMENTE MODIFICADA Onde eu estou?

14 Roedor Encontrados na região de estudo (dados de Pereira, 2006) Soroprevalência total do estudo para cerrado Rhipidomys mastacalis 610% Oryzomys sp 140% Mus musculus 290,5% Calomys tener 3942% Necromys lasiurus (Alto soroprevalência, roedor de Cerrado) 43410,7% Akodon montensis 1370,4% Oligoryzomys nigripes (alto soroprevalencia, roedor de Mata Atlantica) 1300,6% Pseudoryzomys simplex 40% O porque da escolha pelo Necromys lasiurus?

15 N. lasiurus Oliveira et al., 2013 Coleta Pereira 2006

16 Revisão da Literatura N. lasiurus Coletas de Pereira 2006 disponível em: http://splink.cria.org.br/

17 Segundo Pereira 2006 40% dos roedores coletados estavam em capim braquiária e a Soropositividade para hantavírus foi maior nos N. lasiurus coletados nessa paisagem. Pereira 2006: N. lasiurus coletados – 12% dos machos estavam com hantavírus – 9,2% das fêmeas estavam com hantavírus – 7% dos jovens estavam com hantavírus – 17 % dos adultos estavam com hantavírus Revisão da Literatura N. lasiurus

18 Preferem áreas abertas menos densas e podem ocorrer também em áreas bastante alteradas; Uma espécie onívora; 100% dos seus movimentos ocorrem no chão; Construção do ninho: dentro de buracos de tatu, dentro de troncos caídos e também no chão entre as gramas, sem qualquer proteção adicional. Em um dia o N. lasiurus pode andar em média 42 m, eles fazem viagens relativamente de curtas distâncias para obter comida (Vieira et al. 2005). Revisão da Literatura N. lasiurus

19 O N. lasiurus é amplamente distribuído nas diferentes fisionomias do Cerrado, exceto em florestas de galeria (Mares et al., 1986), e parece preferir áreas abertas menos densas de cerrado, áreas de campo e pode ocorrer também em áreas bastante alteradas (Vieira et al., 2005). A abundância de roedores silvestres em áreas com maior riqueza de espécies, florestas com maior área contínua, é menor, esses roedores tendem a dominar em áreas de borda, fragmentos pequenos próximos à áreas agrícolas (Viera et al., 2009), áreas agrícolas (Goodin et al., 2006) e peri-urbanas (Magrini, 2006). Magrini, 2006 mostrou que o N. lasiurus é uma das espécies mais abundantes no ambiente rural e no ambiente peri-urbano.

20 A reprodução ocorre durante todo ano (Villela; Alho 1984), porém a maior proporção de fêmeas grávidas ocorre em fevereiro a abril (meses 2 e 4), durante o final da estação das chuvas (Alho e Pereira 1985). Os N. lasiurus apenas começam a executar a reprodução 3 meses depois da fecundação das fêmeas, que é o tempo necessário para os filhotes alcançarem a idade reprodutiva (Mello 1978, 1982). Não existe diferença estatisticamente significativa entre a quantidade de machos e de fêmeas (Vieira 1989). O tempo de vida do roedor que pode variar de 1 ano a 1,5 anos, se a não ocorrer morte por predação antes (Oliveira, 1998).

21 A densidade (ind/ha) dos roedores podem variar de 3 ind/ha á 42 ind/ha dependendo do tipo de formação vegetal. Essa densidade é maior em áreas de capoeira seguida de cerrado aberto, campos, agricultura e é menor em florestas densas (Alho & Pereira 1985; Mello 1980; Valle et al 1982; Vieira 1989). O N. lasiurus tende a dominar também em áreas que tenham pegado fogo entre 6 meses e um ano antes (Vieira, 1999; Briani et al., 2004). O fogo tem pouco efeito direto na densidade da espécie. Além disso, não foram encontrados animais mortos logo após a queima fornecendo mais uma prova de que fogo tem um impacto mínimo sobre o B. lasiurus (Briani et al., 2004).

22 Sistema da População do N. lasiurus - AGENTE Estado - Idade - Sexo - Localização Sub-modelo de Dispersão Sub-modelo de Ciclo de vida Sistema da Paisagem - CÉLULA Estado - Densidade de roedores - Densidade de predadores - Tipo de cobertura - Métricas da paisagem Sub-modelo da transição da paisagem Percepção Ação Representação do Modelo Conceitual

23 Trabalho de Disciplina: – População Espaço e Ambiente Suscetibilidade ao Hantavírus: Influências Sócias e Ambientais nas microrregiões de Ribeirão Preto e São Carlos.  Este estudo buscou analisar a suscetibilidade da população de cada setor censitário ao hantavírus por meio de objetos mediadores.  Para isso buscou-se identificar quais setores censitários nas microrregiões de Ribeirão Preto e São Carlos representavam maior probabilidade de contato com Hantavírus devido à proximidade com áreas de Florestas e em seguida identificar dentre esses setores censitários quais poderiam estar mais suscetíveis ao Hantavírus devido a condições sociais e ambientais pelo Índice de Suscetibilidade ao Hantavírus (ISH). Onde eu estou?

