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Lesões da Mão e Punho Leonardo Kenji Hirao R2 Medicina Esportiva

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Apresentação em tema: "Lesões da Mão e Punho Leonardo Kenji Hirao R2 Medicina Esportiva"— Transcrição da apresentação:

1 Lesões da Mão e Punho Leonardo Kenji Hirao R2 Medicina Esportiva
Orientadora: Dra Fernanda R4

2 Fratura de Escafóide Fratura mais comum dos ossos do carpo (50 – 80%).
Mecanismo de Lesão: Queda da mão espalmada que imponha força de dorsiflexão, desvio e supinação intercarpiana. Manifestação Clínica: Dor e edema em punho; Dor a palpação em tabaqueira anatômica.

3 Fratura de Escafóide

4 Fratura de Escafóide Avaliação Radiológica: Rx de punho AP + P
Rx desvio radial e ulnar RM TC

5 Fratura de Escafóide

6 Fratura de Escafóide Tratamento Conservador:
Fx de terço distal sem desvio; Fx de tuberosidade. Gesso axilo palmar até polegar até 6 semanas, substituir por gesso curto até consolidação.

7 Fratura de Escafóide Tratamento das Suspeitas de Fraturas de Escafóide: Em pacientes com lesão e achados positivos ao exame físico, mas, radiograficamente normais, indica-se imobilização por 1-2 semanas. Repetir Rx se o paciente ainda estiver sintomático. Considerar RM ou TC.

8 Fratura de Escafóide Tratamento Cirúrgico: Fx com desvio > 1 mm
Ângulo radiossemilunar > 15° Ângulo escafossemilunar > 60° Deformidade “em corcunda” Pseudoartrose

9 Fratura de Escafóide Retorno ao Esporte Reabilitção em 6 a 8 semanas.
Quando atingir 80% da força do punho não afetado pode retornar ao esporte com órtese. A órtese deve ser mantida de 3 a 6 meses.

10 Fratura de Rádio Distal
As fraturas do rádio distal estão entre as mais comuns do membro superior. Mecanismo de Lesão: O mecanismo mais comum é queda sobre a mão espalmada com o punho em dorsoflexão. Manifestação Clínica: Deformidade variável no punho e desvio da mão com relação ao punho. O cotovelo e o ombro ipsilaterais devem ser examinados em busca de lesão associadas.

11 Fratura de Rádio Distal

12 Fratura de Rádio Distal

13 Fratura de Rádio Distal
Avaliação Radiológica: Rx do punho AP + P A TC pode ajudar na demonstração da extensão do acometimento articular. Relações radiológicas normais: Inclinação radial: em média 23° (varia 13-30°) Comprimento radial: em média 11 mm (varia de 8-18 mm) Inclinação palmar (volar): em média 11-12° (varia de 0-28°)

14 Fratura de Rádio Distal

15 Fratura de Rádio Distal
Tratamento Conservador: Todas as fraturas devem ser submetidas a redução fechada. A redução da fratura ajuda a limitar o edema pós-lesão, proporciona alívio da dor e alivia a compressão sobre o nervo mediano. Indica-se imobilização com gesso: Fx sem desvio ou com desvio mínimo. Fx com desvio e padrão estável, que se pode esperar que se consolide de acordo com padrões radiológicos aceitáveis.

16 Fratura de Rádio Distal
Tratamento Cirúrgico: Lesão de alta energia; Perda de redução secundária; Cominuição, degrau ou GAP articular; Cominuição metafisária ou perda óssea; Perda da inclinação volar com desvio; Incongruência da ARUD.

17 Fratura do Boxeador Fx do colo do 5° metacarpo
É a fratura mais comum da mão Mecanismo de Lesão: Soco contra objeto ou pessoa.

18 Fratura do Boxeador

19 Fratura do Boxeador Tratamento Conservador:
As reduções estáveis podem receber imobilização na posição protegida (flexão metacarpofalangiana > 70° para minimizar rigidez articular. Tratamento Cirúrgico: Colocação percutânea de pinos pode ser necessária para manter a redução; A cominuição grave pode precisar de fixação com placa ou fixação externa com distração.

