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Gestalt Terapia Grupo: Ana Gabriela Vilas Boas, Andréa Assis, Camila Figueiredo, Mariana Sarkis, Margarete Araújo, Tatiane Miranda.

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1 Gestalt Terapia Grupo: Ana Gabriela Vilas Boas, Andréa Assis, Camila Figueiredo, Mariana Sarkis, Margarete Araújo, Tatiane Miranda

2 Fritz Perls Fundador da Gestalt Terapia
Nasceu em 8 de julho de 1893 em um gueto judeu nos arredores de Berlim.

3 Fritz Perls Fundador da Gestalt Terapia
Médico alemão interessado em princípio em neurologia e depois em psiquiatria. Por conta disto se aproximou da Psicanálise, tendo se tornado psicanalista. Antes de se decidir pela medicina, havia considerado a possibilidade de se tornar ator.

4 Fritz Perls Fundador da Gestalt Terapia
De temperamento irrequieto, intempestivo e muito criativo, foi desenvolvendo a sua visão de psicanálise, tendo em curto espaço de tempo conseguido muitas inimizades e, por fim, sua expulsão da Sociedade de Psicanálise.

5 Fritz Perls Fundador da Gestalt Terapia
Nesta época foi analisando de Wilhelm Reich. Chegou a ter um encontro com Freud, a partir do qual rompeu definitivamente com a Psicanálise. Por ser judeu, imigrou em 1936 para a Johanesburgo, na África do Sul, com sua esposa Lore, onde fundou um Instituto de Psicanálise.

6 Fritz Perls Em 1942, escreveu o livro “Ego, Fome e Agressão”. Neste livro Fritz lança uma importante discordância teórica com relação à psicanálise: a idéia de que a base da agressão e do sadismo está na fase oral e não na fase anal do desenvolvimento infantil. Também neste livro lança alguns conceitos básicos do que seria, mais tarde, a Gestalt Terapia.

7 Fritz Perls Em 1946 imigrou para os Estados Unidos, tendo se fixado em New York. Dedicou-se a desenvolver a Gestalt Terapia como uma nova abordagem de psicoterapia, a partir da influência de certos dissidentes da Psicanálise, como W. Reich, da Psicologia Organísmica, de Goldstein e das concepções fenomenológicas da psicologia da gestalt, do existencialismo e de suas experiências no meio teatral.

8 Lá encontrou, no fervilhante meio da cultura norte americana do início dos anos 50, o ambiente mais do que propício para a apresentação de uma abordagem fenomenológica existencial de psicoterapia. Com a experiência que trazia da Europa, atuou intensamente na constituição e divulgação de sua abordagem, integrando-se desta forma na emergência da psicologia e psicoterapia fenomenológico existencial organísmica norte americana.

9 Nesta época encontrou seu grande parceiro, Paul Goodman, com quem em 1951 publicou em co-autoria com Ralph Hefferline o livro “Gestalt Therapy - Excitement and Growth in Human Personality”, a primeira aparição pública do termo Gestalt Terapia.

10 Até a sua morte em 1970, Fritz Perls, sua esposa Lore e Paul Goodman, além de outros autores que paulatinamente foram se juntando a eles, constituiram a Gestalt Terapia a partir de fontes como a Psicologia da Gestalt, Fenomenologia, Existencialismo, Teoria Organísmica de Goldstein, Teoria de Campo de Lewin, Holismo de Smuts, Psicodrama de Moreno, Reich, Buber e, por fim, a filosofia oriental.

11 Influências

12 Kurt Goldstein Neuropsiquiatra (1926)- Frankfurt.
Um dos expoentes da teoria organísmica, uma das principais influências exercidas sobre Perls e, por extensão, sobre a Gestalt Terapia.

13 Kurt Goldstein Idéia central na Gestalt Terapia de se considerar o indivíduo como um todo, uma entidade biopsicossocioespiritual. Os processos básicos, em termos de dinâmica específica de comportamento, segundo Goldstein, são : 1) Processo de equalização ou centragem do organismo; 2) Auto-realização; 3) Pôr-se em acordo com o meio ambiente.