24 Descrição do Perfil dos pacientes acometidos com hantavirose na região. Redefinição dos limites dos setores censitários da malha urbano do IBGE 2010 pela sobreposição com dados de sensoriamento remoto da mancha urbanizada para determinar a localização das pessoas dentro do setor. Buffer de 100m sobre os setores para Identificar os setores que estavam próximo às áreas de floresta, e os setores que faziam fronteira a esses setores também foram incluídos Calculo do Índice de Suscetibilidade ao Hantavírus com as variáveis pré selecionadas. As variáveis foram padronizadas, Fez-se o cálculo da contribuição de cada variável para o índice.

25 Casos de Hantavirose de 2001 a2012 De 1 – 2 De 3 – 4 De 5 – 8 De 9 – 11 De 12 – 14 0

26 Perfil mais encontrado dos pacientes acometidos com Hantavirose de 2001 a 2012 de Ribeirão Preto e São Carlos. CaracterísticaNº% Homens4878% De 20 - 393252% Raça Branca2947% Ambiente de Trabalho 2439% Zona Rural2642% Óbito3252%

27 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia Variáveis utilizadas no Índice de Suscetibilidade ao Hantavírus Literatura Coleta de LixoRestos de comida descartados perto da casa (Suzuki e Mutinelli, 2009); Lixo Jogados em TerrenosQualquer lixo acumulado do lado de fora da casa (Crowcroft et. al., 1999; Suzuki e Mutinelli, 2009); Abastecimento de ÁguaVariável indicativa das condições do domicilio. Aglomerado subnormalCondições do domicílio: Presença de frestas que facilitam os roedores entrarem dentro dos domicílios (Suzuki e Mutinelli, 2009); Densidade PopulacionalAlta densidade populacional interfere no tempo de resposta, mais pessoas expostas ao um certo risco Renda por PessoaRenda mais alta pode indicar melhores condições de Infra- estrutura, saúde e acesso a informação. Responsáveis AlfabetizadosConhecimento sobre a Hantavirose contribui com o uso de medidas de prevenção (Mutinelli, 2009). Campanhas de prevenção em Folhetos. Proximidade a Cana de açúcarRoedores infectados foram coletados em áreas de agricultura intensiva (Goodin et al., 2006; Umetsu e Pardini, 2007)

28 Índice de Suscetibilidade ao hantavírus CorDeParaQuant 00.15251 0.150.30370 0.300.4578 0.450.504 0.653 Aus.dados19

29 Contribuição das variáveis para o índice médio – 0.19 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

30 De forma geral as variáveis que mais contribuíram para o ISH foram Renda por pessoa, Coleta de lixo e Próximo da Cana a 100m. As variáveis que menos se destacaram de forma geral nos cálculos do ISH foram Densidade Populacional, Lixo jogado em terrenos e Aglomerado subnormal. No índice Médio a variável Renda por pessoa apresenta uma contribuição de 67%, um valor bem mais elevado que as outras variáveis. Porém quando analisamos os setores censitários com maior valor do ISH, ou seja, mais suscetíveis ao Hantavírus observamos que quase todas as variáveis contribuem para o valor do índice ficando cada uma com mais ou menos 20% de contribuição para o ISH. Com a exceção de um setor censitário no município de Guatapará os setores censitários que apresentaram o ISH mais alto estão localizados em municípios que notificaram grande parte dos casos de Hantavirose da região, Ribeirão Preto e Sertãozinho. Esses municípios também são destacados pela grande quantidade de setores censitários nos intervalo de 0,30 a 045.

31 Qualificação – Revisitando o Conceito de Complexo Patogênico de Max. Sorre: Novas Perspectivas Metodológicas na Investigação das Relações Saúde-Ambiente através da Análise Funcional da Paisagem. Onde eu estou?

