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INFLUÊNCIA DO ACOLHIMENTO OTIMIZADO SOBRE A RESOLUTIVIDADE EM ATENÇÃO BÁSICA: UMA PROPOSTA INOVADORA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ AUTORA: ENFª. MIRELA MARRY.

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1 INFLUÊNCIA DO ACOLHIMENTO OTIMIZADO SOBRE A RESOLUTIVIDADE EM ATENÇÃO BÁSICA: UMA PROPOSTA INOVADORA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ AUTORA: ENFª. MIRELA MARRY FERREIRA LAURENTINO BICHESKI EQUIPE: AUX. ENFª. ADRIANA CATARINA DA SILVA FERREIRA AUX. ENFª JOSEANE JORDELINA FERNANDES ACS: CARMEM LUCIA DA SILVA ACS:GENICEIA DE MIRANDA RODRIGUES ACS:LUCIANE GUEDES ACS:LUIZ CARLOS GONÇALVES ACS:MARISA RÉGIS DA SILVA ACS: MARISTELA NIENKOETTER MÉDICO DA FAMÍLIA: DR. LUCIANO RIZZI

2 INTRODUÇÃO A Política Nacional de Humanização - PNH e Gestão no SUS – HUMANIZASUS, tem como proposta a humanização na atenção básica, especializada ou não, incluindo os serviços de urgência e emergência, com intuito de renovar o modelo atual de atenção centrado na relação queixa-conduta, para o centrado na humanização. (BRASIL, 2009).

3 INTRODUÇÃO Tendo em vista que humanizar valoriza o próprio ser humano, criou-se uma nova forma de organizar e humanizar os serviços prestados pelos profissionais da ESF, o acolhimento. (BRASIL,2011)

4 JUSTIFICATIVA É importante que a demanda apresentada pelo usuário seja acolhida, ouvida, problematizada e reconhecida como legítima. Frente a essa questão, a justificativa baseia-se na resolução no atendimento prestado de forma espontânea, acolhedora e resolutiva, proporcionando ao usuário o acesso à promoção e prevenção não somente pelo profissional médico, mas por todos os membros da atenção básica incluindo a ESF.

5 JUSTIFICATIVA Partindo da perspectiva do acolhimento, surge a questão norteadora que será respondida através de relato de experiência vivenciado pela ESF: Qual a influência do acolhimento otimizado sobre a resolutividade em atenção básica?

6 OBJETIVO GERAL Relatar a influência do acolhimento otimizado sobre a resolutividade em atenção básica.

7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a forma de abordagem ao usuário antes da implantação do acolhimento. Descrever como se dá o acolhimento na unidade de saúde. Analisar a influência na percepção dos componentes da ESF. Apresentar os relatos obtidos através dos usuários.

8 LOCAL DE PESQUISA O estudo foi realizado na Unidade Básica de Saúde Picadas do Sul, localizada no município de São José; A unidade conta com duas Equipes de Saúde da Família, equipe 06 e equipe 07, com uma cobertura populacional de 10.000 habitantes; Cada equipe é compostas por um (1) médico, (1) enfermeiro, (2) auxiliares de enfermagem e (6) ACS;

9 DESENVOLVIMENTO Quando da implantação da atual equipe 06 nesta UBS em 2007, a forma de agendamento para o profissional médico e enfermeiro, dava-se através de vagas ofertadas todas as sextas-feiras de uma semana para outra. Essa forma gerava insatisfação por parte dos usuários e profissionais, pois muitas vezes não conseguíamos oportunizar um atendimento com qualidade.

10 Além disso, a procura do atendimento para o profissional enfermeiro não estava alcançando as metas preconizadas pelo Ministério da Saúde, no que diz respeito aos marcadores. Tendo em vista a necessidade de desenvolver processos de trabalho que estabelecessem uma nova relação entre os profissionais de saúde e os usuários, buscou-se mudar o paradigma de somente procurar a unidade para consultar com o médico, fez-se buscar outras propostas de se fazer uma escuta qualificada no atendimento ao usuário.

11 Na tentativa de fortalecer os princípios do SUS de integridade e equidade, definiu-se uma forma de acolhimento. No ano de 2011 a ESF 06 da UBS Picadas do Sul, aderiu à nova forma de abordagem ao usuário, o acolhimento.