14 Psicanálise Pode-se dizer que a Gestalt Terapia é, de certa forma, filha da psicanálise. Fritz Perls e sua mulher, Laura, eram psicanalistas quando lançaram as bases da Gestalt Terapia. As influências da Psicanálise sobre a Gestalt Terapia são um dos pontos mais debatidos no interior da abordagem gestáltica, havendo mesmo teóricos que dizem que ela se dá muito mais pelo que não fazer que pelo que fazer em um trabalho psicoterapêutico.

15 Jung Com relação ao trabalho com os sonhos, há influência de Jung, que via os sonhos mais como expressões pessoais criativas do que como disfarces inconscientes de experiências problemáticas ou apenas motivadas por realizações de desejos. Resultado da influência: Em Gestalt Terapia, os sonhos são entendidos também em termos de situações inacabadas que clamam por satisfação e finalização.

16 Teoria da Aprendizagem da Gestalt
Este conceito (situação inacabada) nos leva a outra influência recebida pela Gestalt Terapia: a teoria da aprendizagem da Gestalt, desenvolvida por Wertheimer, Köhler e Koffka, na Alemanha dos anos vinte. Influência tão marcante que acabou por determinar o nome da teoria que Perls criaria.

17 Teoria da Aprendizagem da Gestalt
A fundamentação básica da Psicologia da Gestalt é a de que a percepção depende da totalidade das condições estimulantes, ou seja, depende do campo total (indivíduo-meio), depende de características do estímulo e da organização neurológica e perceptiva da pessoa.

18 Alfred Adler Vem de Adler a influência para que, em Gestalt Terapia, acredita-se “que o homem cria a si mesmo”. A maior energia para a realização deste esforço prometeico provém de sua consciência e da aceitação de si mesmo tal qual é.” (Ribeiro, 1985, p. 21)

19 Alfred Adler Cujas concepções “do estilo de vida e do eu criador apoiaram a participação única e ativa de cada indivíduo que - no curso de sua evolução pessoal - entalha a sua natureza específica.” (...) Relembrou aos psicoterapeutas a importância da superfície da existência

20 Alfred Adler Para a Gestalt Terapia, a superfície da existência é o plano do foco preordenado, a própria essência do homem psicológico. É nesta superfície que existe a consciência, dando à vida sua orientação e significado.

21 Otto Rank Orientação humanista - a primeira luta humana é aquela pela individuação pessoal, o que se tornou também uma das preocupações centrais da Gestalt Terapia. Esta luta se dá através dos esforços que a pessoa faz para integrar seus medos polares de separação e de união, ou seja, a eterna luta humana entre autonomia e heteronomia. Se nos separamos demais, corremos o risco da perda da relação com o outro; se nos unimos demais, o risco é o da perda da individuação.

22 Buber Acredita que a civilização moderna, ao não valorizar os aspectos relacionais da vida, ampliou o espaço para o narcisismo e para o isolamento do ser humano. Cardella (2002, p. 36 e ss)

23 Buber Ao valorizar o aspecto relacional da existência humana, a Gestalt Terapia se mostra com uma atitude terapêutica e uma visão de ser humano fundamentada na abordagem dialógica, a qual valoriza o ‘entre’, “o verdadeiro lugar e o berço do que acontece entre os homens.” (Buber, cit. em Hycner, 1997, p. 29)

24 Filosofia Existencial
Principalmente através de Heidegger, Martin Buber, Binswanger, Rollo May e Merleau-Ponty. O ser humano como um ser em relação é uma das contribuições que o movimento existencialista do pós-guerra trouxe à Gestalt Terapia. Outras contribuições dos existencialistas: experiência; autenticidade; confrontação; ação viva e presente.

25 Outras Influências Friedlander - aproveita o conceito de indiferença criativa e a maneira de ver as polaridades, ou seja, o aspecto da qualidade polar da vida humana: a polaridade da personalidade é um dos pilares da Gestalt Terapia Jan Smuts - importantes reflexões sobre o holismo.

