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Atendimento Educacional Especializado para estudantes com transtornos globais de desenvolvimento Fga. Ana Paula Pamplona da S. Müller.

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1 Atendimento Educacional Especializado para estudantes com transtornos globais de desenvolvimento
Fga. Ana Paula Pamplona da S. Müller

2 TEA – TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTÍSTICO
DSM-V TEA – TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTÍSTICO

3 O TEA é uma desordem global do desenvolvimento
O TEA é uma desordem global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade da pessoa comunicar, estabelecer relacionamentos e responder apropriadamente ao ambiente!

4 * psicoses infantis, * Síndrome de Asperger, Síndrome de Kanner * Síndrome de Rett.

5 CAUSAS “ É altamente improvável que existam casos de autismo não-orgânico. O autismo é uma disfunção orgânica- e não um problema dos pais – isso não é matéria para discussão. O novo modo de ver o autismo é biológico” (Gillberg, 1990)

6 Temos em torno de 200 genes com alteração no TEA.
Sempre nos genes sinápticos, aqueles responsáveis pelos processos neurais. Alta incidência de aumento do perímetro cefálico (de 25 a 30% dos casos)

7 Hipótese de alteração do cerebelo,
Hipótese de alteração no lobo temporal, (dificuldade de associar visão e audição) Hipótese de alteração no lobo frontal (instabilidade emocional) Alterações na amigdala (dificuldade de reconhecer os sentimentos humanos e fixar o olhar)

8 Níveis altos de chumbo, cobalto ou mercúrio agravam sintomas e aparecem freqüentemente nos exames de crianças com TEA. Baixa produção de melanina, fator este que altera o sono. Falta de ocitocina (hormônio da imitação)

9 DIAGNÓSTICO Em torno de 18 meses
Aplicação de testes específicos (M-Chatt, CARS...) Observação do desenvolvimento Teste auditivo Erros inatos do metabolismo cariótipo

10 Teste molecular para o gene FMR1 (x-frágil)
Aconselhamento genético

11 Principais sintomas: Relação com os brinquedos e objetos Relação com o outro Ausência da linguagem oral ou fala repetitiva e sem significado Imitação pobre

12 Uso do corpo Resposta emocional Adaptação a mudanças Resposta visual Resposta auditiva Resposta ao paladar, olfato, tato Medo ou nervosismo

13 Nivel de atividade (inquietação ou apatia)
Nivel de coerência da resposta intelectual

14 AUTISMO Autismo leve, moderado, severo
Transtorno global do desenvolvimento caracterizado por ser normal ou alterado, manifestado antes dos 3 anos de idade. Alteração na comunicação, interação e comportamento (sono, restrição alimentar, estereotipia)

15 Síndrome de Asperger Leve, moderada ou severa,
Autismo de “auto-funcionamento” Nível cognitivo bom na maioria das vezes, Ecolalia na fala

16 Reconhecida antes dos 24 meses,
Maior ocorrência no sexo masculino, Déficit na sociabilidade, Hiperfoco Histórico familiar Associação com quadros convulsivos

17 Autismo secundário X-frágil Neurofibromatose Síndrome de Rett
Síndrome de Willians Síndrome de Georg ou Velofaríngea

18 Tratamento Rotina Rotina....

19 Método Teacch Método comportamental e psicolinguístico Organização
Tem como objetivo manipular o ambiente para eliminar comportamentos inadequados Imagem visual como geradora da comunicação, para posteriormente atingir linguagem oral, gestual, escrita...

20 Método ABA Análise do comportamento aplicada Repetição e imitação
Posterior conversação e vida em sociedade.

21 Floortime Estimulação sensorial Temple Grandin

22 Terapia fonoaudiológica,
Estimulação pedagógica e sensorial, Estruturação de AVDs, Psicopedagogia, Terapia psicológica para a família,

23 Terapias de Apoio Ecoterapia:

24 Grupos de pais e crianças
Atividade Física

25 Lei /12 Assegura aos autistas benefícios legais

26 Na escola, mesmo com tempos diferentes de aprendizagem, esses alunos devem ser incluídos em classes com os pares da mesma faixa etária.

27 Estabelecer rotinas em grupo e ajudar o aluno a incorporar regras de convívio social são atitudes de extrema importância para garantir o desenvolvimento na escola. Boa parte dessas crianças precisa de ajuda na aprendizagem da autorregulação.

28 Apresentar as atividades do currículo visualmente é outra ação que ajuda no processo de aprendizagem desses alunos. Faça ajustes nas atividades sempre que necessário

29 Invista em ações positivas, estimule a autonomia e faça o possível para conquistar a confiança da criança. Os alunos com TGD costumam procurar pessoas que sirvam como 'porto seguro' e encontrar essas pessoas na escola é fundamental para o desenvolvimento.

30 OBRIGADA!


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