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Professora: Luciana Campos Aula 4 – 2015.2. SETEMBROOUTUBRONOVEMBRO 08/09 PROVA ESCRITA INDIVIDUAL 06/10 Habilidades Sociais, Inteligências Múltiplas.

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1 Professora: Luciana Campos Aula 4 – 2015.2

2 SETEMBROOUTUBRONOVEMBRO 08/09 PROVA ESCRITA INDIVIDUAL 06/10 Habilidades Sociais, Inteligências Múltiplas e Aprendizagem 03/11 SEMINÁRIO 2: TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E A SALA DE AULA (Grupo de 4 pessoas) 15/09 PROVA ORAL (2ª. Chamada) e Correção provas escritas 13/10 FILME: Inteligências Múltiplas e aprendizagem 10/11 SEMINÁRIO 3: TRANSTORNO OPOSITIVO DESAFIADOR (Grupo de 5 pessoas) 22/09 Filminho: Crianças do século XXI Tecnologia ou metodologia Retomando o slide 4 Piaget e Vygotsky 20/10 FILME: “Neurociência no Aprendizado” 17/11 SEMINÁRIO 4: O ALUNO AUTISTA E A ESCOLA (Grupo de 5 pessoas) 29/09 FILME: “PIAGET” 27/10 SEMINÁRIO 1: DIFICULDADE DE ADAPTAÇÃO E FOBIA ESCOLAR (Grupo de 4 pessoas) 24/11 PROVA FINAL (Para quem não tiver alcançado a média)

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4 Concepção Empirista Concepção Interacionista Concepção Inatista

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6 JEAN PIAGETLEV VYGOTSKY INTERACIONISMO ▼ Interação do organismo com o ambiente, privilegiando a maturação biológica. SÓCIO- INTERACIONISMO ▼ Do organismo com outros organismos e o ambiente: predominância do social no desenvolvimento.

7  Formado em Biologia  Interessou-se por pesquisar sobre o desenvolvimento do conhecimento nos seres humanos, o nome dado ao seu estudo foi EPISTEMOLOGIA GENÉTICA.

8 “ É o mecanismo de adaptação do organismo a uma situação nova e, como tal, implica a construção contínua de novas estruturas. Esta adaptação refere- se ao mundo exterior, como toda adaptação biológica. Desta forma, os indivíduos se desenvolvem intelectualmente a partir de exercícios e estímulos oferecidos pelo meio que os cercam. O que vale também dizer que a inteligência humana pode ser exercitada, buscando um aperfeiçoamento de potencialidades, que evolui "desde o nível mais primitivo da existência, caracterizado por trocas bioquímicas até o nível das trocas simbólicas."

9 A inteligência do indivíduo, entendida como a adaptação a situações novas, está relacionada com a complexidade desta interação do indivíduo com o meio. Em outras palavras, quanto mais complexa for esta interação, mais “inteligente” será o indivíduo. As teorias piagetianas abrem campo de estudo não somente para a psicologia do desenvolvimento, mas também para a sociologia e para a antropologia, além de permitir que os pedagogos tracem uma metodologia baseada em suas descobertas.

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12  ASSIMILAÇÃO  ACOMODAÇÃO  EQUILIBRAÇÃO

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15 SENSÓRIO-MOTOR: Vai do nascimento até cerca de 2 anos. As ações estão centradas no próprio corpo (egocentrismo). PRÉ- OPERACIONAL: Dos 2 aos 6/7 anos. O pensamento se organiza e a criança fica menos centrada em si. Ainda não há reversibilidade. OPERAÇÕES CONCRETAS:Dos 6/7 até 11/12 anos. Verifica-se uma descentração progressiva em relação à perspectiva egocêntrica que caracterizava a criança até então. Há reversibiliade. OPERAÇÕES FORMAIS: Dos 11/12 anos em diante, até a vida adulta. capacidade de raciocinar com hipóteses verbais e não apenas com objetos concretos. Trata-se do pensamento proposicional, por meio do qual o adolescente, ao raciocinar, manipula proposições.