26 Outras Influências Reich – O corpo, os gestos, o olhar, a entonação da voz, passam a fazer parte da terapia. Além disto, há uma preocupação não só com a estrutura da fala, mas também com a forma da fala. Moreno – Psicodrama - com o conceito de que é mais provável fazer-se descobertas participando-se de uma experiência do que falando sobre ela.

27 Outras Influências Zen-budismo – aprende no Japão alguns conceitos: permitir o fluir da experiência, ou seja, seguir o fluxo de awareness; a aceitação do que se é; a possibilidade de se aprender a lidar com o vazio, o qual é fértil de possibilidades, uma vez que, não raro, é o momento que precede o ato criativo

28 TEORIA Uma teoria em constante construção.
Faz parte da 3ª força da psicologia.

29 TEORIA – Conceitos Básicos
O ser humano é um ser em relação. Totalidade e integração. Ser humano como uma unidade indivíduo-meio. Abordagem dialética Unidade de presente, passado e futuro. Auto-regulação

30 TEORIA Gestalt-terapia: teoria de processos. Visão situacional
Personalidade como um conjunto de funções. Resistência Singularidade Responsabilidade

31 TEORIA Idéia de criatividade Desejos e necessidades X Figura e fundo
Organização das experiências Ajustamento criativo Defesa Awareness Awareness organísmica Awareness criativa

32 TEORIA Saúde X Doença Saúde: “fluxo contínuo e energizado de awareness e formação perceptual de figura-fundo , onde através de fronteiras permeáveis e flexíveis o indivíduo interage criativamente com seu meio ambiente , desenvolvendo recursos novos para responder às dominâncias que se lhe afigurem e usando suas funções de contato para poder avaliar e apropriadamente estabelecer contatos enriquecedores e interrompê-los quando tóxicos e intoleráveis. Saúde seria a prevalência e relativa constância deste tipo de funcionamento“ (Ciornai)

33 TEORIA Doença: “funcionamento não saudável caracterizado por interrupções, inibições e obstruções destes processos, com a conseqüente formação de figuras fracas, desvitalizadas, mal definidas , nebulosas, confusas à percepção, que ao não se completarem vão dificultando progressivamente as possibilidades de contatos criativos , vitalizados e vitalizantes com o presente” (Ciornai)

34 TEORIA “Doença ou patologia seria então a recorrência crônica deste tipo de funcionamento, com a conseqüente cristalização das dificuldades do indivíduo e empobrecimento de seus contatos com o mundo”. (Ciornai)

35 Gestalt Terapia no Brasil
Nos anos 60 fomos profundamente influenciados pelas idéias de Carl Rogers, um homem que falava na primeira pessoa do singular, privilegiando o vivido. Na década de setenta, e uma vez mais na década de oitenta, Rogers e colegas que com ele trabalhavam, em particular John Wood e Maureen Miller, estiveram no Brasil, realizando palestras, entrevistas e workshops, residenciais, e não residenciais, com grandes grupos de participantes.

36 Gestalt Terapia no Brasil
Simultaneamente, Walter Ribeiro, que participava desse grupo em São Paulo, inicia em Brasília em 1977 um pequeno grupo de 3 pessoas para veicular a Gestalt; esse grupo em 1978 se amplia e então se cria o primeiro grupo de formação, tarefa em que é auxiliado por Maureen Miller, terapeuta gestáltica de origem rogeriana, residente em San Diego, Califórnia. Começavam a se esboçar grupos em diversos estados e alguns com Centro de Estudos organizados.

37 Gestalt Terapia no Brasil
Em 1981, Thérèse Tellegen, Lilian Frazão, Abel Guedes e Jaen Clark Juliano fundaram o Centro de Estudos de Gestalt de São Paulo. A Gestalterapia constituiu-se intensamente, no Brasil, como uma opção forte no âmbito das psicologias e psicoterapias fenomenológico existenciais. Foi publicado no Brasil os textos básicos de Perls, o livro Gestalt-Therapy do Perls, Hefferline e Goodman, texto difícil de ser metabolizado. Depois o Ego, Hunger and Agression, o primeiro livro escrito pelo casal Perls, na Africa do Sul em 1942

38 Gestalt Terapia no Brasil
Em 1984 a Thérèse publica Gestalt e Grupos: uma perspectiva sistêmica, o primeiro livro brasileiro de Gestalt. Em 1985 Jorge Ponciano Ribeiro publica o Gestalt-Terapia: Refazendo um caminho. 1987 veio a São Paulo, para um Grupo de Estudos Avançados, o Gary Yontef, um dos maiores teorisadores da Gestalt-Terapia atual, com uma sólida formação em Fenomenologia e Existencialismo.

