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Núcleo de Segurança do Paciente - Como Trabalhar?

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Apresentação em tema: "Núcleo de Segurança do Paciente - Como Trabalhar?"— Transcrição da apresentação:

1 Núcleo de Segurança do Paciente - Como Trabalhar?
Enfª Glaucia Ruiz Cruz – Qualidade – Unimed SBO, Americana e Nova Odessa

2 Unimed Santa Bárbara d’Oeste, Americana e Nova Odessa
ÁREA DE AÇÃO: Santa Bárbara d’Oeste Americana Nova Odessa FUNDADA em 1976 38 anos de atividades 103 mil Clientes (Beneficiários) 320 Médicos Cooperados

3 Estrutura Hospital Unimed Americana
125 Leitos (16 leitos UTI) 06 Salas cirúrgicas (Centro Cirúrgico) 06 Leitos Recuperação Anestésica 01 Centro Parto Natural (Maternidade) 07 Consultórios (PA) 11 Leitos de Observação (PA) 04 Leitos de Emergência 02 Salas Cirurgias Ambulatoriais

4 Qualidade Conceitos Segurança do Paciente
Gestão de macroprocessos institucionais Definirá a conduta organizacional Planejamento estratégico e seus objetivos. Segurança do Paciente Dimensões da qualidade Parte integrante do planejamento estratégico institucional (objetivo estratégicos da instituição)

5 Conceitos Gestão de Riscos
Elemento de gestão da organização, da cultura organizacional. Ferramenta de gestão que busca reduzir a chance de algum resultado não esperado e negativo acontecer ou, se esse acontecer, que seu impacto seja o menor possível e que não cause danos. Obtenção da segurança do paciente, evitando danos desnecessários e maximizando a obtenção de resultados esperados.

6 Cultura de Segurança Conceitos
Conjunto de valores, atitudes, competências e comportamentos que determinam o comprometimento com a gestão da saúde e da segurança, substituindo a culpa e a punição pela oportunidade de aprender com as falhas e melhorar a atenção à saúde;

7 Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde.
Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) º 36 de 25 de Julho de 2013  Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde. Obrigatoriedade de implantação do NSP em serviços de saúde. RDC nº 53, de 14 de novembro de 2013 prorrogando os prazos para a estruturação dos NSPs, elaboração do PSP e notificação mensal dos EAs, contados a partir da data da publicação da norma.

8 Núcleo de Segurança do Paciente
Art. 4º A direção do serviço de saúde deve constituir o Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) e nomear a sua composição, conferindo aos membros autoridade, responsabilidade e poder para executar as ações do Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. § 1º A direção do serviço de saúde pode utilizar a estrutura de comitês, comissões, gerências, coordenações ou núcleos já existentes para o desempenho das atribuições do NSP. § 2º No caso de serviços públicos ambulatoriais pode ser constituído um NSP para cada serviço de saúde ou um NSP para o conjunto desses, conforme decisão do gestor local do SUS.

9 Núcleo de Segurança do Paciente
Um profissional responsável pelo NSP com participação nas instâncias deliberativas do serviço de saúde. Art. 6º O NSP deve adotar os seguintes princípios e diretrizes: I - A melhoria contínua dos processos de cuidado e do uso de tecnologias da saúde; II - A disseminação sistemática da cultura de segurança; III - A articulação e a integração dos processos de gestão de risco; IV - A garantia das boas práticas de funcionamento do serviço de saúde.

10 Núcleo de Segurança do Paciente
RESPONSABILIDADES:  Integração e a articulação multiprofissional; Acompanhamento e estimulação de notificação de Não conformidades Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde; Implantar os Protocolos de Segurança do Paciente e realizar o monitoramento dos seus indicadores; Capacitação em segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde; Tratativas dos eventos

11 MS, Portaria 2.095 de 24 de setembro de 2013
“Considerando que a gestão voltada para a qualidade e segurança do paciente englobam princípios e diretrizes, tais como a criação de cultura de segurança; a execução sistemática e estruturada dos processos de gerenciamento de risco; a integração com todos os processos de cuidado e articulação com os processos organizacionais dos serviços de saúde; as melhores evidências disponíveis; a transparência, a inclusão, a responsabilização e a sensibilização e capacidade de reagir à mudanças”.

12 Histórico Unimed SBO/ AMR ingressou no programa do CQH – Controle de Qualidade Hospitalar em 1998, visando aferir a qualidade dos serviços prestados em seus Recursos Próprios, tendo como parâmetro os indicadores preconizados por esse programa. Em 2009 foi instaurado o departamento de Qualidade na instituição, realizando o mapeamento dos processos, riscos e perigos

13 Histórico 2009 Coordenação Qualidade / CQH
Diretoria Médica Qualidade 2010/ Mapeamento Processos Agosto Visita Diagnóstico 2011/ ONA - NR / ANS 267 Abril Visita Pré Certificação Nov Acreditado Nível 1 Reformulação/ Nova Diretoria Jul Macroprocessos (Linha do Cuidado) Nov Recertificação Protocolo de Londres

14 Núcleo de Segurança do Paciente
Comitê Médico Comitê Multiprofissional

15 Ações do Comitê Sensibilização Corpo Clínico para segurança do paciente Capacitação dos gestores referente a segurança do paciente, dimensões e ferramentas da qualidade Definições de protocolos de acordo com as 6 metas internacionais e perfil institucional Implantação dos Protocolos de segurança gradativamente: 1º identificação do paciente Implantação do Protocolo Institucional de Dor Torácica

16 Ações do Comitê Elaboração do mapeamento de riscos e perigos
Sensibilização para a notificação dos eventos Demandas de treinamentos e capacitação com base nos riscos e perigos Consolidação dos comitês: Prontuário, Óbito, Ética, EMTN, Hemoterapia Mudança do cultura: Punição X Melhoria Contínua

17 Comitê de Qualidade 2013 Ações desencadeadas através das notificações realizadas na maioria pela média gestão 2014 Maior sensibilização do quadro de colaboradores Aumento de Notificações Auditorias internas Desenho dos Macro Processos Estratégicos Revisão dos Riscos e Perigos (Clínicos e Não Clínicos)

18 Aumento de Notificações

19 2015 Alteração nome: Comitê Qualidade para Comitê de Segurança do Paciente Responsáveis pelas ações de sensibilização dos colaboradores Demandas de seus Macro Processos Implantação de Protocolos e gerenciamento dos mesmos Equipe para Protocolo de Londres Auditorias: MEWS Identificação Segura Protocolo de Queda Protocolo de UPP Medicações de Alto Alerta e Insulina Cirurgia Segura

20 Ações de Sensibilização

21 Vídeo

22 Glaucia Ruiz – Enfermeira Qualidade
(19) /

23 Texto MbjdkhlkjsçdjghÇJFG Jga,gkjfjlkGÇJGFS JFbgaçkjgfkljgklgA
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