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Apêndice 4.A Um modelo formal de consumo de poupança.

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1 Apêndice 4.A Um modelo formal de consumo de poupança

2 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 2 Quanto o consumidor pode dispor? A restrição do orçamento Renda corrente y; renda futura y f ; riqueza inicial a Variáveis: a f = riqueza no início do período futuro; c = consumo corrente; c f = consumo futuro a f = (y + a – c)(1 + r), portanto c f = (y + a – c)(1 + r) + y f (4.A.1) Esta é a restrição orçamentária

3 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 3 Quanto o consumidor pode dispor? A restrição do orçamento A linha de orçamento –Graficamente, a linha de orçamento (c, c f ) representa um período (Figura 4.A.1) –Inclinação da linha = – (1 + r)

4 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 4

5 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 5 Valor presente e restrição orçamentária Valor presente do ciclo de vida dos recursos: VPRV = y + y f /(1+r) + a(4.A.2) Valor presente do ciclo de vida do consumo: VPCV = c + c f /(1+r) A restrição orçamentária equivale dizer que VPCV = VPRV c + c f /(1+r) = y + y f /(1+r) + a (4.A.3) A linha de orçamento é interceptada horizontalmente onde c = VPRV, c f = 0

6 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 6 O que deseja o consumidor? Preferências do consumidor Utilidade = uma satisfação pessoal ou bem-estar Graficamente, a preferência corrente de uma pessoa versus o consumo futuro determinado por meio das curvas de indiferença Uma curva de indiferença mostra as combinações de c e c f que oferecem a mesma utilidade (Figura 4.A.2)

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8 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 8 O que deseja o consumidor? Preferências do consumidor O grau de utilidade de uma pessoa será o mesmo em qualquer ponto da curva de indiferença As curvas de indiferença possuem três importantes propriedades –Inclinação descendente da esquerda para a direita: menos consumo em um período requer mais consumo em outro período para que a utilidade mantenha-se inalterada –Curvas de indiferença mais distantes acima e à direita representam níveis mais altos de utilidade porque há preferência por mais consumo do que por menos –Curvas de indiferença são convexas porque as pessoas têm uma motivação de uniformidade de consumo, elas preferem consumir as mesmas quantidades em cada período a ter de consumir muito em um período e menos em outro

9 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 9 O nível ótimo de consumo O ponto ótimo de consumo é onde a linha do orçamento é tangente à curva de indiferença (Figura 4.A.3) É o ponto mais alto possível de se alcançar na curva de indiferença Todos os outros pontos sobre a linha de orçamento situam-se em curvas de indiferença mais baixas

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11 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 11 Os efeitos das mudanças na renda e na riqueza sobre o consumo e a poupança O efeito de uma mudança na renda (corrente ou futura) ou na riqueza sobre o consumo depende apenas de quanto a mudança afeta o VPRV –Um aumento na renda corrente (Figura 4.A.4) Aumenta o VPRV, portanto desloca a linha de orçamento de forma que a nova linha é paralela à antiga Se há uma motivação de uniformidade de consumo, tanto o consumo corrente quanto o futuro aumentarão Assim, consumo e POUPANÇA aumentam por causa do aumento na renda corrente

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13 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 13 Os efeitos das mudanças na renda e na riqueza sobre o consumo e a poupança O efeito de uma mudança na renda (corrente ou futura) ou na riqueza sobre o consumo depende apenas de quanto a mudança afeta o VPRV –Um aumento na renda futura Age da mesma forma sobre o deslocamento da linha de orçamento no caso de um aumento na renda corrente Novamente, com a uniformidade do consumo, tanto o consumo corrente quanto o futuro aumentam Quanto à poupança, ela diminui, uma vez que a renda corrente não se altera e o consumo corrente aumenta –Um aumento na riqueza A linha de orçamento tem o mesmo deslocamento paralelo, portanto há um aumento tanto no consumo corrente quanto no futuro A poupança volta a diminuir, pois c aumenta e y permanece inalterada