39 Gestalt Terapia no Brasil
No segundo semestre de 1990, o nordeste se fez presente, organizando sua reunião regional. III o Encontro Nacional de Gestalt-Terapia foi organizado pelo grupo de Brasilia em 1991.

40 Gestalt Terapia no Brasil
institutos que trabalham e difundem a Gestalt Terapia no Brasil : Instituto de Gestalt Terapia, no Rio de Janeiro ; Instituto Gestal de São Paulo ; Centro de Estudos de Gestalt-Terapia de Brasília (CEGEST)

41 Prática e Metodologia da Gestalt Terapia
É uma terapia que permite ao terapeuta inventar e/ou utilizar-se com liberdade e criatividade de técnicas e experimentos provindos de diversas origens ,desde que não se perca de vista os princípios epistêmicos fenomenológicos que caracterizam a abordagem gestáltica , os objetivos terapêuticos delineados , e a visão gestáltica de processo humano,o que inclui a compreensão de como se dão processos e distúrbios de contato , percepção e awareness .

42 Prática e Metodologia da Gestalt Terapia
O terapeuta gestáltico pode trabalhar com os experimentos de contato e awareness que se fizeram conhecidos nos trabalhos de Fritz Perls e outros gestaltistas da época , ou inventar outros .

43 Prática e Metodologia da Gestalt Terapia
Pode trabalhar com: sonhos visualizações fantasias mitos contos

44 Prática e Metodologia da Gestalt Terapia
Dramatizações exercícios de relaxamento e sensibilização corporal atividades expressivas tais como dança, desenho, modelagem, poesia, experimentos de dinâmica grupal, de meditação. ou com nada disto.

45 Prática e Metodologia da Gestalt Terapia
A Gestalt Terapia , não se caracteriza por técnicas específicas, mas sim por sua postura na relação terapêutica , por sua postura na eventual utilização de técnicas e experimentos, e na sua compreensão dos objetivos do trabalho terapêutico.

46 Prática e Metodologia da Gestalt Terapia
A relação da Gestalt Terapia com criatividade se dá em três instâncias: concepção existencial de ser humano, na sua concepção de saúde e funcionamento saudável, e na sua metodologia.

47 Semântica geral trabalhada psicoterapicamente:
- O trabalho psicoterápico da Gestalt Terapia focaliza aquilo que está aqui e agora, acessível ao cliente; aquilo sobre o qual ele pode entrar em contato e se responsabilizar em cuidar sozinho – contando com o apoio do terapeuta. - Nesse contato as fronteiras se dão de dentro do universo do cliente para fora (parte de seu mundo conhecido) na direção que ele quiser, de acordo com seu interesse. - Estabelecimento de confiança – não somente pelo terapeuta e pelo trabalho terapêutico, mas primordialmente, em si mesmo. - Partindo sempre de onde está, o cliente adquire o conhecimento sobre o processo – dessa forma não é tratado pelo terapeuta como alguém que não tem capacidade para entender o que está acontecendo. -O que o terapeuta compartilha é do próprio mundo do cliente – com seus pontos de vista, linguagem, crenças,...; valorizando seus recursos, seus aspectos saudáveis para ampliar seu campo vivencial e vir a recontextualizar suas situações inacabadas.