32 Hipocrates (480 a.C.) Dos Ares, das Águas e dos Lugares, John Snow de 1849 a 1854 acompanhou a ocorrência das duas epidemias de cólera em Londres. Século XX  a relação saúde-ambiente foi ficando mais complexas. São múltiplos os fatores que influenciam a dinâmica das doenças transmitidas por vetores: Ambientais, sócio-demográficos, biológicos e médico-sociais. A problemática das relações saúde-ambiente

33 Organização Mundial da Saúde (1990)  o primeiro relatório global sobre as mudanças climáticas e a saúde. Relações diretas ou indiretas entre o clima e a saúde? Geógrafo francês Max. Sorre Parasitologista russo Evgeny Pavlovsky A problemática das relações saúde-ambiente

34 O Conceito de “Foco Natural das Doenças Transmissíveis” de Pavlovsky Parasitologista russo Evgeny Nikanorovich Pavlovsky Em 1939  Formulou a teoria “Foco Natural das Doenças Transmissíveis” “Foco Natural das Doenças Transmissíveis”  existe quando há um clima, vegetação, solo específico e micro-clima favorável nos lugares onde vivem vetores de uma infecção, ou seja, é relacionado a uma paisagem geográfica específica que apresentam condições favoráveis à circulação de agentes e é limitada às doenças transmitidas por vetores. “Foco Antropúrgico”  um foco criado pela ação do homem sobre a natureza, transformando o espaço de circulação de agentes de uma doença.

35 O Conceito de “Complexo Patogênico” de Max. Sorre Geógrafo francês Max. Sorre (1880-1962) 1943  Pública Les fondements de la géographie humaine. “Complexo Patogênico”  se constitui a partir dos agentes causais, seus vetores, o meio ambiente e o próprio ser humano, onde o papel do homem não se restringia à função biológica em uma cadeia de doença; ou seja, ele não é considerado apenas hospedeiro ou vetor; o homem “é sujeito na transformação do ambiente”. Esse complexo não se mantêm constante ao longo dos tempos, e o complexo de uma mesma doença é diferente de um lugar para o outro “Gênero de Vida”  é a organização social humana em seus aspectos sociais e espirituais que se adapta as diferentes condições geográficas transformando-se devido as necessidades.

36 A Ecologia da Paisagem “Abordagem Geográfica”  Origem Europa Oriental e da Alemanha É caracterizada por uma visão holística da sociedade, ou seja, enfoca as questões em macro-escalas, buscando a compreensão global da paisagem e centrada nas interações do homem com seu ambiente, onde a paisagem é vista como o fruto da interação da sociedade com a natureza. “Abordagem Ecológica”  Origem na América do Norte (1980) - Influenciada pela modelagem e análise espacial, beneficiando-se muito do advento das imagens de satélite (nos anos 1970-80). - A escala de análise depende da escala de ação/percepção da espécie/comunidade em estudo, não sendo obrigatoriamente ampla. - O olhar sobre a paisagem é feito através das espécies estudadas, de suas características biológicas, em particular de seus requerimentos em termos de área de vida, alimentação, abrigo e reprodução.

37 A Ecologia da Paisagem A Análise Funcional da Paisagem Métricas da paisagem  caracterização de propriedades geométricas e espaciais representadas em uma determinada escala. Composição (quantidade de cada classe, número de diferentes tipos de classes e a abundância relativa dos diferentes tipos de manchas) Configuração espacial (como as classes estão dispostas espacialmente, considerando o isolamento das manchas, forma e dimensão das manchas, complexidade das margens –bordas –, etc.) Estruturais (mede a composição e a configuração física do mosaico sem referência explicita ao processo ecológico) Funcionais (medem a paisagem utilizando parâmetros funcionalmente relevantes para um organismo. Tischendorf e Fahrig (2000) insistem que as medidas de conectividade, por exemplo, devem ser baseadas no movimento do organismo através de uma paisagem, caso contrário elas podem não ser ecologicamente significativas.

38 Epidemiologia da paisagem A Epidemiologia da paisagem tem como objetivo compreender as condições e interações necessárias para a manutenção e transmissão de um patógeno em uma paisagem. Entender a distribuição geográfica de uma doença e como a paisagem influência as interações espaciais entre os elementos na produção de uma doença. “Paisagens Patogênicas”(Lambin et al. 2010)  algumas características das paisagens podem aumentar o risco e a incidência de doenças. Estudos que mostram que os riscos de uma infecção são controlados pelo ciclo patogênico, pela biologia dos vetores, hospedeiros e patógenos, pela estrutura e composição da paisagem, pelo uso da terra e pelo comportamento humano.

39 Max. Sorre e Pavlovsky Sorre e Pavlovsky: a produção de uma doença ocorre com interdependência de seus elementos em uma paisagem específica. Tratam a paisagem como um elemento de mediação na produção das doenças. Partem de uma interpretação ecológica das relações entre o homem e o meio. Trazem um arcabouço teórico- conceitual para se trabalhar novas questões metodológicas nos estudos sobre saúde- ambiente no século XXI.

40 Um caso para Ilustrar Novos mercados ligados ao bicombustível (etanol) torna-se uma das estratégias possíveis no conjunto de ações mitigadoras no debate sobre as mudanças climáticas. Grandes alterações na paisagem paulista nos últimos anos, em sua cobertura e em particular em seu uso agrícola, associada à intensificação das lavouras de cana. N. lasiurus Somadas a aspectos climáticos sazonais regionais, trazem novas perturbações a um sistema em que conviviam roedores e humanos.