14 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 14 Os efeitos das mudanças na renda e na riqueza sobre o consumo e a poupança Teoria da renda permanente –Diferentes tipos de mudanças na renda Aumento temporário na renda: y aumenta e y f permanece inalterada Aumento permanente na renda: tanto y quanto y f aumentam

15 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 15 Os efeitos das mudanças na renda e na riqueza sobre o consumo e a poupança Teoria da renda permanente –O aumento no VPRV será maior diante de um aumento permanente em contrapartida de um aumento temporário na renda Portanto, o consumo será maior se houver um aumento permanente na renda Um aumento permanente na renda resulta em menos poupança do que com um aumento temporário na renda

16 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 16 Taxa de juros real e decisão consumo poupança A taxa de juros real e a linha de orçamento (Figura 4.A.6) –Há um ponto sobre a linha de orçamento que permanece inalterado mesmo quando o aumento da taxa de juros real desloca a linha de orçamento: o ponto de nenhum empréstimo tomado ou concedido –A inclinação da nova linha de orçamento torna-se mais acentuada

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18 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 18 Taxa de juros real e decisão consumo poupança O efeito substituição –Uma taxa de juros real mais alta faz o consumo futuro ser mais barato que o consumo corrente –Aumentanto o consumo futuro e diminuindo o consumo corrente, há um aumento na poupança –Suponha que uma pessoa esteja no ponto de nenhum empréstimo tomado ou concedido quando a taxa de juros real aumenta (Figura 4.A.7) Um aumento na taxa de juros real sem dúvida faz a pessoa consumir mais no futuro e diminuir o seu consumo corrente O aumento na poupança, na mesma proporção da diminuição do consumo corrente, representa o efeito substituição

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20 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 20 Taxa de juros real e decisão consumo poupança O efeito renda –Se uma pessoa está planejando consumir no ponto de nenhum empréstimo tomado ou concedido, então um aumento na taxa de juros real determina apenas um efeito substituição –Mas se uma pessoa planeja consumir em um ponto diferente do ponto de nenhum empréstimo tomado ou concedido, há também um efeito renda

21 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 21 Taxa de juros real e decisão consumo poupança O efeito renda –A percepção do efeito renda No caso de um emprestador, o aumento na taxa de juros real concede-lhe mais renda no futuro; o efeito renda trabalha na direção oposta à do efeito substituição, desde que mais renda futura aumente o consumo corrente No caso de um tomador de empréstimo, o aumento na taxa de juros real lhe dará menos renda no futuro; o efeito renda trabalha na mesma direção que o efeito substituição, desde que menos renda futura promova a redução do consumo corrente

22 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 22 Taxa de juros real e decisão consumo poupança Os efeitos renda e substituição juntos –Divide a mudança na linha de orçamento em duas partes (Figura 4.A.8) –Uma linha de orçamento com a mesma inclinação da nova linha de orçamento, mas que atravessa o ponto de consumo original (BL int ) –O efeito substituição é mostrado pelo deslocamento da linha de orçamento BL 1 para a linha de orçamento BL int, com o ponto de consumo mudando do ponto D para o ponto P –O efeito renda é mostrado pela mudança da linha de orçamento de BL int para BL 2, com o ponto de consumo mudando de P para Q

23 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 23

24 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 24 Taxa de juros real e decisão consumo poupança Os efeitos renda e substituição juntos –O efeito substituição diminui o consumo corrente, mas o efeito renda o aumenta; portanto a poupança pode aumentar ou diminuir –Os dois efeitos aumentam o consumo futuro –Para um tomador de empréstimo, os dois efeitos diminuem o consumo corrente, portanto, definitivamente há um aumento na poupança, mas o efeito sobre o consumo futuro é ambíguo

25 Macroeconomia – 6ª edição Abel | Bernanke | Croushore © 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reservedslide 25 Taxa de juros real e decisão consumo poupança Os efeitos renda e substituição juntos –O efeito sobre a poupança agregada de um aumento na taxa de juros real é teoricamente ambíguo Pesquisas empíricas sugerem que a poupança aumenta Entretanto, o efeito é pequeno


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