HISTÓRIA DAS VIAGENS E TURISMO PROF. DR. LEANDRO B. BRUSADIN

Apresentação em tema: "HISTÓRIA DAS VIAGENS E TURISMO PROF. DR. LEANDRO B. BRUSADIN"— Transcrição da apresentação:

1 HISTÓRIA DAS VIAGENS E TURISMO PROF. DR. LEANDRO B. BRUSADIN
Texto I: Antecedentes das Viagens e do Turismo José Roberto Yasoshima Nadja da Silva Oliveira HISTÓRIA DAS VIAGENS E TURISMO PROF. DR. LEANDRO B. BRUSADIN

2 Textos: I, II, III e IV

3 Pré-História das Viagens
A história das viagens se confunde com a própria história da humanidade, pois os deslocamentos sempre acompanharam o desenvolvimento humano. O homem pré-histórico se deslocava em busca de alimentos e proteção. A invenção da roda pelos sumérios foi um marco importante no desenvolvimento dos transportes, possibilitando ao homem viajar transportando uma quantidade maior de produtos.

4 Viagens ou Turismo?

5 Antiguidade Clássica: base ocidental das viagens

6 Antiguidade Grega: florescimento das viagens
O desenvolvimento das viagens floresceu na antiga Grécia devido ao sistema de moedas e a língua grega difundida no mediterrâneo. O mar era um dos principais elementos para a movimentação das pessoas e produtos comerciais. Heródoto pode ser considerado um dos maiores viajantes porque ao longo de seus deslocamentos se interessava pelos costumes, pela descrição dos atrativos e religiões.

7 Antiguidade Grega: Hospitalidade a estrangeiros
O povo grego não viajava motivado pelo lazer devido a razões de ordem moral e religiosa. A viagens eram motivadas pela religião e pela saúde (banhos), além dos jogos olímpicos com um grande fluxo de atletas e de público, Olímpia era um famoso santuário (Zeus). A hospitalidade era praticada por todos os gregos e baseada num preceito divino, constituída em um ato honroso e numa instituição que obrigava o cidadão grego a receber com benevolência os estrangeiros.

8 Antiguidade Romana: apogeu das viagens
As viagens atingem seu apogeu no Império Romano: estímulo do comércio e recursos financeiros. meios de transportes e estradas aprimoradas com elaboração de mapas. comunicação fácil devido ao uso do grego e do latim. o sistema legal que propiciava garantia proteção aos viajantes.

9 Pax Romana

10 Antiguidade Romana: ultrapassando fronteiras
Crescimento da “classe média” que favoreceu as viagens sazonais e férias de verão em destinos à beira-mar. As festa e os jogos formavam uma parte importante do lazer, por meio das exibições teatrais e os gladiadores. Desenvolvimento das instalações termais, constituída pela arte da construção romana com excelentes estradas, pontes e viadutos com base em estratégias militares.

11 Idade Média: insegurança e religião
A queda do Império Romano provocou enormes dificuldades para as viagens devido a falta de segurança, aos saques e assassinatos e aos ataques dos bárbaros. O homem era fixado à terra (agricultura) a auto-suficiência do feudo e ausência de um comércio desenvolvido, não havendo a necessidade de viajar. Aumento de viagens religiosas em ordem do fenômeno de massa aonde a Igreja fornecia as peregrinações.

12 Idade Média: viagens políticas
No final do século XV ao XVI devem ser destacados como das grandes viagens marítimas de descobrimento. Ex.: Colombo para a América e portugueses para o Brasil. A hospitalidade era realizada pelos mosteiros e abadias.

13 Renascimento

14 Renascimento: renovação da cultura
Melhoria da produtividade da agricultura e o renascimento das cidades, expansão do comércio e dos negócios, florescimento das artes e da literatura e o início da ciência moderna. O Renascimento representou um grande incentivo as viagens culturais por meio de estudos. Retomada do termalismo, associado às propriedades terapêuticas das águas.

15 Renascimento: grand tour
Grand tour consistiu em desenvolver por meio de uma educação acurada uma nova classe de jovens que viajavam por toda a Europa para completar sua educação e cultura. O ponto alto da viagem era o conhecimento das cidades de Roma, Florença, Nápoles e Veneza. O gran tour foi bruscamente interrompido em 1789 pela Revolução Francesa, seguida pelas guerras napoleônicas.

16 Indicação Bibliográfica