48 Semântica geral trabalhada psicoterapicamente:
- A gestalt Terapia tem uma visão especial quando considera a relação com o ser humano que a procura para o trabalho terapêutico. - Para a Gestalt Terapia, a pessoa não é um meio para atingir algo: para expressar o quanto à terapia é boa, ou envaidecer o ego do terapeuta. - Na GT, a pessoa é o fim, é o que almejamos e para onde colocamos nossa atenção – Martin Buber (1878/1965) chamou de relação “eu/tu”. - Em contrapartida vem o “eu/isso” que transforma o outro ser humano em um meio - instrumento para alcançar algo. - Para o gestalt-terapeuta Yontef tem que se ressaltar a necessidade de inclusão para uma melhor qualidade do contato eu/tu – inclusão é exatamente não se deter ao significado das palavras para quem escuta, mas procurar, para além das palavras, compreender o outro como o outro, tentando ver o mundo com os olhos deste.

49 Atendimento 1

50 A pessoa do terapeuta na Relação Psicoterápica A implicação do terapeuta no processo psicoterápico
- A relação terapeuta e cliente vão além do ato de observar e ser observado – o terapeuta faz a relação na medida em que é atingido por ela. - O encontro tem que permitir plena comunicação das partes envolvidas – transcende a dicotomia observador/observado. - Universos do eu/tu que se aproximam e se comunicam, compartilhando o que o contexto mostra como importante para o desenvolvimento psicoterápico.

51 A pessoa do terapeuta na Relação Psicoterápica A implicação do terapeuta no processo psicoterápico
- A qualidade da relação psicoterápica acontece quando tanto o cliente quanto o terapeuta atinge a presença e a participação – desde que tal participação contemple a prioridade da relação que se estabelece: que esta possa servir ao indivíduo que procura terapia, para que ele alcance de maneira autônoma, sua satisfação, seu reequilíbrio organísmico. - O terapeuta consegue descrever? O terapeuta tem condições de enxergar o óbvio? Para um bom andamento do trabalho psicoterápico isso é necessário.

52 Atendimento 2

53 Atendimento 2 - Para a Psicanálise freudiana, um ato falho como este no atendimento 3 poderia gerar uma interpretação que apontasse uma fantasia de ter a mãe como esposa – a questão é que poderia sim até haver um desejo deste, ainda inconsciente, mas ir diretamente para este ponto seria uma viagem puramente verbal. - Nesse caso, a pessoa poderia “entender” a partir de uma interpretação de seu ato falho que ele realmente “deve ter” um sentimento, uma fantasia com sua mãe, gerando daí o ato falho. - Recebendo essa interpretação psicanalítica, a pessoa não percebe como foi o caminho – como foi que se chegou até essa conclusão. Além disso, o “efeito terapêutico da interpretação por si só não pode ser suficiente”. (Reich, 1982).

54 Atendimento 2 - Dessa forma, a pessoa não aprende a lidar com os problemas por si só – a lidar com seus sentimentos já que não são compartilhadas com a pessoa informações necessárias para que ela mesma chegue até estes sentimentos futuramente, sozinha. - Na gestalt terapia, exatamente por lidar com o momento presente, todas as informações necessárias para se trilhar este caminho (da pessoa até a possibilidade de contato com seus conflitos) estão disponíveis. - A pessoa vai caminhando de acordo com sua própria medida, dentro do seu próprio ritmo e alcançando a segurança necessária para sua auto- reflexão posterior e obtenção de sua autonomia holística, ou seja, autônima sobre seus sentimentos, seus pensamentos, sua emoções.

55 Psicologia da Gestalt X Gestalt Terapia

56 A Gestalt Terapia se preocupa com o campo clínico, com as técnicas de trabalho e estudos que visam dar ao homem as condições necessárias para seu próprio crescimento. A Psicologia da Gestalt, foi um campo de pesquisa que trouxe uma série de novas perspectivas para entender a maneira com a qual o homem se relaciona com o mundo.

57 Bibliografia Yontef, Gary M. - PROCESSO, DIÁLOGO E AWARENESS , São Paulo:Summus, 1998 Perls, Frederick - GESTALT TERAPIA EXPLICADA , 7a.edição, São Paulo: Summus. Ribeiro, J. P. - O CICLO DO CONTATO , São Paulo: Summus, 1997 Rodrigues,Hugo, E. – INTRODUÇÃO À GESTALT TERAPIA, Petrópolis –RJ:Editora Vozes, 2000. CIORNAI, Selma - Relação Entre Criatividade e Saúde na Gestalt Terapia, disponível em


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