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PublicouVítor Peixoto Amado Alterado mais de 8 anos atrás
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DESENVOLVIMENTO-ECOLOGIA, 1 Mater et Magistra (1961) 222 Mater et Magistra (1961) 222: “o pro- blema talvez maior dos nossos dias é o que diz respeito às relações que devem dar-se entre as nações eco- nomicamente desenvolvidas e as que estão em vias de desenvolvi- mento económico: as primeiras gozam vida cómoda; as segundas, pelo contrário, padecem de uma duríssima escassez”. Sollicitudo rei socialis (1987) Paulo VI: Populorum progressio (1967) sobre o de- senvolvimento dos povos; João Paulo II: Sollicitudo rei socialis (1987) sobre a solidariedade universal.
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DESENVOLVIMENTO-ECOLOGIA, 2 Muitos países (Terceiro Mundo) carecem de meios elementares para viver dignamente: problemas de alimentação, habitação, educa- ção, saúde, infra-estruturas, emprego, etc., sem contar com outras formas de pobreza (negação ou limitação de direitos humanos, como a liberdade religiosa, liberdade de asso- ciação, iniciativa económica, etc.).
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DESENVOLVIMENTO-ECOLOGIA, 3 Também nos países desenvol- vidos existem amplias bolsas de pobreza: o Quarto Mundo. Sollicitudo rei socialis (1987) 33 Sollicitudo rei socialis (1987) 33: “não seria verdadei- ramente digno do homem um tipo de desenvolvimento que não respeita e promova os direitos humanos, pessoais e sociais, económicos y políticos, incluídos os direitos das nações e dos povos”.
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DESENVOLVIMENTO-ECOLOGIA, 4 CCE 2438 CCE 2438: “É necessária a solidariedade entre as nações cujas políticas são já interdependentes. É ainda mais indispensável quando se trata de acabar com os ‘mecanismos perversos’ que obstaculizam o desenvolvimento dos países menos avançados”. CCE 2439 CCE 2439: “As nações ricas têm responsabilidade moral grande a respeito das que não podem por si mesmas assegurar os meios do seu desenvolvi- mento, ou foram impedidas de o realizar por trági- cos acontecimentos históricos”. (caridade e fre- quentemente a justiça)
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DESENVOLVIMENTO-ECOLOGIA, 5 O subdesenvolvimento não é só económico: a solida- riedade inclui bens espiri- tuais. A evangelização é impres- cindível para lograr um ver- dadeiro desenvolvimento em todos os “mundos”, não só no Terceiro Mundo.
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DESENVOLVIMENTO-ECOLOGIA, 6 A Respeitar o princípio de subsidiarie- dade: a ajuda internacional não pode suprir a iniciativa e o esforço dos nativos, senão que o apoie de modo oportuno. B Populorum progressio (1967) 35 Populorum progressio (1967) 35: “ crecimento económico depende do progresso social, por isso a educa- ção básica é o primeiro objectivo para um plano de desenvolvimento”.
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DESENVOLVIMENTO-ECOLOGIA, 7 A ajuda internacional não deve dirigir-se a impor a diminuição da natali- dade por meios coercivos ou moralmente inaceitá- veis, mas a melhorar as condições para criar novas oportunidades de trabalho e melhorar a educação da população.
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DESENVOLVIMENTO-ECOLOGIA, 8 Nalguns lugares, é considerável: - o risco de desaparição de espécies animais, - a escassez de recursos naturais, - o emprego de fontes de energia não renováveis, - a deterioração da paisagem, - a contaminação industrial e urbana, - a falta de reciclagem de refugos, - a deposição inapropriada de resí- duos sólidos, - etc..
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DESENVOLVIMENTO-ECOLOGIA, 9 Alguns problemas têm efeitos planetários: - efeito do degelo (dióxido de carbono), - deterioração da camada de ozono, - massiva desflorestação amazónica, - etc..
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DESENVOLVIMENTO-ECOLOGIA, 10 Os problemas ecológi- cos actuais de deteriora- ção do meio ambiente têm dimensão moral relacionada com o bom uso dos bens criados, com o valor da vida e com a dignidade do homem e seus direitos, incluindo as futuras futuras gerações.
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DESENVOLVIMENTO-ECOLOGIA, 11 Alem disso, o respeito ecológico ajuda o desenvolvimento humano porque facilita descobrir o Criador contemplando as mara- vilhas da criação.
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DESENVOLVIMENTO-ECOLOGIA, 12 A teologia moral em relação à ecologia tem como base a Revelação: no princípio, e homem vivia em completa harmonia com o seu meio ambiente, mas como consequência do pecado original tal har- Gen 2, 17-18 monia destruiu-se. => Gen 2, 17-18: “Por ti será maldita a terra. Com trabalho come- rás dela o pão, todos os dias da tua vida; dar-te-á espinhos e abrolhos...”.
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DESENVOLVIMENTO-ECOLOGIA, 13 A Redenção de Cristo alcança também a criação material, a qual mostrará a sua redenção efectiva no fim dos tempos. => Haverá um novo céu e uma nova terra, uma renovação do mundo actual. O domínio do homem sobre a na- tureza não é um direito absoluto. O homem é colaborador de Deus na obra da criação.
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DESENVOLVIMENTO-ECOLOGIA, 14 CCE 2415 CCE 2415: “O uso dos recursos minerais, vegetais e animais do universo não pode ser sepa- rado do respeito às exigências morais. O domínio concedido pelo Criador ao homem sobre os seres inanimados e seres vivos (...) exige respeito religioso pela integridade da criação”.
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DESENVOLVIMENTO-ECOLOGIA, 15 CCE 2418 CCE 2418: “É contrário à di- gnidade humana fazer so- frer inutilmente os animais”. É legítimo servir-se deles para alimento e confecção do vestuário. Podem domesticar-se. Experi- mentações possíveis se....
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