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17  Advogadoe psicólogo Russo  Morreu de tuberculose com menos de 40 anos  Ainda é um teórico muito atual

18 Para Vygotsky, a cultura molda o psicológico, isto é, Determina a maneira de pensar. Pessoas de diferentes culturas têm diferentes perfis psicológicos. As funções psicológicas de uma pessoa são desenvolvidas ao longo do tempo e mediadas pelo social, através de símbolos criados pela cultura.

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20  Zona de Desenvolvimento Real  Zona de Desenvolvimento Proximal ou Potencial

21 Os elementos fundamentais da brincadeira são: a situação imaginária, a imitação e as regras. Segundo ele, sempre que brinca, a criança cria uma situação imaginária na qual assume um papel, que pode ser, inicialmente, a imitação de um adulto observado. Assim, ela traz consigo regras de comportamento que estão implícitas e são culturalmente constituídas. Num momento posterior, a criança se afasta da imitação e passa a construir novas combinações e, também, novas regras. A criança transita do domínio das situações imaginárias para o domínio das regras.

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23 Piaget acredita que a aprendizagem subordina-se ao desenvolvimento e tem pouco impacto sobre ele. Com isso, ele minimiza o papel da interação social. Segundo Piaget, o pensamento aparece antes da linguagem, que apenas é uma das suas formas de expressão. A formação do pensamento depende, basicamente, da coordenação dos esquemas sensório motores e não da linguagem.Esta só pode ocorrer depois que a criança já alcançou um determinado nível de habilidades mentais, subordinando-se, pois, aos processos de pensamento. A linguagem possibilita à criança evocar um objeto ou acontecimento ausente na comunicação de conceitos. Vygotsky, ao contrário, postula que desenvolvimento e aprendizagem são processos que se influenciam reciprocamente, de modo que, quanto mais aprendizagem, mais desenvolvimento. Pensamento e linguagem são processos interdependentes, desde o início da vida. A aquisição da linguagem pela criança modifica suas funções mentais superiores: ela dá uma forma definida ao pensamento, possibilita o aparecimento da imaginação, o uso da memória e o planejamento da ação. Neste sentido, a linguagem, diferentemente daquilo que Piaget postula, sistematiza a experiência direta das crianças e por isso adquire uma função central no desenvolvimento cognitivo, reorganizando os processos que nele estão em andamento.

24 Sua visão de homem, indicará uma determinada concepção de aprendizagem. Qual o enfoque deverá nortear a sua prática docente?

25 1) A construção do conhecimento, através de uma visão da relação sujeito-objeto, em que se afirma, ao mesmo tempo, a objetividade e a subjetividade do mundo, esta considerada como um momento individual de internalização daquela;

26 2) A realidade concreta da vidas dos alunos, vendo-os como atores de sua própria história; 3) A responsabilidade do processo educacional na formação da cidadania, valorizando as questões do saber pensar, saber criar, saber agir e saber falar na prática pedagógica;

27 4) A atividade realizada na prática social, levando-se em consideração que é dessa prática que provém o conhecimento, e que ele se dá como um empreendimento coletivo; 5) A diversidade da educação, questionando valores pessoais e sociais, submersos nos atos da escolha e da decisão do indivíduo.

28 6) A construção na rede de subjetividade que é tecida em diferentes momentos na escola e por ela; 7) O planejamento e a efetivação do projeto- político pedagógico da escola em termos de sua finalidade, considerando os princípios que o sustentam, portanto, a filosofia da educação, que o fundamenta, e as demais áreas que o articulam.

29 DAVIS, Cláudia e OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. SP: Cortez, 1994. Freire, Paulo. Pedagogia do Oprimido. RJ: Paz e Terra, 1987. GRINSPUN, Mirian P. Orientação Educacional: Conflitos de Paradigmas e Alternativas.SP: Cortez, 2011. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. Capítulos 7 e 8. Ed. 34:Rio de Janeiro, 1993. Vygotsky, Lev. A formação Social da Mente. SP:Martins Fontes, 1987. Bibliografia:


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