12 DIVULGAÇÃO Primeiramente realizada pelos ACS através de um instrumento - folder elaborado pela equipe, com todos os serviços ofertados e horários disponíveis; Após foi realizado uma reunião com todos os membros da unidade por não se tratar de uma unidade exclusiva de atuação da ESF; Os instrumentos foram entregues nas visitas domiciliares e dentro da unidade.

13 MOMENTO IMPLANTAÇÃO A nova forma de acolhimento otimizado, ou seja, a nova forma de extrair o melhor rendimento possível do acolhimento, passou a ser realizada diariamente pelo profissional médico e enfermeiro com horários e vagas previamente estabelecidas, com exceção dos marcadores, que tinham a oportunidade de agendar para outro dia. Após a análise realizada pelos profissionais eram dados os devidos encaminhamentos, seja no âmbito da unidade ou para um serviço de referência.

14 VALORIZAÇÃO DO ENFERMEIRO Com o acolhimento o profissional enfermeiro, na UBS de Picadas do Sul, teve a oportunidade de abordar o usuário no que diz respeito à prevenção e promoção à saúde, como exemplo ofertar a coleta do papanicolau, vacinação, planejamento familiar, além de questões voltadas à qualidade de vida, seja no momento lazer, família, trabalho e outros. Além de proporcionar a satisfação e reconhecimento profissional por parte dos usuários.

15 RESULTADOS Com esta oportunidade conseguimos iniciar alguns cadastramentos de usuários nos programas ministeriais, como: No programa de Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus – HIPERDIA, onde até 2011 não tínhamos nenhum usuário cadastrado; Logo, até final de 2012, 542 foram cadastrados, destes 359 eram hipertensos, 13 diabéticos e 170 hipertensos e diabéticos;

16 No ano anterior à implantação do acolhimento, o atendimento médico resumia-se a 3337 consultas realizadas anuais, bem como a do enfermeiro, somando 2926 atendimentos; Com a implantação dessa nova forma de atendimento, as consultas do profissional médico passaram a contabilizar 3901 atendimentos anuais e as consultas do profissional enfermeiro 4067 atendimentos. RESULTADOS

17 Obtivemos resultados positivos em relação a nova forma de acolhimento através de um trabalho de conclusão de curso de uma integrante da equipe. Este trabalho foi realizado em 2013, com 28 usuários. Os dados obtidos através de questionário semi-estruturado, mostraram que:

18 RESULTADOS Em relação à percepção do usuário frente ao acolhimento, obtivemos: 89,3% dos entrevistados estão satisfeitos com a nova forma de acolhimento, e 10,7% relataram que o atendimento permaneceu igual.

19 RESULTADOS E com relação aos benefícios: 57% dos entrevistados citaram os benefícios como “médicos todos os dias, bom atendimento”; “se passa mal vem aqui e é atendido na hora”; “humanização, atendimento imediato no mesmo dia” e “melhoria do atendimento”.

20 CONCLUSÃO A equipe conclui através destes dados, que é extremamente importante adotarem estratégias de atendimento humanizado, haja vista a resolutividade atingida após sua implantação, além do reconhecimento perante o usuário. Os dados obtidos nesta UBS nos levam a crer que estes resultados, podem ser maiores, a partir do momento da implantação e conscientização dos profissionais de todas as equipes do município.

21 CONCLUSÃO Analisando os dados podemos observar o crescimento no que diz respeito à abordagem/acolhimento por parte não só do profissional médico, mas também de toda equipe, principalmente pelo profissional enfermeiro. Consideramos que quando a equipe é unida, se todos trabalharem em comum acordo os trabalhos fluem e conseguiremos alcançar o objetivo almejado.

22 CONCLUSÃO A Equipe de Saúde da Família da Unidade Básica de Picadas do Sul espera que a realização deste projeto piloto possa contribuir de alguma forma para que ocorram mudanças na satisfação do usuário, no reconhecimento de cada membro da equipe por parte dos usuários e que os números de programas ministeriais sejam atingidos com êxito.

23 REFERÊNCIAS _______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. - Acolhimento à demanda espontânea / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. (Cadernos de Atenção Básica n.28, Volume I). _______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. _______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. _______. Ministério da Saúde - Revista Brasileira da Saúde da Família - Departamento de Atenção Básica- Brasília, 2009.

24 OBRIGADA!!!


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