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PSICOLOGIA GERAL Professora: Luciana Campos Aula 6 – 2015.2.

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1 PSICOLOGIA GERAL Professora: Luciana Campos Aula 6 – 2015.2

2 Psicanálise e Educação

3 As três instâncias da personalidade: ID SUPEREGO EGO

4  “Podemos visualizar a dinâmica entre essas três instâncias da seguinte maneira: energias determinantes de desejos, originárias do id, devem chegar ao nível do ego para que este possa articular ações supressoras das necessidades então impostas. Se o ego dará conta de fazê-lo ou não, esse é um problema que diz respeito às possibilidades reais que dispõe o indivíduo(...) O foco de atenção da psicanálise dirige-se à relação entre as energias oriundas do id e os impedimentos que o superego lhes impõe.”  (CUNHA, 2015: p. 12)

5 A origem das neuroses:  Os conteúdos reprimidos, as energias pulsionais, pressionam o superego para chegar ao nível consciente. Neste processo, Freud nomeou alguns fenômenos da vida psíquica que possuem relação com esta tentativa:

6 SONHOS  É o resultado da luta entre id e superego. “O conjunto de conteúdos que forma o sonho traduz a trama de desejos não satisfeitos contidos no inconsciente da pessoa”. (CUNHA, 2015: p. 13)

7 “O SONHO É A VERDADE DE CABEÇA PARA BAIXO” Freud  “Sonhar, portanto, é a realização de um desejo reprimido. Realização imperfeita e incompleta, é claro, porque a ação do superego impede que as imagens oníricas explicitem com clareza o desejo inconsciente. A falta de clareza do sonho é exigência do superego, que libera as energias do id desde que estas tenham sua forma alterada e não cheguem ao plano consciente tal qual elas realmente são. O superego garante assim o cumprimento de sua função repressora, ao mesmo tempo que alivia, de certo modo, a pressão oriunda do id”. (CUNHA, 2015: p. 13)

8 ATOS FALHOS  São lapsos de linguagem ou de escrita. Revela o desejo inconsciente de quem o comete. O desejo reprimido encontra satisfação por uma fresta nas defesas do superego.

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10 MECANISMOS DE DEFESA

11 SUBLIMAÇÃO: O mecanismo de defesa considerado mais saudável!  “Também expressa o resultado das tensões entre o id e o superego. Energias reprimidas transformam-se e são canalizadas para um único objetivo, possibilitando ao ego exercer uma atividade socialmente aceita. O indivíduo destaca-se num determinado setor da vida social, seja artístico, esportivo ou intelectual, dada a concentração de energia que ali se forma.” (CUNHA, 2015:p. 13)

12 A NEUROSE

13  “A neurose foi explicada por Freud do mesmo modo que o sonho e demais manifestações mencionadas. O sintoma neurótico (desequilíbrio que se manifesta na vida consciente da pessoa) é o resultado visível de desejos que, reprimidos pelo superego, se tornam inconscientes e procuram uma ‘válvula de escape’ para ascenderem ao plano consciente. (...)  A pessoa neurótica percebe que há algo de errado com ela – uma angústia indefinida, um pensamento ou um ato recorrente -, mas não sabe a causa dos sintomas que a afligem, pois esta se encontra no inconsciente, região inacessível ao ego. Ao contrário de um sonho, uma neurose é algo que sempre causa sofrimento. Curar ou minimizar o sofrimento era o objetivo de Freud”. (CUNHA, 2015:p.14)

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15 Psicanálise e Sala de Aula  Ensinar está para além de técnicas, metodologias, planejamentos, conteúdos. “O professor que conhece a psicanálise sabe que o conhecimento está sempre permeado pelo desejo”. (CUNHA, 2015: p. 15)

16 Conceitos Psicanalíticos e Educação  TRANSFERÊNCIA: “...diz respeito ao estabelecimento de vínculos afetivos entre o analisando e seu analista. Considerando que estes tem origem no passado, especialmente na infância do paciente (...)são atualizados e dirigidos ao psicoterapeuta”. (CUNHA, 2015: p. 18)

17 O Psicoterapeuta e o Professor  “Tomemos o caso dos afetos que são dirigidos ao professor. Assim como não é raro haver pacientes que, na situação clínica, desenvolvem amor e ódio pelo psicanalista, também na sala de aula há alunos que amam e odeiam seus mestres. Podem esses vínculos ser considerados transferenciais? Sem dúvida, segundo a psicanálise, pois todo afeto, positivo ou negativo, decorre de vivências passadas reprimidas no inconsciente”. (CUNHA, 2015: p. 20)

18 O Papel do Professor  “ Diferentemente do psicanalista, o professor lida com fatos objetivos do dia- a-dia de seus alunos. Ele se posiciona quanto aos conteúdos que ensina, emite juízos de valor, avalia por meio de notas, enfim, não ocupa aquela posição de neutralidade típica do psicoterapeuta”. (CUNHA, 2015: p. 21)

19 Bibliografia:  BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 12ª. Edição. Porto Alegre: Artmed, 2011.  CUNHA, Marcus Vinícius da. Psicologia e Educação. RJ: Lamparina, 2015.


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