41 A Cana de açúcar no Brasil e no Estado de São Paulo O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar. Essa produção visa atender, principalmente, a demanda de açúcar do mercado interno e externo e substituição energética, incluindo o álcool combustível no mercado interno. Estado de São Paulo  59% da produção nacional. Canasat-INPE -- Estado de São Paulo Safra de 2005-06 (3.046.969 hectares)  Safra de 2012-13 (4.865.339 hectares) Crescimento de 37% Dados com uma resolução temporal maior do que os dados do censo agropecuário do IBGE e especializados. Nível geográfico Área colhida com cana-de- açúcar (Hectares) Taxa de crescimento 19962006(%) Brasil4.216.4275.682.29725,8% São Paulo 2.124.4983.045.838 30,2%

42 A hantavirose no Estado de São Paulo Ao se pensar em estratégias globais de combate às mudanças climáticas é fundamental pensar em suas consequências na escala local. O arcabouço teórico conceitual levantado neste trabalho, juntamente com a epidemiologia da paisagem, análise funcional da paisagem e as novas tecnologias permitem pensar medidas de adaptação que possam evitar a criação de uma situação de descontrole relativa aos processos de adoecimento por Hantavirose, e também compreender qual o novo papel que o atual mosaico da paisagem paulista, na maior região de produção de cana do Estado, desempenha nas dinâmicas de transmissão e persistência da doença nestes territórios.

43 Relação Saúde-doença Pavlovsky e Sorre Análise funcional da paisagem Qualificação Problemática Duas faces da mesma moeda Proposta Rede Clima Revisão da Literatura Hantavírus Artigo SBSR Tipologia dos padrões Classes de cobertura da terra Métricas de paisagem Análise dos padrões de Paisagem Um caso para Ilustrar Dinâmica do N.lasiurus Índice de Suscetibilidade ao Hantavírus Humanos Reservatório

44 IndicadorFonte Casos de Hantavirose em humanos Casos de Hantavirose - 2001 a 2012 Idade, gênero, Escolaridade, ambiente de infecção, Zona de infecção Dados por município Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN Casos de Hantavirose – 1993 a 2013 Óbito e Local Provável de infecção Dados por município Centro de Vigilância epidemiológica do Estado de São Paulo – CVE-SP Distribuição espacial, Sintomas, Prevenção, letalidade, modo de transmissão. Revisão da literatura População Dados por setor censitário: Número de Pessoas; Renda de maiores de 10 anos; Alfabetizados; Coleta de Lixo; Lixo jogado em Terrenos; Abastecimento de Água, Aglomerado Subnormal. Censo Populacional 2010 – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Banco de Dados

45 IndicadorFonte Reservatório do hantavírus Quantidade de roedores coletados na região de estudo com soroprevalência para hantavírus Pereira, 2006. Distribuição espacial das coletas de Pereira 2006. http://splink.cria.org.br/ Preferências de habitat dos reservatóriosRevisão da literatura Necromys lasiurus Ciclo de vida, reprodução, habitat, alimentação, comportamento, deslocamento... Revisão da literatura Paisagem Classes de cobertura da Terra de 2003, 2007 e 2010Sensoriamento Remoto - Imagens Land Sat Distribuição espacial da área plantada com cana de açúcar Cana Sat - INPE Tipologia - 8 padrões de paisagemRevisão da literatura Mapas com os padrões de paisagem 2003 e 2010Análise por Mineração de Dados Malha municipal – 2000 e 2010 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Áreas plantada de Laranja, Cana-de-açúcar e Pastagem - 2006 Censo agropecuário - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

46 Para onde eu vou? Trabalhar com outra espécie de roedor? Calomys tener Oligoryzomys nigripes Akodon montensis – São todas espécies generalistas que se adaptam a áreas antropzadas. Título Clima enquanto produção social.

47 Próximas Datas Datas PrevistasTarefaData Entregue 9 de Junho a 12 de Agosto (64 dias) Fazer a proposta 19 de JunhoSlides Onde eu to? Pra onde que eu vou? 21 de Junho 23 de JunhoReunião presencial23 de Junho 1 de JulhoSumário da Proposta detalhado 30 de Junho 02 de JulhoReunião2 de Julho 15 de JulhoPrimeira versão da Proposta 29 de JulhoSegunda versão da proposta 12 de AgostoTerceira versão da Proposta 12 de AgostoNome da banca e Titulo do trabalho para pós graduação 22 de AgostoEntregar a proposta Entre 8 e 12 de AgostoApresentação da proposta


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