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REGULAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA: GESTÃO DAS FILAS DE ESPERA

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Apresentação em tema: "REGULAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA: GESTÃO DAS FILAS DE ESPERA"— Transcrição da apresentação:

1 REGULAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA: GESTÃO DAS FILAS DE ESPERA
Foz do Iguaçu, abril de 2015

2

3 Sistema Loco-Regional de Saúde
06 Unidades Básicas de Saúde 01 Centro de Apoio à Saúde da Família ( NASF, Transporte, Regulação) 01 Centro de Especialidades Médicas (psiquiatria, ortopedia, pediatria, cirurgia vascular, oftalmologia, neurologia, psicologia, nutrição) 01 Centro de Especialidades Odontológicas 01 Laboratório Municipal Santa Casa de Misericórdia de Pereira Barreto ( ultrassom, RX, fisioterapia, GO) 02 Academias de Saúde AME – Ambulatório Médico de Especialidade de Andradina Consórcio Intermunicipal de Saúde – sede em Andradina Hospital Estadual de Mirandópolis – tomografia e cirurgias eletivas Santa Casa de Misericórdia de Araçatuba – alta complexidade

4 Atenção Básica Ordenar o cuidado planejar executar alcançar resultados
articular monitorar melhorar indicadores coordenar gerenciar atingir metas

5 Pressão da população para atendimento especializado
Cenário inicial...... Demanda reprimida crescente para várias especialidade ( neurologia, cardiologia, psiquiatria,...) Oferta insuficiente de consultas de especialidade para atender à demanda O tempo de espera, para a mesma especialidade, estava com diferença de meses entre as 06 UBSs Dificuldade de acesso a primeiras consultas no Centro de Especialidades Municipal - a agenda era prioritariamente de retornos e o fluxo de referência não era respeitado ( segunda fila) Pressão da população para atendimento especializado Altas taxas de absenteísmo em consultas de especialidades agendadas. principalmente para o AME Desconhecimento da real demanda mensal para subsidiar a decisão da gestão

6 Reduzir as filas, Reduzir o tempo de espera
Nossa pretensão...... Reduzir as filas, Reduzir o tempo de espera Reduzir perda de cotas de agendamento Reduzir absenteísmo Uniformizar o tempo de espera para consultas e exames para os usuários de todas as UBSs Acesso do gestor a informação em tempo oportuno para tomar decisões e otimizar os recursos existentes Conhecer a real demanda gerada mensalmente por Unidade de Saúde e Especialidade para programar agendas dos profissionais especialistas, compra de serviço e pactuações com prestadores. Equipes da Saúde da Família como ordenadora do cuidado

7 A solução..... Atenção básica assumir a ordenação do cuidado – a regulação e a gestão das filas

8 Elaboração da proposta - Projeto
Nosso percurso..... Reunião mensal para discussão sobre os agendamentos ( Gestor, Diretora da Atenção Básica, Diretora da Especialidade, Profissional da Regulação/CASF) Elaboração da proposta - Projeto Definição de um “agendador” por UBS e Centro de Especialidade Elaboração de fluxos de referência e contra-referência, planilhas de controle Capacitação dos agendadores nos programas informatizados de agendamento Cross ( AME) e Sigsaúde ( Centro de Especialidade/Santa Casa) e para utilizar as planilhas de controle

9 Capacitação das equipes de saúde
Nosso percurso..... Capacitação das equipes de saúde CASF/Regulação – não realiza atendimento a pacientes. Realiza agendamento para especialidades e exames de maior complexidade através de solicitação encaminhada pelas Unidades de Saúde: ex: tomografia, ressonância magnética,.. Implantação de matriciamento para pediatria e psiquiatria Definição da equipe envolvida: um “agendador” por US, Diretora da AB, Diretora do CE, CASF, responsável pelo sistema de informação

10 Nosso percurso....duas reuniões mensais
1.Com participação dos “agendadores” das equipes de Atenção Básica, especialidade, equipe CASF/Regulação e diretoras da Atenção Básica e especialidade, para: avaliação mensal dos instrumentos de controle e monitoramento; o absenteísmo em consultas e exames; dificuldades e apontamentos do não cumprimento das normas e fluxos pactuados entre a rede; direcionamentos das ações para o próximo mês; dificuldades na referência e contra referência entre os serviços e assuntos a serem levados para a reunião do AME e com a gestora municipal 2. Entre Diretora da Atenção Básica, de Especialidade e Gestora Municipal de Saúde: ocorre a discussão e direcionamento das demandas geradas na reunião anterior, direcionamento das ações da equipe de regulação da Atenção Básica, cumprimentos das metas dos contratos, necessidade de adequar contratos e agendas a atual demanda, necessidades de novos protocolos, adequar instrumentos, matriciamento, dentre outros assuntos pertinentes a Regulação.