20 Dissociação Escafossemilunar
É o análogo ligamentar da Fx de escafóide e representa a ruptura ligamentar mais comum do punho. Ocorre ruptura dos ligamentos interósseos radio- escafossemilunar e escafossemilunar. Mecanismo de Lesão: Sobrecarga do carpo estendido em desvio ulnar.

21 Dissociação Escafossemilunar
Achados Clínicos: Equimoses e dor volar sobre o punho. O pólo proximal do escafóide é proeminente dorsalmente. Aperto de mão vigoroso que induz dor. Força que diminui progressivamente com o ato de agarrar repetitivamente objetos. Flexão-extensão ou desvio radial-ulnar do punho dolorosos.

22 Dissociação Escafossemilunar
Avaliação Radiológica: Sinal de Terry Thomas: alargamento do espaço escafossemilunar (normal < 3 mm). Sinal do anel cortical causado pelo escafóide anormalmente flexionado. Ângulo escafossemilunar > 70°, visualizado na incidência lateral.

23 Dissociação Escafossemilunar

24 Dissociação Escafossemilunar
Tratamento Conservador: O escafóide frequentemente pode ser reduzido com um clique audível e palpável, seguido por imobilização durante 8 semanas em gesso axilopalmar incluindo o polegar. Tratamento Cirúrgico: A redução assistida artrocopicamente com a fixação percutânea de pinos foi descrita, com bons resultados. A incapacidade de se obter ou manter a redução fechada constitui indicação para redução a céu aberto e fixação interna.

25 Dissociação Escafossemilunar
Retorno ao Esporte: O atleta pode retornar ao esporte quando tiver amplitude de movimento sem dor. Geralmente ocorre após 3 meses de tratamento conservador.

26 Dedo em Martelo Pode ocorrer um dedo em martelo (mallet finger) como resultado de uma Fx do lábio dorsal com ruptura do tendão extensor. Mas, pode ocorrer por ruptura puramente tendinosa e, portanto, não ser visível nas radiografias. Mecanismo de Lesão: Impacto de bola ou objeto contra a falange distal.

27 Dedo em Martelo

28 Dedo em Martelo O tratamento é controverso.
Alguns autores recomendam tratamento conservador com imobilização em extensão em tempo integral 6-8 semanas para todas as lesões. Outros recomendam RFFI para as Fx com desvio da base que envolvem mais de 25 % da superfície articular. Retorno ao Esporte: O retorno pode ocorrer imediatament após a lesão desde que o atleta se sinta confortável e seguro. Pode retornar assim que estiver livre de dor a movimentação.

29 Dedo em Martelo

30 Dedo de Jersey Ruptura do músculo flexor digital profundo (“dedo de jersey”: observado em jogadores de futebol e de rugby, mais comumente envolvendo o dedo anular). Mecanismo de Lesão: Avulsão do flexor profundo dos dedos na inserção da falange distal resultado de extensão forçada da articulação interfalangiana distal durante agarrão.

31 Dedo de Jersey Dedo de Jersey deve ser suspeitado em todas as lesões de interfalangianas distais em jogadores de vários esportes.

32 Dedo de Jersey Tratamento das lesões em dedo de jersey é cirúrgico.
Quanto maior a retração do tendão, maior a urgência. Retorno ao Esporte: A reabilitação pós-operatória varia conforme o protocolo, mas, em geral, aguardam até 6 semanas. Retorno aos esportes de contato variam de 4 a 6 meses.

33 Polegar do Caçador Polegar do caçador é a ruptura ligamento colateral ulnar na articulação metacarpofalangiana. Mecanismo de Lesão: A lesão é causada pela abdução forçada e hiperextensão do polegar, e é comum em esquiadores e esportes de contato. A ruptura do ligamento pode ser proximal ou distal, e pode incluir avulsão óssea.

34 Polegar do Caçador

35 Polegar do Caçador Tratamento Conservador:
O tratamento inicial inclui analgesia e imobilização. As lesões parciais podem ser tratadas com imobilizações gessadas. Tratamento Cirúrgico: Rupturas do ligamento colateral ulnar com uma lesão de Stener e luxações MCF volares ou irredutíveis.

36 Polegar do Caçador Retorno ao Esporte:
Pode ocorrer após o polegar ficar confortável e protegido por tala. Se não for permitida tala deve se esperar até cura e estabilidade articular.

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