11 COTAS DISPONIBILIZADAS CENTRO DE ESPECIALIDADES
Nosso percurso ....: instrumentos Planilha 1- Controle mensal de demanda e cotas por equipe– acompanhamento da demanda reprimida, a média de encaminhamento/exame mês, capacidade operacional do centro de especialidade e AME, aproveitamento de cotas e avaliação da PPI; ESPECIALIDADE EXAMES DEMANDA INICIAL COTAS DISPONIBILIZADAS COTAS AGENDADOS PERDA DE COTAS DEMANDA REPRIMIDA NOVA FINAL AME CENTRO DE ESPECIALIDADES OUTRAS REFERÊNCIAS CARDIOLOGIA 63 35 10 45 18 28

12 Como fazer ....: instrumentos
Planilha 2- Consolidado de demanda por especialidade/exame gestão geral da fila municipal por tempo de espera , distribuição de cotas por necessidade, controle de faltosos e previsão da necessidade de retornos, e dimensionamento de compra de serviço cardiologia 2012 2013 06/14 07/14 08/14 09/14 10/14 11/14 12/14 01/15 02/15 03/15 04/15 TOTAL UBS COHAB - EQUIPE 04 5+1F 13+1R 1R 21 UBS COHAB - EQUIPE 10 1R(ubs3) 2 3 UBS IPÊ - EQUIPE 08 1+1F 4 6 UBS IPÊ - EQUIPE 09 1F 1 UBS LAPINHA 9 2R 15 UBS N. VENEZA 5 UBS MARÃO PSF RURAL 7 UBS III 13 40 62

13 Nosso percurso ....: instrumentos
Carta de ciência e recebimento de agendamento da saúde- usuário assumindo o compromisso de comparecimento ao agendamento, diminuindo o absenteísmo Protocolo interno para priorização de consulta/exame- instrumento técnico para prioridade de agendamento

14 Desafios... 1.Resistência das equipes de Atenção Básica na implantação da regulação das filas de espera com a normatização de instrumentos de acompanhamento e avaliação : Descontruir a cultura de troca de favores entre usuários e trabalhadores Cumprir as normas respeitando o critério de classificação de risco e tempo de espera assumir o paciente enquanto aguarda e/ou dentro da própria rede de atenção, trouxeram alguns desgastes entre usuário, trabalhadores e gestão”) 2. Informatização - desenvolver uma rede lógica que facilite o funcionamento dos fluxos operacionais e a gestão do serviço, romper com a cultura do “caderninho”

15 Redução na perda de cotas disponibilizadas
Resultados... Redução da fila de espera nas especialidades disponibilizadas no município e AME Redução na perda de cotas disponibilizadas Distribuição de cotas por necessidade - uniformização do tempo de espera entre as unidades Informação confiável e em tempo oportuno para tomada de decisão Adequação nos contratos do município para especialidades com demanda mínima e com oferta pelo AME – redirecionando este recurso para outras especialidades com demandas maiores Identificação das necessidades de consultas e exames de especialidade Identificação de falhas na organização, no fluxo de referência e contra-referência. Produção de informação rotineira e sistemática para utilização na gestão do serviços

16 A Fátima Ranelli pelo estímulo, por nos inquietar ,..
Agradecimentos, A Fátima Ranelli pelo estímulo, por nos inquietar ,.. A Liége Tada por acreditar e tornar possível este projeto...... A toda equipe de saúde de Pereira Barreto, especialmente os “agendadores” e CASF/Regulação que apesar dos desafios, não desistiu e continua firme, aprimorando a cada dia o nosso trabalho

17 Contato: carmem.silvia@pereirabarreto.sp.gov.br (18) 99725-2398
Obrigada!


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